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1. DESCRIÇÃO 2
3. VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA 3
4. VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO 32
5. VERIFICAÇÕES DE FLECHA 36
INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo fornecer informações acerca das atuais condições da estrutura do
módulo dos vestiários da obra do Estádio de União dos Palmares.
Após auditoria de qualidade executada em 13/12/2023, foi constatada a seguinte não conformidade de
acordo com o projeto:
- Fck abaixo do dimensionado.
Para atestar a conformidade, a estrutura foi verificada com a mesma taxa de armadura e com o Fck=20
inferior ao estabelecido em projeto Fck=25, logo abaixo estão todas as verificações necessárias para uma
uma conclusão a respeito da segurança da estrutura.
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1. DESCRIÇÃO
Dados da viga
Geometria
Dimensões : 14x30
Vão livre : 2.3 m
Cobrimento geométrico superior : 2.0 cm
Cobrimento geométrico inferior : 2.0 cm
Cobrimento geométrico lateral : 2.0 cm
Materiais
Concreto : C20, usina.rigor
Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
Armadura transversal : CA-50 e CA-60
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3. VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA
a: P27 - P28 (P27 - 0.585 m, Negativos)
b 100
Onde:
b: Largura do elemento b: 140.00 mm
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais s b, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s min
(Artigo 18.3.2.2):
74 mm 23 mm
ssb = s20
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s = mi
s2 : 8.0 mm
s32 = 1.2
s3 : 23 mm
1
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 8.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
m
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm 5.00 mm
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A A
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.01 cm²
A s,max =
As,max : 16.80 cm²
Sendo:
s s,
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
MRd Md
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2100.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 29.29 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VS
: 0.060
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.883 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 14.780 t
V
: 0.156
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.883 t
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V = 0
VRd2 : 14.780 t
v2 = (1
Onde:
v2 : 0.92
Rd2
útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d: 271.00 mm
V = V
VRd3 : 5.646 t
Onde:
VRd3= V
Vc : 2.762 t
Sendo:
Vfc0 == 0f
Vc0 : 2.762 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²
c c
Sendo:
fctd
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²
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Vfsw ==(fA
tracionada. d: 271.00 mm
Vsw : 2.884 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 4434.25 kgf/cm²
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
ywd
O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo longitudinal
do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo 18.3.3.2).
150 mm 163 mm
ss smax
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
= 0
smax : 163 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
sst st,m
max
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
=
st,max : 271 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
t,max
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
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sw : 0.0019
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 140.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
sw =
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
sw,min : 0.0007
Sendo:
f = b0
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
=
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
5.0 mm 14.0 mm
t 10
ct,m
Onde:
1
sw,min
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 140 mm
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'P27', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
: 0.351
N
Verificação de resistência da seção (1)
N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.401 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
MRd: Momento resistente MRd,x : -1.140 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
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Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
fcd = 0.
uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão.
fyd: Resistência ao escoamento do aço.
uk : 0.0200
fyd : 4432.03 kgf/cm²
Sendo:
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Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 41.00 121.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø8 41.00 -121.00 +634.74 +0.000297
4 Ø8 -41.00 -121.00 +634.74 +0.000297
N = C
NRd : 0.000 t
M = C
MRd,x : -1.140 t·m
MRd,x = C
MRd,y : 0.000 t·m
Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 3.820 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.639 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -136.98 mm
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ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -121.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : 121.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0015
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0099
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 125.76 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 4432.04 kgf/cm²
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 -1604.50 -0.000750
2 Ø8 41.00 121.00 -1604.50 -0.000750
3 Ø8 41.00 -121.00 +273.03 +0.000128
4 Ø8 -41.00 -121.00 +273.03 +0.000128
N = C
N1d : 0.000 t
M1d = C
M1d,x : -0.401 t·m
c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1.339 t
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Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno
do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
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b 100
Onde:
b: Largura do elemento b: 140.00 mm
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais s b, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s min
(Artigo 18.3.2.2):
74 mm 23 mm
ssb = s20
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s = mi
s2 : 8.0 mm
s32 = 1.2
s3 : 23 mm
1
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 8.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
m
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm 5.00 mm
t 5
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
2.01 cm² 16.80 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.01 cm²
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Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
MRd Md
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2100.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 29.29 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VS
: 0.017
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.254 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 14.780 t
1 = VS
: 0.045
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.254 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 5.646 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.877 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+0.7·Qa+1.4·V(-X)".
=V
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da
seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 : 14.780 t
Onde:
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v2 = (1
v2 : 0.92
V = V
VRd3 : 5.646 t
Onde:
VRd3= V
Vc : 2.762 t
Sendo:
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.762 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²
c
f
Sendo:
ffctd
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²
ctk,inf=
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da armadura
ct,m
tracionada. d: 271.00 mm
Vsw : 2.884 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
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fywd = f
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
ss smax
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
= 0
smax : 163 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
sst st,m
max
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
=
st,max : 271 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
sw s
t,max
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
sw : 0.0019
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 140.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
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sw,min : 0.0007
Sendo:
fct,m =1 0
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
t 10
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 140 mm
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.170 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
: 0.174
N
Verificação de resistência da seção (1)
N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 0.199 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
=
MRd: Momento resistente MRd,x : 1.140 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
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Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
fcd = 0.
uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão.
fyd: Resistência ao escoamento do aço.
uk : 0.0200
fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.
f = Página 18 - 48
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Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 +634.74 +0.000297
2 Ø8 41.00 121.00 +634.74 +0.000297
3 Ø8 41.00 -121.00 -4432.04 -0.009950
4 Ø8 -41.00 -121.00 -4432.04 -0.009950
N = C
NRd : 0.000 t
M = C
MRd,x : 1.140 t·m
MRd,x = C
MRd,y : 0.000 t·m
Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 3.820 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.639 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 136.98 mm
Rd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : 121.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : -121.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0015
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Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 +133.21 +0.000062
2 Ø8 41.00 121.00 +133.21 +0.000062
3 Ø8 41.00 -121.00 -795.33 -0.000372
4 Ø8 -41.00 -121.00 -795.33 -0.000372
N = C
N1d : 0.000 t
M = C
M1d,x : 0.199 t·m
M1d,x = C
M1d,y : 0.000 t·m
1d c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 0.666 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.134 t
T: Resultante de tração no aço. T: 0.800 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 128.66 mm
1d,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
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VB9-A
X e Y. ecs,y : 121.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : -121.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0001
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0004
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 14.79 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 795.33 kgf/cm²
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno
do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
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b 100
Onde:
b: Largura do elemento b: 140.00 mm
Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais s b, medido no
plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior a s min
(Artigo 18.3.2.2):
74 mm 23 mm
ssb = s20
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 23 mm
s1 : 20 mm
s = mi
s2 : 8.0 mm
s32 = 1.2
s3 : 23 mm
1
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 8.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 19 mm
Estribos
m
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00 mm
(Artigo 18.3.3.2):
5.00 mm 5.00 mm
t 5
Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)
A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
2.01 cm² 16.80 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.01 cm²
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Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 420.00 cm²
MRd Md
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2100.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à tração
(ver 8.2.5). fctk,sup : 29.29 kgf/cm²
Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:
VS
: 0.059
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.878 t
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 14.780 t
1 = VS
: 0.155
Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 0.878 t
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 5.646 t
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.205 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·V(+X)".
=V
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se da
seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2 : 14.780 t
Onde:
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v2 = (1
v2 : 0.92
V = V
VRd3 : 5.646 t
Onde:
VRd3= V
Vc : 2.762 t
Sendo:
Vfcc0 == 0
Vc0 : 2.762 t
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 12.13 kgf/cm²
c
f
Sendo:
ffctd
fctk,inf : 15.77 kgf/cm²
ctk,inf=
fck: Resistência característica à compressão
do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.3
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo
da altura útil d. bw : 140.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da armadura
ct,m
tracionada. d: 271.00 mm
Vsw : 2.884 t
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
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fywd = f
Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 5318.44 kgf/cm²
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
ss smax
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
= 0
smax : 163 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
sst st,m
max
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
=
st,max : 271 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d: 271.00 mm
sw s
t,max
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
sw : 0.0019
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura útil
da seção. bw : 140.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s: 150 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em relação
ao eixo longitudinal do elemento estrutural. : 90.0 graus
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sw,min : 0.0007
Sendo:
fct,m =1 0
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 6116.21 kgf/cm²
t 10
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da altura
útil d. bw : 140 mm
Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '2.205 m', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:
: 0.363
N
Verificação de resistência da seção (1)
N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso, a
excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.000 t
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -0.414 t·m
M1d,y : 0.000 t·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades que
os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.000 t
=
MRd: Momento resistente MRd,x : -1.140 t·m
MRd,y : 0.000 t·m
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Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.3
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas tensão-deformação,
com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.
fcd = 0.
uk: Deformação de ruptura do concreto em flexão.
fyd: Resistência ao escoamento do aço.
uk : 0.0200
fyd : 4432.03 kgf/cm²
fyk
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 5096.84 kgf/cm²
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de equilíbrio de
forças e de momentos.
f = Página 28 - 48
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Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 -4432.04 -0.009950
2 Ø8 41.00 121.00 -4432.04 -0.009950
3 Ø8 41.00 -121.00 +634.74 +0.000297
4 Ø8 -41.00 -121.00 +634.74 +0.000297
N = C
NRd : 0.000 t
M = C
MRd,x : -1.140 t·m
MRd,x = C
MRd,y : 0.000 t·m
Rd c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 3.820 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.639 t
T: Resultante de tração no aço. T : 4.459 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -136.98 mm
Rd,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
X e Y. ecs,y : -121.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : 121.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0015
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Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 -1658.22 -0.000775
2 Ø8 41.00 121.00 -1658.22 -0.000775
3 Ø8 41.00 -121.00 +282.47 +0.000132
4 Ø8 -41.00 -121.00 +282.47 +0.000132
N = C
N1d : 0.000 t
M = C
M1d,x : -0.414 t·m
M1d,x = C
M1d,y : 0.000 t·m
1d c
Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 1.384 t
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 0.284 t
T: Resultante de tração no aço. T: 1.668 t
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -128.37 mm
1d,y
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos eixos ecs,x : 0.00 mm
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X e Y. ecs,y : -121.00 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e Y. eT,x : 0.00 mm
eT,y : 121.00 mm
cmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 0.0002
smax: Deformação da barra de aço mais tracionada. smax : 0.0008
cmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. cmax : 30.14 kgf/cm²
smax: Tensão da barra de aço mais tracionada. smax : 1658.22 kgf/cm²
Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno
do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
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Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
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4. VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO
a: P27 - P28
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:
0.021 mm 0.400 mm
wk wm
A máxima abertura de fissura é produzida no nó P27, para a combinação de ações PP+CP+0.3·Qa+0.3·V(-
X). O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = -41.00 mm, Y = 121.00
mm.
Onde:
Wk1 : 0.021 mm
Wk2 : 0.079 mm
Sendo:
i: Diâmetro da barra considerada. i : 8.00 mm
w =
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 1097.29 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
ri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. ri : 0.0081
wk2 = A
Onde:
k1
Asi: Área da barra considerada. Asi : 50.30 mm²
1
Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. Acri : 6230.00 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 22.53 kgf/cm²
= 1
Sendo:
fctm =0
fck: [MPa] Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
ri
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -0.275 t·m
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Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
1 Ø8 -41.00 121.00 -1097.29 -0.000513
2 Ø8 41.00 121.00 -1097.29 -0.000513
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
direita (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:
0.006 mm 0.400 mm
wk wm
A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 1.170 m do nó P27,
para a combinação de ações PP+CP. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas
coordenadas X = 41.00 mm, Y = -121.00 mm.
Onde:
Wk1 : 0.006 mm
Wk2 : 0.041 mm
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Sendo:
i: Diâmetro da barra considerada. i : 8.00 mm
si: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. si : 566.40 kgf/cm²
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 2140672.78 kgf/cm²
ri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. ri : 0.0081
A
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 50.30 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra considerada. Acri : 6230.00 mm²
1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. 1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 22.53 kgf/cm²
=
Sendo:
fctm =A0
fck: [MPa] Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 203.87 kgf/cm²
ri
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.000 t
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.000 t·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : 0.142 t·m
Coord. X Coord. Y s
Barra Designação ε
(mm) (mm) (kgf/cm²)
3 Ø8 41.00 -121.00 -566.40 -0.000265
4 Ø8 -41.00 -121.00 -566.40 -0.000265
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Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
esquerda (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.
-
Não há esforços que produzam tensões normais para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é
necessária.
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5. VERIFICAÇÕES DE FLECHA
0.00 mm 6.68 mm
fi, Q fi,Q
fi,Q,lim: limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas
sobrecargas fi,Q,lim : 6.68 mm
fi,Q,lim= L/350
L: comprimento de referência L: 2.34 m
Ec Ie fi fi fi,Q,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 216999.54 31500.00 0.00 0.00 0.00
Cargas Peso próprio+Cargas
2 90 dias permanentes - permanentes - Parede 240396.14 31500.00 0.00 0.00 0.00
Parede interna interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes - interna+Cargas 244690.47 31500.00 0.00 0.00 0.00
Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
Sobrecarga,Vento permanentes - Parede
4 12 meses +X,Vento -X,Vento interna+Cargas 255801.76 31500.00 0.00 0.00 0.00
+Y,Vento -Y permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao instante t i
Ec: módulo de deformação do concreto
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Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 31500.00 31500.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 31500.00 31500.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 31500.00 31500.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses permanentes - Pavimento,Sobrecarga,Vento +X,Vento -X,Vento 31500.00 31500.00
+Y,Vento -Y
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o
valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante.
Ie,i = M
mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como
combinação das inércias definidas para esses casos:
Ie,v = A · Ie,caso A + B · Ie,caso B + C1 · Ie,caso C1 + C2 · Ie,caso C2 + D1 ·
Ie,caso D1 + D2 · Ie,caso D2
Onde:
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Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Centro do vão 31500.00 5468.86 0.52 0.02 31500.00
Extremidade (2) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
Iei =
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
0.16 mm 9.36 mm
fT,max
fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim : 9.36 mm
fT,lim= L/250
L: comprimento de referência L: 2.34 m
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VB9-A
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de t i
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 216999.54 31500.00 0.01 0.01 0.01
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VB9-A
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 240396.14 31500.00 0.05 0.03 0.05
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 244690.47 31500.00 0.08 0.03 0.08
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 255801.76 31500.00 0.08 0.00 0.08
permanentes -
Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante t i
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 31500.00 31500.00
Ec (ti ) =
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 31500.00 31500.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 31500.00 31500.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses permanentes - Pavimento,Sobrecarga,Vento +X,Vento -X,Vento 31500.00 31500.00
+Y,Vento -Y
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o
valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante.
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VB9-A
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Centro do vão 31500.00 5468.86 0.52 0.02 31500.00
Extremidade (2) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
Iei =
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (f dif(ti,tf))
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas produzidas por cada
intervalo de tempo do parcela de carga:
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VB9-A
fi fi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) (ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
28 90
1-2 Peso próprio 0.01 0.01 0.67 1.00 0.33 0.00
dias dias
90 120 Peso próprio+Cargas permanentes -
2-3 0.03 0.05 1.00 1.07 0.07 0.00
dias dias Parede interna
Peso próprio+Cargas permanentes -
120 12
3-4 Parede interna+Cargas 0.03 0.08 1.07 1.40 0.33 0.03
dias meses
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas permanentes -
12
4- Parede interna+Cargas 0.00 0.08 1.40 2.00 0.60 0.05
meses
permanentes - Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
= (
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
fA,max
fA,lim: limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim : 4.68 mm
fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
L: comprimento de referência L: 2.34 m
fA,max: flecha ativa máxima produzida a partir do instante "3 meses" fA,max : 0.14 mm
Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a
diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao
referido instante (f(ted))
fA,max =
fT,max(ted,): flecha total máxima produzida a partir do instante "3
meses" fT,max(ted,) : 0.16 mm
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VB9-A
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de t i
fi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de t i
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 216999.54 31500.00 0.01 0.01 0.01
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VB9-A
Ec Ie fi fi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(kgf/cm²) (cm4) (mm) (mm) (mm)
Cargas Peso próprio+Cargas
2 90 dias permanentes - permanentes - Parede 240396.14 31500.00 0.05 0.03 0.05
Parede interna interna
Peso próprio+Cargas
Cargas
permanentes - Parede
3 120 dias permanentes - 244690.47 31500.00 0.08 0.03 0.08
interna+Cargas
Pavimento
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
Sobrecarga,Vento
permanentes - Parede
4 12 meses +X,Vento -X,Vento 255801.76 31500.00 0.08 0.00 0.08
interna+Cargas
+Y,Vento -Y
permanentes - Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante t i
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i, calculado como a
diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante t i
Ec: módulo de deformação do concreto
Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 31500.00 31500.00
Ec (ti ) =
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 31500.00 31500.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 31500.00 31500.00
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses permanentes - Pavimento,Sobrecarga,Vento +X,Vento -X,Vento 31500.00 31500.00
+Y,Vento -Y
Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o escalão de carga "i". É o
valor desfavorável de todos os calculados até o referido instante.
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VB9-A
Calcula-se comparando a viga com um dos casos tipo definidos pela norma
em função da lei de momentos resultante. Quando não é possível a
comparação com um único caso tipo, interpola-se linearmente entre os
mesmos, de forma que a inércia equivalente se possa expressar como
combinação das inércias definidas para esses casos:
Ie,v = A · Ie,caso A + B · Ie,caso B + C1 · Ie,caso C1 + C2 · Ie,caso C2 + D1 ·
Ie,caso D1 + D2 · Ie,caso D2
Onde:
Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (t·m) (t·m) (cm4)
Extremidade (1) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Centro do vão 31500.00 5468.86 0.52 0.02 31500.00
Extremidade (2) 31500.00 5468.86 -0.52 -0.05 31500.00
Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
Iei =
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (f dif(ti,tf))
f =
fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas produzidas por c
intervalo de tempo do parcela de carga:
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fi fi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações (ti) (tf) (ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
28 90
1-2 Peso próprio 0.01 0.01 0.67 1.00 0.33 0.00
dias dias
90 120 Peso próprio+Cargas permanentes -
2-3 0.03 0.05 1.00 1.07 0.07 0.00
dias dias Parede interna
Peso próprio+Cargas permanentes -
120 12
3-4 Parede interna+Cargas 0.03 0.08 1.07 1.40 0.33 0.03
dias meses
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas permanentes -
12
4- Parede interna+Cargas 0.00 0.08 1.40 2.00 0.60 0.05
meses
permanentes - Pavimento
Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
fi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante t i,
calculado como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes t i e ti - 1.
(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
= (
(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
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CONCLUSÃO
De acordo com o Memorial de Cálculo acima detalhado, confirmo que o elemento VB9-A
não apresenta falha estando dentro de todos os limites de deformação e fissuração
aceitáveis de acordo com a NBR 6118:2014.
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