1.

Suponha que existe uma sociedade onde se considera que os criminosos são
doentes e têm que ser tratados (crença 1) e que os doentes são criminosos e
têm que ser punidos (crença 2). Suponha ainda que o determinismo radical é
verdadeiro. Então
(A) a crença 1 está errada mas não a 2.
(B) a crença 2 está errada mas não a 1.
(C) a crença 1 e 2 estão ambas erradas. X
(D) a crença 1 e 2 estão ambas corretas.

Tarefa 2

Imagine um mundo em que tudo acontece de acordo com 6 probabilidades iguais

(tipo um dado). Por exemplo: se alguém lançar uma pedra, a probabilidade de algo
acontecer é a seguinte:

1/6 = a pedra segue a trajetória

1/6 = a pedra sobe na vertical

1/6 = a pedra cai na vertical

1/6 = a pedra desaparece

1/6 = a pedra desloca-se para a esquerda

1/6 = a pedra desloca-se para a direita

(neste mundo Deus joga aos dados com a natureza)

Agora, o André furioso com o António, atira-lhe uma pedra à cabeça. A pedra acerta
o alvo e o António é levado para o hospital. Considera o André responsável?

Não, porque a ação já estava determinada, ou seja, só havia uma probabilidade da

 pedra acertar o António. Este acontecimento não é determinado por leis naturais,
mas sim pelo acaso.

3. Na página 67 do Manual apresenta-se um caso que exemplifica esta objeção.

O objetivo do autor é mostrar que o determinista moderado
(A) não é claro quando considera que entregar a carteira não é um ato livre.
(B) defende que entregar a carteira sob ameaça de vida não é um ato livre.
(C) acredita que o ladrão age livremente, pois deseja roubar. X
(D) acredita que o ladrão estava determinado a roubar e não o podia não ter
feito.

4. Na objeção 1, suponha que a primeira premissa é “ Se o determinismo

moderado estiver correto, então distingue claramente ações livres de não
livres” (P → Q). Então, o argumento tem esta forma lógica:
(A) P → Q, ¬Q ∴ ¬P.
(B) P → Q, Q ∴ P.
(C) P → Q, ¬P ∴ ¬Q.
(D) P → Q, P ∴ Q. X

QUESTIONÁRIO/Tarefa 2 e escolha múltipla (A enviar até 15/03)