Você está na página 1de 15

Curso: Cálculo Estrutural e Fundações

Disciplina: Dimensionamento de Estruturas de Concreto Protendido


Leandro de Almeida Carneiro / Marianna Mendes / Luis Fernando
Aluno:
Portela

Atividade 4 – Dimensionamento de lajes de concreto protendido

No nosso curso, aprendemos sobre os conceitos básicos do concreto protendido, as verificações


de segurança e os roteiros de cálculo para vigas e lajes de concreto protendido. Na Unidade 4,
é aprofundado o estudo do dimensionamento de lajes de concreto protendido.

Dimensione a laje protendida mostrado no Trabalho de Conclusão de Curso "Análise e


Dimensionamento Estrutural de uma Laje Lisa com Protensão Não Aderente” para a biblioteca
da universidade.

• O fck do concreto será o número 40 mais o último número do seu dia de nascimento.
(Exemplo: Dia de nascimento: 12, então o número é 2. Logo o fck será 40 + 2 = 42MPa)
• A espessura da laje será 20 cm mais o mês do seu nascimento. (Exemplo: mês de agosto
= 8. Logo, 20 + 8 = 28 cm)
• O comprimento do pórtico equivalente usado em seu exercício (tanto no eixo x quanto
no y) será igual a 8 somado a sua idade dividido por 100. (Exemplo: se a idade for 40
anos, então a conta é 8 + (40/100) = 8,4m)

Logo tem-se:

• fck = 42Mpa (resistência características do concreto à compressão)


28
• fck,5 = 42 exp{0,25( )½} = 29,4 MPa (resistência do concreto à compressão na idade
5
de cura de 5 dias)
• fctk = 0,29 (fck) ⅔ = 0,29 (42) ⅔ = 3,50 MPa (resistência à tração do concreto)
• fctk,5 = 0,29 (fck,5) ⅔ = 0,29 (29,4) ⅔ = 2,76 MPa (resistência à tração do concreto,
idade de protensão)
• fctm = 0,30 (fck) ⅔ = 0,30 (42) ⅔ = 3,62 MPa (resistência média à tração)
• Ep = 196 GPa (módulo de elasticidade do aço de protensão)
• Ec28 = 5600√fck = 5600√42 = 36.292,1 MPa (módulo elasticidade concreto aos 28 dias)
• Ecs = 0,85 Ec = 30.848,6 MPa (módulo elasticidade secante)
• Ec5 = 5600√fck,5 = 5600√29,4 = 30.364,2 MPa (módulo elasticidade concreto aos 5
dias)
• CP 190 RB Ø12,7mm (monocordoalhas não adarentes engraxadas)
• Cobrimento da armadura ativa = 30mm.
• Aço CA-50
• Cobrimento da armadura passiva = 20mm.
• Seção dos pilares 40x40cm.
• Espessura da laje: 30cm
• Comprimento do pórtico: 8,30m

A análise será feita através do Método dos Pórticos Equivalentes. Serão analisados dois
pórticos, um na direção x (pórtico A), e outro na direção y (pórtico B).
DETERMINAÇÃO DOS CARREGAMENTOS ATUANTES

Para a determinação da carga de utilização, levou-se em consideração que a laje se destina à


uma biblioteca. (q = 6,0 kN/m²).

• Cargas Permanentes:

Peso Próprio = 𝛾𝑐 ∙ 𝑒𝑙𝑎𝑗𝑒

Peso Próprio = 25 kN/m³ ∙ 0,30 m

Peso Próprio = 7,5 kN/m²

Revestimentos =𝛾𝑎 ∙ 𝑒𝑎𝑟𝑔 + 𝛾𝑝 ∙ 𝑒𝑝𝑖𝑠𝑜

Revestimentos = (21 kN/m² ∙ 0,05m) + (18 kN/m³ ∙ 0,008m)

Revestimentos = 1,20 kN/m²

• Cargas Acidentais:

Carga de utilização = 6,0 kN/m²

• Carga Total:

Q = 14,70 kN/m²

➢ PÓRTICO A

DETERMINAÇÃO DA CARGA A SER EQUILIBRADA COM A PROTENSÃO

Para equilibrar o carregamento com a protensão, será adicionado 10% do carregamento total
ao peso próprio.

𝑞 = 0,1𝑄 + 𝑃𝑝

𝑞 = 0,1 ∙ 14,70 + 7,5 = 8,97 𝑘𝑁/𝑚²

CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE E PERFIL DOS CABOS

a) Perfil dos cabos


26,5 83 83 83

30
21,9
415 415
830

b) Determinação das coordenadas “yc1 e yc2” do ponto de inflexão dos cabos


𝑑2
𝑦𝑐1 = 𝑦𝑐2 = 𝑦𝑀Í𝑁 + ∙ (𝑦𝑀Á𝑋 − 𝑦𝑀Í𝑁 )
𝑑
(415 − 83)
𝑦𝑐1 = 𝑦𝑐2 = 3,5 + { ∙ (26,5 − 3,5)}
415
𝑦𝑐1 = 𝑦𝑐2 = 21,9 𝑐𝑚

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO NECESSÁRIA (P)

Para o cálculo de f2, f3, foi considerado a excentricidade máxima do cabo nos vãos da seção
transversal da laje.

𝑓2 = (26,5 − 3) − 1,27 ≅ 22 𝑐𝑚
𝑓3 = (26,5 − 3)/2 + 1,27 ≅ 13 𝑐𝑚

a) Para o vão interno:

𝑞𝑙12 897 ∙ 8,32


𝑃𝑖 = 𝑃𝑖 = = 35.110,4 𝑘𝑔𝑓/𝑚 = 351,1 𝑘𝑁/𝑚
8𝑓2 8 ∙ 0,22

b) Para o vão externo:

𝑞𝑙22 897 ∙ 8,32


𝑃𝑒 = 𝑃𝑒 = = 59.417,6 𝑘𝑔𝑓/𝑚 = 594,2 𝑘𝑁/𝑚
8𝑓3 8 ∙ 0,13

DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE CABOS DE PROTENSÃO E FORÇA DE PROTENSÃO


EFETIVA

a) Quantidade de cordoalhas
Adotando inicialmente uma força de protensão FP = 14tf / cordoalha (140 Kn/cordoalha) e
perdas finais de protensão de 12%:
𝑃𝑒
Nº de cordoalhas = 𝑙 ∙ 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑥 𝐹𝑝

59.417,6
Nº de cordoalhas = 8,3 𝑥 0,88 𝑥 14000

Nº de cordoalhas = 40

Portanto, serão dispostas 40 Ø 12,7mm – aço CP 190 RB. A quantidade de cabos será usada
igualmente para os dois pórticos, pois os mesmos são simétricos.

b) Força de Protensão Efetiva (Fe)

Para o cálculo da força de protensão efetiva, é considerada a quantidade de cabos


atuantes na laje, as perdas iniciais e finais e a capacidade resistente referente ao tipo de
cordoalha adotada.

Dados:

Perdas Iniciais = adotado 6%

Perdas Finais = adotado 12%

Nº de Cordoalhas = 40 Ø 12,7mm

Capacidade resistente da cordoalha = 14 tf / cordoalha

Equação:

Fe = perdas x nº de cordoalhas x capacidade resistente por cordoalha

• Com a protensão inicial (Fei):

Fe = 0,94 x 40 x 14000 = 526.400 kgf = 526,4 tf

• Com a protensão final (Fef):

Fe = 0,88 x 40 x 14000 = 492.800 kgf = 492,8 tf

MÉTODO DO PÓRTICO EQUIVALENTE (NBR 6118/2003)

a) Definição do Pórtico Equivalente A (direção x)


Figura 1. Pórtico equivalente para a direção x em perspectiva.

b) Definição das Faixas de Distribuição dos momentos

Figura 2. Faixas de distribuição dos momentos para o projeto das bibliotecas em relação ao pórtico A.

CÁLCULO DAS CARGAS BALANCEADAS PARA O PÓRTICO A

Admitindo perdas imediatas de 6% e finais de 12%.

a) Cargas Balanceadas para os vãos de extremidade:

• Com a protensão inicial:

ᵦ ᵦ) x e0 / (α x l)²
qB1 = 2Fei x ( 1 -

2 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1−0) 𝑥 0,11


qB1i = (0,5 𝑥 8,3)2

qB1i = 6.725,2 Kgf / m


qB2 = 2Fei x λ x eo / l²
2 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 10 𝑥 0,11
qB2i = (8,3)2

qB2i = 16.810,6 Kgf/m

qB3 = -2Fei x μ x eo / l²
−2 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (40) 𝑥 0,11
qB3i = (8,3)2

qB3i = - 67.242,3 Kgf/m

• Com a protensão final:

qB1 = 2Fef x (β1 – β) x eo / (α x l)²


2 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1−0) 𝑥 0,11
qB1f = (0,5 𝑥 8,3)2

qB1f = 6.295,9 Kgf/m

qB2 = 2Fef x λ x eo / l²
2 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (10) 𝑥 0,11
qB2f = (8,3)2

qB2f = 15.737,6 Kgf/m

qB3 = -2Fef x μ x eo / l²
−2 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (40) 𝑥 0,11
qB3f = (8,3)2

qB3f = - 62.950,2 Kgf/m

b) Cargas Balanceadas para os vãos internos:

• Com a protensão inicial:

qB1 = - 4Fei x (1 + β2) x eo / α2 x l²


−4 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1+1) 𝑥 0,11
qB1i = (0,1) 𝑥 (8,3)2

qB1i = - 67.232,5 Kgf/m

qB2 = 4Fei x (1 + β2) x eo / (0,5 – α2) x l²


4 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1+1) 𝑥 0,11
qB2i = (0,5− 0,1) 𝑥 (8,3)2

qB2i = 16.808,1 Kgf/m

• Com a protensão final:

qB1 = -4Fef x (1 + β2) x eo / α2 x l²


−4 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1+1) 𝑥 0,11
qB1f = (0,1) 𝑥 (8,3)2

qB1f = -62.941,1 Kgf/m

qB2 = 4Fef x (1 + β2) x eo / (0,5 – α2) x l²


4 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (1+1) 𝑥 0,11
qB2f = (0,5− 0,1) 𝑥 (8,3)2

qB2f = 15.735,3 Kgf/m


DIAGRAMAS DE MOMENTOS FLETORES PARA AS COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTOS
REFERENTES AO PÓRTICO A

COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO EQUILIBRADAS COM AS CARGAS BALANCEADAS POR


REGIÃO - VÃOS INTERNOS - PÓRTICO A

QUASE Região 1
PERMANENTE 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 + 629,4 731,49 kN/m
(qBf(1,int))
DE SERVIÇO (A):
Pp x L + R X L + Região 2
0,6Qu x L ± qBf 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-55,21 kN/m)
(qBf(2,int))
(i,n)
FREQUENTE DE
SERVIÇO (B): Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 + 629,4 736,47 kN/m
Pp x L + R x L +
0,7Qu x L ± qBf Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-50,23 kN/m)
(i,n)

RARA DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 + 629,4 751,41 kN/m
SERVIÇO (C):
Pp x L + R x L +
Qu x L ± qBf (i,n) Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 157,3 (-35,29 kN/m)

ÚLTIMA DE
AÇÕES (D):
Região 1 e 2 1,4 (7,5 + 1,20) X 8,3 + 1,4 (6,0) X 8,3 170,81 kN/m
1,4(Pp + R) x L +
1,4(Qu) x L
RUPTURA NO
ATO DA Região 1 7,5 x 8,3 + 1,1 x 672,3 801,78 kN/m
PROTENSÃO(E):
Pp x L ± Região 2 7,5 x 8,3 + 1,1 (-168,0) (-122,55 kN/m)
1,1qBi(i,n)
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO EQUILIBRADAS COM AS CARGAS BALANCEADAS POR
REGIÃO - VÃOS EXTERNOS

Região 1
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 62,9 39,19 kN/m
QUASE (qBf(1,ext))
PERMANENTE
DE SERVIÇO (A): Região 2
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-55,21 kN/m)
Pp x L + R X L + (qBf(2,ext))
0,6Qu x L ± qBf
(i,n) Região 3
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 + 629,5 731,59 kN/m
(qBf(3,ext))

FREQUENTE DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 62,9 44,17 kN/m
SERVIÇO (B): Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-50,23 kN/m)
Pp x L + R x L +
0,7Qu x L ± qBf Região 3 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 + 629,5 736,57 kN/m
(i,n)
RARA DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 62,9 59,11 kN/m
SERVIÇO (C): Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 157,3 (-35,29 kN/m)
Pp x L + R x L +
Qu x L ± qBf (i,n) Região 3 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 + 629,5 751,51 kN/m
ÚLTIMA DE
AÇÕES (D): Região 1, 2
1,4 (7,5 + 1,20) x 8,3 + 1,4 (6,0) x 8,3 170,81 kN/m
1,4(Pp + R) x L + e3
1,4(Qu) x L
RUPTURA NO Região 1 7,5 x 8,3 + 1,1 (-67,2) (-11,67 kN/m)
ATO DA Região 2 7,5 x 8,3 + 1,1 (-168,1) (-122,66 kN/m)
PROTENSÃO(E):
Pp x L ± Região3 7,5 x 8,3 + 1,1 (672,4) 801,89 kN/m
1,1qBi(i,n)

a) Para a combinação quase permanente de serviço (A):

De acordo com a combinação (A), os carregamentos equilibrados com as cargas


balanceadas, permanentes e sobrecargas são distribuídos nos pórticos a seguir:

Figura x – carregamentos equilibrados distribuídos no pórtico A para a combinação (a)


• Diagrama resultante dos carregamentos equilibrados:

Figura x – diagrama de momentos fletores para a combinação quase permanente de


serviço (a)

b) Para a combinação frequente de serviço (b):

Os carregamentos equilibrados com as cargas balanceadas, permanentes e sobrecargas


são distribuídos no pórtico a seguir:

Figura x – carregamentos equilibrados distribuídos no pórtico A para a combinação (b)

• Diagrama resultante dos carregamentos equilibrados:

Figura x – diagrama de momentos fletores para a combinação frequente de serviço (b)


c) Para a combinação rara de serviço (c):

Os carregamentos equilibrados com as cargas balanceadas, permanentes e sobrecargas


são distribuídos no pórtico a seguir:

Figura x – carregamentos distribuídos no pórtico A para a combinação (c)

• Diagrama resultante dos carregamentos equilibrados:

Figura x – diagrama de momentos fletores para a combinação rara de serviço (c):

d) Para a combinação última de ações (d):

Os carregamentos com as cargas balanceadas, permanentes e sobrecargas são distribuídos


no pórtico a seguir:

Figura x – carregamentos equilibrados distribuídos no pórtico A para a combinação (d)


• Diagrama resultante dos carregamentos equilibrados:

Figura x – diagrama de momentos fletores para a combinações últimas de ações (d)

e) Para a combinação de ruptura no ato da protensão (e):

Os carregamentos equilibrados com as cargas balanceadas, permanentes e sobrecargas


são distribuídos no pórtico a seguir:

Figura x – carregamentos equilibrados distribuídos no pórtico A para a combinação (e)

• Diagrama resultante dos carregamentos equilibrados:


Figura x – diagrama de momentos fletores para a combinação de ruptura no ato da
protensão (e)

ANÁLISE DO EFEITO DA RIGIDEZ DOS PILARES

Deve ser feita uma análise de retensão de protensão devido a rigidez dos pilares. De
acordo com a inércia dos mesmo, a força de protensão que é aplicada, pode sofrer perdas.
Considerando isso, é aplicado um esforço normal ao pórtico com auxílio do software Ftool.

Fei = 0,94 x 40 x 14000 = 526.400 kgf = 526,4 tf

Figura x – Aplicação da força normal de protensão no pórtico A da laje

Após analisar o efeito de rigidez dos pilares na força de protensão, notou-se de acordo
com a figura x, que a retenção de protensão devido a rigidez dos pilares é muito pequena,
podendo ser desprezada.

Figura x – Diagrama de esforços normais na laje


➢ Pórtico B

Pórtico equivalente para o projeto das bibliotecas em relação ao pórtico B.


Faixas de distribuição dos momentos para o projeto das bibliotecas em relação ao pórtico B.

Você também pode gostar