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1. Introdução
Quando falamos em tempestades é comum lembrarmos de dificuldades. A
visão de um barco açoitado pelas ondas e pelo vento nos traz claramente uma
comparação com as aflições que passamos em nosso cotidiano: problemas
financeiros, familiares, emocionais, entre outros.
Epicteto em seu livro diz: “São as dificuldades que revelam que os homens
são”.
3.2) Alimentar-se
Veja o que diz At. 27:33-34: “De madrugada Paulo pediu a todos que
comessem alguma coisa e disse: —Já faz catorze dias que vocês estão
esperando e durante este tempo não comeram nada. 34 Agora comam alguma
coisa, por favor. Vocês precisam se alimentar para poder continuar
vivendo…”!
Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que comessem alguma coisa,
dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais e permaneceis em jejum,
não havendo provado coisa alguma. 34 Rogo-vos, portanto, que comais
alguma coisa, porque disso depende a vossa segurança..”. Era um momento
de muita tensão física e emocional e o apóstolo Paulo sabia que aqueles
homens debilitados não teriam forças para superar o mínimo obstáculo
que surgisse. Eles precisavam se alimentar e recobrar suas forças, reunir
energias para vencer o desafio que estava por vir.
Do mesmo modo precisamos nos alimentar das promessas do Senhor para
sermos fortalecidos e enfrentarmos e superarmos os obstáculos.
O diabo quer que nós entremos num jejum, onde deixamos de nos
alimentar da palavra para nos alimentarmos de sentenças malignas e
pensamentos de morte e destruição. É tempo de nos alimentarmos de Jesus
Cristo o pão da vida, a palavra de Deus encarnada, e revigorar nossas forças
nEle – Jo 6:48-56.
5. CONCLUSÃO
O propósito de Deus é nos transformar:
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação
que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder
um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de
dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas
ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o
sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação
também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez
mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca
dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para
si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A
pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo
poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como
uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia
sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a
estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se
recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do
que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que
não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida
inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar
alegria para ninguém.
MORAL: Algumas lutas vem para nos transformar e nos fortalecer. “Milho de
pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.” Mas, quem
passa pelo fogo amadurece e ressurge transformado e fortalecido por Deus.