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Material Teórico
Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da Água
Revisão Textual:
Prof. Ms. Claudio Brites
Monitoramento e Fiscalização da
Qualidade da água
·· Introdução
·· Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas
Convidamos você para dar continuidade aos estudos sobre a Qualidade da Água.
Neste conteúdo, trataremos do monitoramento e da fiscalização da qualidade da água
por meio dos quais será possível perceber a significância dos assuntos abordados para a sua
atividade profissional.
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
Contextualização
Organismos monitoram qualidade da água. Técnica utilizada pela EMBRAPA faz uso
de animais que vivem no fundo dos rios e dos lagos, conhecidos como bentônicos.
Tatiana Fávaro – Correio Popular, Campinas
Usar organismos vivos pode ser uma solução simples e barata para monitorar a qualidade da
água, sobretudo em áreas rurais.
Além da simplicidade, a vantagem do biomonitoramento é que os organismos vivos utilizados
para monitorar a qualidade da água são sedentários, portanto, permanecem no local avaliado
um determinado período, registrando informações importantes para a conclusão da análise.
Usualmente, a qualidade da água é avaliada com base em parâmetros físico-químicos, como
pH, níveis de fósforo, nitrogênio, oxigênio, transparência, entre outros.
Mariana ressalta que o uso do biomonitoramento não exclui a avaliação físico-química. Ao
contrário, ambas devem ser realizadas concomitantemente para um resultado mais seguro.
“O uso dos macroinvertebrados bentônicos é uma ferramenta a mais. E para um país em
desenvolvimento, como o nosso, é interessante possuir esse tipo de avaliação”, afirma a bióloga.
Simplicidade
O grupo dos organismos bentônicos usados por Mariana em seu estudo habita pedras,
gravetos, restos vegetais de rios e lagos em pelo menos uma fase de seu ciclo de vida. É composto
por insetos aquáticos (principalmente em fase de larvas e ninfas), moluscos e alguns vermes.
“Para a maioria das pessoas são animais desconhecidos. Mas a libélula, por exemplo, passa todo
o estágio antes de virar adulta na água. E é utilizada no biomonitoramento”, diz Mariana.
Segundo a pesquisadora, o uso do conjunto de animais presentes no mesmo ecossistema
aquático ajuda a garantir maior precisão. “A gente avalia a abundância de determinados animais.
Há espécies que vivem em águas menos oxigenadas, por exemplo. Isso é que vai nos dando os
parâmetros para analisar a qualidade da água.”
Para coletar os organismos, a equipe envolvida na pesquisa utiliza redes de malha fina. “Esses
animais são visíveis a olho nu, mas são muito pequenos”, diz Mariana.
Em rios, a coleta é feita contra a correnteza, pois caso os pequenos animais se desprendam de
pedras ou gravetos ficará mais fácil pegá-los. A busca também inclui revirar galhos e aglomerados
de pedras. Os organismos são guardados em uma determinada quantidade de álcool 70%
e levados para o laboratório, onde é feita a triagem, avaliação e identificação. “Separamos
os animais e os analisamos em um microscópio estereoscópico. Após a identificação é que
calculamos a riqueza da espécie, sua diversidade etc.”, diz Mariana.
A metodologia para a coleta de animais em águas paradas (lagos, lagoas, tanques) é diferente.
“Usamos dragas para retirar os organismos”, explica a pesquisadora. A avaliação em laboratório
segue um processo bastante semelhante ao usado em organismos coletados em águas correntes.
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Resultados
Os resultados saem rapidamente. Os pesquisadores conseguem identificar o animal a partir de
chaves usadas em análises taxonômicas (de classificação). Essas chaves contêm características
específicas dos animais, que entrarão para um ou outro grupo, conforme particularidades
observadas em laboratório. “A gente ainda conhece muito pouco da fauna brasileira. A falta de
taxonomistas (pessoas que estudam a classificação) desses organismos é uma dificuldade para
a pesquisa”, indica Mariana.
Apesar disso, os pesquisadores conseguem desenvolver índices bióticos a partir das análises
feitas em laboratório. Os índices são números que sintetizam as respostas de tolerância ou
sensibilidade dos organismos à poluição. “Esses índices já foram desenvolvidos nos Estados
Unidos e Inglaterra, mas estamos tentando fazer isso no Brasil, para termos um resultado fiel à
nossa fauna”, afirma.
Um dos maiores benefícios da aplicação do biomonitoramento das águas é a garantia da
melhora do meio ambiente e também à proteção da saúde humana.
Para a agricultura, significa avaliar como os compostos químicos de defensivos agrícolas
podem afetar a qualidade da água – muitas vezes utilizada para irrigação e até mesmo para
o consumo humano. “Estamos procurando desenvolver ensaios de biotoxicidade, a fim
de determinar o nível de tolerância e a concentração máxima de compostos químicos que
os organismos suportam”, diz a bióloga. “No campo temos um conjunto de vários poluentes
atuando juntos. Queremos ver como esses compostos atuam, um por um, sobre a fauna.”
Engatinhando
O biomonitoramento é uma técnica utilizada desde a década de 1970 nos Estados Unidos.
Os pesquisadores se baseiam na presença ou ausência de determinados organismos da fauna
para caracterizar a qualidade da água. “A biodiversidade desse grupo faz com que seja possível
classificar a poluição – orgânica ou química”, afirma Mariana.
O trabalho da bióloga começou na Universidade Federal do Rio de Janeiro, quando o
biomonitoramento foi escolhido como tema de sua tese de mestrado. A pesquisadora avaliou
o impacto por esgoto e desmatamento na bacia do Rio Macaé (RJ). Há dois anos, Mariana
está na Embrapa e hoje o foco de seu estudo é a avaliação da resposta dos organismos ao
uso de produtos agroquímicos. Além de trabalhar na bacia do Rio Pardo-Mogi, com apoio da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), ela também desenvolve um
estudo sobre a qualidade da água de tanques (pesqueiros) de cidades do Interior do Estado.
Kit permite que análises sejam feitas rapidamente
Na zona rural, onde muitas áreas ainda são desprovidas dos serviços que beneficiam as áreas
urbanas, populações costumam servir-se dos córregos e outros cursos d’água para consumo
doméstico, atividades agropecuárias etc.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana
da Saúde (OPAS), a melhoria do abastecimento de água e a destinação adequada para os
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
dejetos sólidos ajudam a prevenir 80% dos casos de febre tifóide e paratifóide e reduzem até
70% dos casos de tracoma e esquistossomose.
No entanto, números do Ministério do Meio Ambiente mostram que em 1998 as áreas rurais
brasileiras possuíam apenas 18% dos domicílios atendidos com rede de água canalizada e
apenas 3% das residências eram servidas com coleta de esgoto.
Considerando esse risco, pesquisadores têm se preocupado cada vez mais em buscar
informações sobre a saúde dos ecossistemas aquáticos e formas de fazer a população contribuir
na coleta desses dados.
O biomonitoramento é uma ferramenta de auxílio nessa busca. “Os macroinvertebrados
bentônicos, além de importante fonte alimentar para os peixes, de influência na produtividade
primária e na decomposição, são valiosos indicadores da degradação ambiental”, afirma a
pesquisadora Mariana Pinheiro Silveira, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna).
Além de estudar esses organismos, formar agentes multiplicadores da educação ambiental
tem sido um trabalho intenso desta unidade da Embrapa.
O projeto Índice de Sustentabilidade Ambiental do Uso da Água (ISA-Água), iniciado em
1998 e concluído em 2002, é um exemplo. A iniciativa uniu a comunidade do submédio do Rio
São Francisco para melhorar a qualidade da água naquela parte do Nordeste.
Com financiamento da Agência Nacional de Águas e do Global Enviromental Fund (GEF),
da ONU, a equipe da Embrapa fez o zoneamento da região e a identificação do estado da água
superficial e subterrânea que a comunidade e o poder público utilizam.
A equipe estudou uma área de 126 mil quilômetros: 73 municípios, entre Pernambuco,
Bahia, Alagoas e Sergipe, totalizando 2,4 milhões de habitantes. Foram analisadas 103 fontes
superficiais de água e 1.983 fontes subterrâneas. O projeto durou quatro anos. Nos dois
primeiros, foi feito um inventário da qualidade da água e notou-se que em alguns pontos a
irrigação estava sendo feita com água imprópria.
Na segunda etapa da empreitada, a equipe do pesquisador Cláudio Buschinelli organizou o
treinamento de pessoas da comunidade rural para assumirem o papel de agentes de educação
ambiental.
A Embrapa distribuiu kits para análise de água produzidos por uma empresa de Santa
Catarina, que se tornou parceira no projeto. O Ecokit permitiu a análise rápida, qualitativa e até
quantitativa, em se tratando de alguns parâmetros que ajudam a ver a qualidade da água, como
pH, oxigênio dissolvido, turbidez.
Didático, o material foi usado até por alunos do ensino fundamental de uma escola rural
de Petrolina: um professor de Ciências orientava os estudantes, que traziam água coletada
corretamente em suas casas para estudá-la em sala.
Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/10/capa/projetos_correio/cenario_xxi/108795-organismos-monitoram-qualidade-da-agua.
html. Acessado em 12/02/2015
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Introdução
Você Sabia ?
A garantia da qualidade da água para o consumo humano não se faz apenas de iniciativas de
políticas de tratamento de água na origem da oferta, mas é preciso manter a qualidade ao longo
dos processos que implicam o uso dessas águas.
As tais garantias acima mencionadas são obtidas a partir dos procedimentos de monitoramento
da qualidade das águas de consumo humano previstos em lei e na Portaria MS 2.914/2011, que
define o padrão de potabilidade para as águas de abastecimento público – o que, em resumo,
é o acompanhamento das alterações nas características físicas, químicas e biológicas da água,
devido às atividades antrópicas e aos fenômenos naturais extremos.
Na Portaria nº 2.914/2011, considera-se que a água para consumo humano seja a água
potável destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal,
independentemente da sua origem. Já água potável é a água que atende ao padrão de
potabilidade estabelecido naquela Portaria e que não oferece riscos à saúde.
A Portaria MS nº 2.914/2011, por meio do inciso VII do Artigo 13, que trata de quem tem
a responsabilidade do abastecimento de água para consumo humano, traz que a esse cabe
“monitorar a qualidade da água no ponto de captação”.
O mesmo documento no seu artigo 29 recomenda:
[...] a inclusão de monitoramento de vírus entéricos no(s) ponto(s) de captação
de água proveniente(s) de manancial(is) superficial(is) de abastecimento, com o
objetivo de subsidiar estudos de avaliação de risco microbiológico.
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
Já o artigo 37 afirma que: “A água potável deve estar em conformidade com o padrão de
substâncias químicas que representam risco à saúde e cianotoxinas, expressos nos Anexos VII e
VIII e demais disposições desta Portaria”.
O procedimento resposta para tal observação encontra-se nos parágrafos 3° e 4º reproduzidos
a seguir:
Em complementação ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria, quando
for detectada a presença de gêneros potencialmente produtores de
cilindrospermopsinas no monitoramento de cianobactérias previsto no § 1° do
art. 40 desta Portaria, recomenda-se a análise dessas cianotoxinas, observando
o valor máximo aceitável de 1,0 μg/L.
Nos parágrafos 1º e 2º, a portaria indica o procedimento a ser executado pelas autoridades
de saúde, a saber:
Para minimizar os riscos de contaminação da água para consumo humano com
cianotoxinas, deve ser realizado o monitoramento de cianobactérias, buscando-
se identificar os diferentes gêneros, no ponto de captação do manancial
superficial, de acordo com a Tabela do Anexo XI a esta Portaria, considerando,
para efeito de alteração da frequência de monitoramento, o resultado da última
amostragem.
[...]
Como se vê, o monitoramento da água para consumo humano, sendo uma exigência legal
de nível nacional, compreende um mecanismo que pretende garantir a boa qualidade das águas
consumidas pelos brasileiros, cabendo aos responsáveis pelo sistema de abastecimento proceder
com o exercício de monitoramento da água na captação. Para esse fim, o Brasil conta com um
sistema institucional que tem por meta gerir o monitoramento de forma uniforme em todo o
território nacional.
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Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas
O Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas - PNQA, instituído pela Agência
Nacional de Águas – ANA, tem a finalidade de divulgar o conhecimento adequado sobre a
qualidade das águas superficiais brasileiras, subsidiando, assim, as tomadas de decisão por
parte dos órgãos competentes nos três níveis de poder quanto à “fixação de políticas públicas
para a recuperação da qualidade das águas”.
O PNQA tem alguns objetivos gerais, dentre eles a tentativa de eliminação de lacunas
geográficas com iniciativas de integração entre governos locais e a ANA, objetivando a
estabelecer um maior alcance no monitoramento das águas de captação situadas em pontos
mais específicos do território brasileiro.
Da mesma forma, é objetivo do PNQA da ANA estabelecer um procedimento padrão para
a coleta e para o armazenamento das amostras de água para os testes, bem como para os
procedimentos laboratoriais e para a contratação do pessoal empregado nas análises. Essa
iniciativa visa a aumentar a confiabilidade das informações geradas e subsidiar melhor as
tomadas de decisão em todas as esferas executivas.
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
Turbidez 0,08
O Índice de Qualidade das Águas – IQA, que mede temperatura d’água, pH, oxigênio
dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais, nitrogênio total, fósforo
total, resíduo total e turbidez;
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• Teste de mutagenicidade, potencial de formação de trihalometanos, cádmio, chumbo,
cromo total, mercúrio e níquel (que avaliam a presença de substâncias tóxicas); e
• Testes para avaliar a presença de fenóis, ferro, manganês, alumínio, cobre e zinco (que
afetam a chamada qualidade organoléptica da água).
Quadro 2. Índice de Qualidade da Água Bruta para fins de Abastecimento Público - IAP
IAP Qualificação
80 - 100 Ótima
52 - 79 Boa
37 - 51 Regular
20 - 36 Ruim
= 19 Péssima
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
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Índice de Contaminação por Tóxicos – ICT
Dependendo do caso, alguns estados brasileiros, dado o perfil da estrutura socioeconômica
de seu território, adotam medidas de monitoramento específicas. Em Minas Gerais, por
exemplo, adota-se o Índice de Contaminação por Tóxicos – ICT. Esse parâmetro avalia as
taxas de Amônia, Arsênio total, Bário total, Cádmio total, Chumbo total, Cianeto livre, Cobre
total, Cobre dissolvido, Cromo hexavalente, Cromo total, Fenóis totais, Mercúrio total, Nitritos,
Nitratos e Zinco total, presentes nas águas e comparadas aos limites aceitáveis para as classes de
enquadramento dos corpos de água determinados pela Resolução CONAMA nº 357/05.
O ICT das águas é classificado em Baixo (concentrações das substâncias são iguais ou inferiores
a 20% dos limites de classe de enquadramento do trecho do corpo de água onde se localiza
o ponto de amostragem), Médio (concentrações entre 20% e 100%) ou Alto (concentrações
superiores a 100%).
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
No Estado de São Paulo, a CETESB, órgão responsável pela gestão ambiental das águas,
classifica as praias do litoral em “próprias” e “impróprias” para banho. A Figura 3 apresenta o
meio de comunicação utilizado pela CETESB em São Paulo para identificar a balneabilidade
das praias paulistas.
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Figura 3. Selo verde da CETESB em praia do litoral paulista
O órgão paulista utiliza a cor verde para identificar as praias “próprias” para banho e a cor
vermelha para as praias “impróprias”.
Segundo o que prevê a lei, a proteção das comunidades aquáticas está prevista para corpos
d’água enquadrados nas classes 1, 2 e 3, não sendo empregado nos rios da classe 4.
O IVA é composto por dois indicadores:
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
A classificação do IVA das águas pode ser observada no Quadro 5 e vai do nível “Ótimo” ao
“Péssimo”, dependendo do grau ecotoxicológico e de eutrofia das águas analisadas.
Criticamente degradado
3,51 – 4,50
a poluído
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O Brasil e o Sistema Global de Monitoramento Ambiental da
Água - GEMS-Water
Em tratado firmado entre a Agência nacional de Águas – ANA e o Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, o Brasil, por meio da ANA, passa a figurar entre os
países integrantes de um grande banco de dados internacional de qualidade das águas para o
consumo humano, integrado às agências de países da América do Sul e do Caribe.
O programa faz parte de um esforço da ONU para zerar o déficit sanitário, ainda visto
como um problema nos países da América latina, incluindo o Brasil – que apresenta algumas
fragilidades sanitárias, embora tenha evoluído bastante nesse campo nas últimas décadas.
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
Material Complementar
Sobre biomonitoramento:
• http://webmail.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=236&func=pesq
• http://www.seer.furg.br/ambeduc/article/view/1941
• http://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/87985/298462.pd-
f?sequence=1&isAllowed=y
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Referências
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Unidade: Monitoramento e Fiscalização da Qualidade da água
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Anotações
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