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• O fck do concreto será o número 40 mais o último número do seu dia de nascimento.
(Exemplo: Dia de nascimento: 12, então o número é 2. Logo o fck será 40 + 2 = 42MPa)
• A espessura da laje será 20 cm mais o mês do seu nascimento. (Exemplo: mês de agosto
= 8. Logo, 20 + 8 = 28 cm)
• O comprimento do pórtico equivalente usado em seu exercício (tanto no eixo x quanto
no y) será igual a 8 somado a sua idade dividido por 100. (Exemplo: se a idade for 40
anos, então a conta é 8 + (40/100) = 8,4m)
Logo tem-se:
A análise será feita através do Método dos Pórticos Equivalentes. Serão analisados dois
pórticos, um na direção x (pórtico A), e outro na direção y (pórtico B).
DETERMINAÇÃO DOS CARREGAMENTOS ATUANTES
• Cargas Permanentes:
• Cargas Acidentais:
• Carga Total:
Q = 14,70 kN/m²
➢ PÓRTICO A
Para equilibrar o carregamento com a protensão, será adicionado 10% do carregamento total
ao peso próprio.
𝑞 = 0,1𝑄 + 𝑃𝑝
30
21,9
415 415
830
Para o cálculo de f2, f3, foi considerado a excentricidade máxima do cabo nos vãos da seção
transversal da laje.
𝑓2 = (26,5 − 3) − 1,27 ≅ 22 𝑐𝑚
𝑓3 = (26,5 − 3)/2 + 1,27 ≅ 13 𝑐𝑚
a) Quantidade de cordoalhas
Adotando inicialmente uma força de protensão FP = 14tf / cordoalha (140 Kn/cordoalha) e
perdas finais de protensão de 12%:
𝑃𝑒
Nº de cordoalhas = 𝑙 ∙ 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑥 𝐹𝑝
59.417,6
Nº de cordoalhas = 8,3 𝑥 0,88 𝑥 14000
Nº de cordoalhas = 40
Portanto, serão dispostas 40 Ø 12,7mm – aço CP 190 RB. A quantidade de cabos será usada
igualmente para os dois pórticos, pois os mesmos são simétricos.
Dados:
Nº de Cordoalhas = 40 Ø 12,7mm
Equação:
Figura 2. Faixas de distribuição dos momentos para o projeto das bibliotecas em relação ao pórtico A.
ᵦ ᵦ) x e0 / (α x l)²
qB1 = 2Fei x ( 1 -
qB3 = -2Fei x μ x eo / l²
−2 𝑥 (0,94 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (40) 𝑥 0,11
qB3i = (8,3)2
qB2 = 2Fef x λ x eo / l²
2 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (10) 𝑥 0,11
qB2f = (8,3)2
qB3 = -2Fef x μ x eo / l²
−2 𝑥 (0,88 𝑥 40 𝑥 14000) 𝑥 (40) 𝑥 0,11
qB3f = (8,3)2
QUASE Região 1
PERMANENTE 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 + 629,4 731,49 kN/m
(qBf(1,int))
DE SERVIÇO (A):
Pp x L + R X L + Região 2
0,6Qu x L ± qBf 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-55,21 kN/m)
(qBf(2,int))
(i,n)
FREQUENTE DE
SERVIÇO (B): Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 + 629,4 736,47 kN/m
Pp x L + R x L +
0,7Qu x L ± qBf Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-50,23 kN/m)
(i,n)
RARA DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 + 629,4 751,41 kN/m
SERVIÇO (C):
Pp x L + R x L +
Qu x L ± qBf (i,n) Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 157,3 (-35,29 kN/m)
ÚLTIMA DE
AÇÕES (D):
Região 1 e 2 1,4 (7,5 + 1,20) X 8,3 + 1,4 (6,0) X 8,3 170,81 kN/m
1,4(Pp + R) x L +
1,4(Qu) x L
RUPTURA NO
ATO DA Região 1 7,5 x 8,3 + 1,1 x 672,3 801,78 kN/m
PROTENSÃO(E):
Pp x L ± Região 2 7,5 x 8,3 + 1,1 (-168,0) (-122,55 kN/m)
1,1qBi(i,n)
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO EQUILIBRADAS COM AS CARGAS BALANCEADAS POR
REGIÃO - VÃOS EXTERNOS
Região 1
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 62,9 39,19 kN/m
QUASE (qBf(1,ext))
PERMANENTE
DE SERVIÇO (A): Região 2
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-55,21 kN/m)
Pp x L + R X L + (qBf(2,ext))
0,6Qu x L ± qBf
(i,n) Região 3
7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,6 x 6,0 x 8,3 + 629,5 731,59 kN/m
(qBf(3,ext))
FREQUENTE DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 62,9 44,17 kN/m
SERVIÇO (B): Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 - 157,3 (-50,23 kN/m)
Pp x L + R x L +
0,7Qu x L ± qBf Região 3 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 0,7 x 6,0 x 8,3 + 629,5 736,57 kN/m
(i,n)
RARA DE Região 1 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 62,9 59,11 kN/m
SERVIÇO (C): Região 2 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 - 157,3 (-35,29 kN/m)
Pp x L + R x L +
Qu x L ± qBf (i,n) Região 3 7,5 x 8,3 + 1,20 x 8,3 + 6,0 x 8,3 + 629,5 751,51 kN/m
ÚLTIMA DE
AÇÕES (D): Região 1, 2
1,4 (7,5 + 1,20) x 8,3 + 1,4 (6,0) x 8,3 170,81 kN/m
1,4(Pp + R) x L + e3
1,4(Qu) x L
RUPTURA NO Região 1 7,5 x 8,3 + 1,1 (-67,2) (-11,67 kN/m)
ATO DA Região 2 7,5 x 8,3 + 1,1 (-168,1) (-122,66 kN/m)
PROTENSÃO(E):
Pp x L ± Região3 7,5 x 8,3 + 1,1 (672,4) 801,89 kN/m
1,1qBi(i,n)
Deve ser feita uma análise de retensão de protensão devido a rigidez dos pilares. De
acordo com a inércia dos mesmo, a força de protensão que é aplicada, pode sofrer perdas.
Considerando isso, é aplicado um esforço normal ao pórtico com auxílio do software Ftool.
Após analisar o efeito de rigidez dos pilares na força de protensão, notou-se de acordo
com a figura x, que a retenção de protensão devido a rigidez dos pilares é muito pequena,
podendo ser desprezada.