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NPR xxxxx/15

Plano de Manutenção Anexo Nr. 5


Inspeção Página: 1/2
Identificação e Dados da Tubulação ou Sistema
Descrição:
Referência para NR-13 Enquadrada na NR-13? ( x ) Sim Categoria do Vaso Frequência do Exame Interno do
( ) Não Interligado: Vaso:
Percurso: De: Para:
Fluído: Dióxido de Cloro ou Cloro Classe NR-13: B
Norma de Construção: Código ASME B31.3 - 2010 Ano de Fabricação:
Projetista/Fabricante:
II- Condição para acesso a inspeção (assinalar)
( ) Andaime Espaço confinado ( ) Sim ( x ) Não
( ) Plataforma elevatória ( ) Pipe Rack
( ) Técnicas de Acesso por corda ( ) Outros
( ) Nenhum auxilio para acesso é necessário ( x ) Necessidade de retirada de isolamento térmico para inspeção
(ME)

III- Mecanismos de dano provável ou esperados (assinalar) IV- Checklist para inspeção visual
(x ) Corrosão interna 1- Aspecto geral externo (danos, corrosão,
(x ) Corrosão externa atmosférica pintura,vazamentos)
(x ) Corrosão externa sob isolamento 2- Oscilação excessiva em serviços
( ) Corrosão externa pelo solo ou por imersão 3- Identificação, inclusive conforme a NR-26
(x ) Corrosão sob tensão fraturante - SCC (caustica ou por cloretos) 4- Suportes fixos
( ) Corrosão microbiológica 5- Suportes de mola (estado e carga)
(x ) Desgaste interno por erosão ou abrasão, inclusive erosão- 6- Isolamento térmico
corrosão (FAC) 7- Acessórios:
( ) Fluência a- Juntas de expansão
( ) Degradação metalúrgica a alta temperatura b- Válvulas
(x ) Fadiga (mecânica - por vibração - térmica) c- Filtros
( ) Dano por hidrogênio d- Separadores
( ) Choque térmico e- Instrumentos
( ) Fratura frágil a baixa temperatura f- Purgadores
(x ) Fratura simples por esforços mecânicos g- Flanges e pestanas
( ) Cavitação h- Conexões, drenos
(x ) Corrosão sob tensão 8- Outros aspectos - Verificar vazamentos em flanges,
(x ) Outros - Possibilidade de Vazamentos. válvulas, etc.
( ) Nenhum mecanismo identificado

IV- Consideração sobre a corrosividade do fluído de trabalho da linha


Grau de corrosividade esperada para o material de construção da linha: Alto
Para linhas de titânio: Tipo de material empregado na linha é adequado para a soldagem. Risco de avarias em zona termicamente
afetada pela solda e na solda é médio.

V- Seção das técnicas de inspeção ou ensaios, frequência e quantitativos:


Técnica ou ensaio aplicável (assinalar) Quantitativo (%, Frequência Local especifico de aplicação (ex.: soldas, extradorso
amostragem, nº de (anos) de curvas, etc.) Disposição e distanciamento entre
pontos, m², m, etc) pontos de medição, quando aplicável.
(x ) Inspeção visual (VT) 100% 5
(x ) Medição de espessura por Ultrassom 40% 10 Extradorso de curvas e trechos antes e após a curva a
50 mm da solda, para diâmetros nominais até 2”.
Para diâmetros > 2”, fazer a medição a cada 90°,
sendo que o extradorso necessariamente deve ser
medido.
Para diâmetros > 14”, fazer a medição em 3 regiões
da curva.
Fazer medição de uma região a cada 10 metros de
tubulação, aproximadamente.
Peças da tubulação que façam a mudança de fluxo do
fluído na tubulação devem ser medidos (tês, uniões
com y, etc).
( ) Ultrassom
(x ) Liquido penetrante Amostragem 10 Só realizar se a inspeção visual indicar como
necessário. Juntas soldadas da tubulação e soldas de
suportes com a tubulação - locais que tenham indicio
de vibração na tubulação.
( ) Partícula magnética
(x ) Endoscopia Amostragem 10 Só realizar se a inspeção visual indicar como
necessário. Bocais de equipamentos, locais com
flanges ou algum bocal que possibilite o acesso.
( ) Teste hidrostático
( ) Emissão acústica
( ) Radiografia
(x ) Ondas guiadas Amostragem Só indicar necessidade após análise de PH.
( ) Réplica metalográfica
( ) Dureza
( ) Outros
( ) Nenhum

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Plano de Manutenção Anexo Nr. 5
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VI- Consequências por possíveis falhas
Para o trabalhador (assinalar) Para as instalações (assinalar) Para o meio ambiente (assinalar)
(x ) Queimadura térmica (x ) Danos a equipamentos (x ) Contaminação do solo
(x ) Queimadura química (x ) Danos a tubulações (x ) Contaminação de rios
(x ) Irritação da pele por produtos químicos (x ) Danos a isolamento térmico ( ) Contaminação de fontes d’água
(x ) Irritação dos olhos por produtos químicos ( ) ( )
(x ) Asfixia ( ) ( )
( ) Desmaios ( ) ( )
( ) ( ) ( )

VII- Fatores adicionais a considerar para a determinação do intervalo de inspeções (prazo)


- Classe da Tubulação segundo API 570: ( ) 1 ( x ) 2 ( ) 3
- Material principal de construção da linha: Aço Carbono (ver isométrico e folha de dados).
- Tempo já decorrido de trabalho da linha: linha já esta em uso. Tempo estimado de vida ainda é considerável.
- Importância para a produção: linha é importante para o sistema de evaporação, caustificação e caldeira de
recuperação.
- Velocidade de fluxo do fluído pela tubulação: baixa a média.
- Tempo de Vida residual: normalmente o tempo de operação de uma linha desta é longo. Acompanhar o histórico
de manutenção da tubulação e a cada inspeção verificar a taxa de corrosão e/ou avarias existentes de forma a
estimar a vida residual e estabelecer um novo prazo de inspeção.

Observação:
1- Os intervalos de inspeção devem ser revisados e ajustados quando necessário e após cada inspeção ou alteração
significativa nas condições operacionais.
2- Com a taxa de corrosão e obtida pela medição de espessura por US e a espessura mínima determinada no
memorial de cálculo no prontuário da tubulação, deverá sempre ser calculado o tempo de vida residual da
linha/tubulação. Como prática recomendada, a medição de espessura pode ser programada de maneira que não
ultrapasse metade da vida residual determinada a partir da taxa de corrosão ou o prazo máximo estabelecido, o
que for menor. Também pode ser acordado com o proprietário o reparo do trecho de tubulação que esta com
espessura próxima da mínima ou uma reforma da tubulação.
3- Uso de proteções nos flanges para evitar vazamentos
4- Se houver algum histórico de ocorrências de avarias acima do grau de expectativa que pode ser considerado como
normal para manutenção, se recomenda complementar o plano de inspeção com mais técnicas exploratórias para
uma pesquisa mais cuidadosa da integridade da tubulação.

Eng. Mec. Sérgio Luís de Souza


CREA-SC: 14.965-4

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