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Instituto Federal da Bahia - Campus Vitória da Conquista

Coordenação de Núcleo Comum


Laboratório de Eletricidade e Magnetismo (FISV06)

RESPOSTAS AO ROTEIRO
FÍSICA EXPERIMENTAL
SEMESTRE – 2024.1

EXPERIMENTO X: Lei de Ohm.

PROFESSOR: Jorge R. A. Kaschny TURMA: 221346

EQUIPE: Caíque Viana Carvalho


Daniel Santos De Oliveira
Mateus Coelho de Souza

DATA:
26/03/2024
TAREFAS E QUESTIONAMENTOS

1. Elabore uma tabela contendo os valores nominais, reais e os


correspondentes desvios nos valores de resistores, tal como feito no item 1 dos
procedimentos básicos. Discuta os desvios encontrados. Tais desvios são
compatíveis com a tolerância especificada nos componentes? Como se dá a
variação da resistência do LDR, comparando claro e escuro? Qual é o
aumento/redução percentual da resistência desse dispositivo, comparando
claro e escuro? Especule sobre a utilidade e possíveis aplicações de tal
dispositivo.

2. Elabore gráficos corrente como função da tensão aplicada (IxV) para cada
dispositivo. Os pontos experimentais devem ser evidenciados por símbolos,
sendo estes conectados um ao outro por linhas continuas. Em cada caso,
interprete e discuta os resultados obtidos, classificando cada dispositivo como
“ôhmico” ou “não ôhmico”.

3. No caso especifico da lâmpada de filamento de tungstênio justifique o


comportamento IxV encontrado. Tendo em mente que metais costumeiramente
obedecem a Lei de Ohm, porque o resultado encontrado diverge dessa noção
usual?
1.

Os desvios encontrados nos resistores R1, R2, R3 e R4 são


condizentes com a tolerância de 5% estabelecidas pelo fabricante, como visto
nas tabelas acima. Tratando-se do LDR temos que sua variação ocorre
mediante incidência de luz em sua superfície, ou seja, quanto mais luz, menor
a resistência; quanto menos luz, maior a resistência. Em questão a variação de
resistência do LDR tem-se que, a partir da medição experimental, a variação da
resistência é de 28.725 Ω, tendo o LDR uma diminuição de 1.923,809% de sua
resistência considerando sua condição inicial a não incidência de luz e a sua
condição final a incidência de luz. As possíveis aplicações do LDR são
diversas, já que devido ao seu baixo custo e facilidade de utilização ele é muito
utilizado em circuitos eletrônicos onde seja necessário um sensor de luz.
Assim, pode ser facilmente encontrado em fotocélulas, medidores de luz,
detectores de incêndio, controladores de iluminação, etc.
2. GRÁFICOS REFERENTES AOS COMPONENTES DO CONJUNTO
EXPERIMENTAL PARA A LEI DE OHM

Resistor 1: Ôhmico

Gráfico 1

Resistor 2: Ôhmico

Gráfico 2
Resistor 3: Ôhmico

Gráfico 3

Resistor 4: Ôhmico

Gráfico 4
Diodo 1: Não ôhmico

Gráfico 5

Diodo 2: Não ôhmico

Gráfico 6
LDR (claro): Não ôhmico

Gráfico 7

LDR (escuro): Não ôhmico

Gráfico 8
Lâmpada: Não ôhmico

Gráfico 9
3. Quando a lâmpada é ligada, ocorre a passagem de corrente elétrica
através do filamento, que resulta no aquecimento do tungstênio, aumentando
sua temperatura. Em decorrência deste aumento de temperatura, o material
sofre uma redução de resistência elétrica. Portanto, o comportamento da
lâmpada de filamento de tungstênio difere da típica relação entre metais e a Lei
de Ohm.
REFERÊNCIAS

• HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da Física 3 : Eletromagnetismo. 10.


ed. , vol. 3 Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2016.

• Roteiro Experimental da UFBA, disponivel em: <


http://www.roteirosdefisica003.ufba.br/experiencia06.pdf > .

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