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Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ou Milénio (ODM) surgem da

Declaração do Milénio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados membros no dia 8
de setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais
alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobremeio
ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, etc.), a
Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos
fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o
destino da humanidade neste século.
Os objetivos do milênio estão procurando formas de inserir a busca por esses Objetivos
em suas próprias estratégias. O esforço no sentido de incluir vários desses Objetivos do
Milênio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por
exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa.
Concretos e mensuráveis, os 8 Objetivos – com suas 22 metas (24 no Brasil) e 48
indicadores – podem ser acompanhados por todos em cada país; os avanços podem ser
comparados e avaliados em escalas nacional, regional e global; e os resultados podem
ser cobrados pelos povos de seus representantes, sendo que ambos devem colaborar
para alcançar os compromissos assumidos em 2000. Também servem de exemplo
e alavanca para a elaboração de formas complementares, mais amplas e até sistêmicas,
para a busca de soluções adaptadas às condições e potencialidades de cada sociedade.
1. ACABAR COM A FOME E A MISÉRIA

BRASIL: Já foi cumprido o objetivo de reduzir pela metade o número de pessoas


vivendo em extrema pobreza até 2015: de 25,6% da população em 1990 para 4,8% em
2008.

Mesmo assim, 8,9 milhões de brasileiros ainda tinham renda domiciliar inferior a US$
1,25 por dia até 2008. Para se ter uma idéia do que isso representa em relação ao
crescimento populacional do país, em 2008, o número de pessoas vivendo em extrema
pobreza era quase um quinto do observado em 1990 e pouco mais do que um terço do
valor de 1995.

SUGESTÕES DE AÇÕES:

Procurar informações sobre direitos e deveres dos cidadãos, para divulgá-los na


comunidade e fiscalizar os órgãos competentes.

Atuar como capacitador voluntário, promovendo orientação profissional para os


pequenos negócios do bairro.

Elaborar e distribuir material orientando sobre o que é uma boa alimentação.

Organizar e promover atividades de educação alimentar, visando o aproveitamento


integral dos alimentos.

Aproveitar ao máximo os alimentos, cuidando de sua correta conservação, usando


receitas alternativas e promovendo o não desperdício.

Fazer um Mural da Cidadania em escolas e locais públicos. Pesquisar e divulgar ofertas


de trabalho, cursos de capacitação profissional e geração de renda e serviços à
comunidade (saúde, documentos, previdência, bolsa-família, etc).
Formar um grupo de mães de alunos que ensinem o melhor aproveitamento dos
alimentos, para evitar desperdícios.

Monitorar a merenda escolar e comunicar qualquer irregularidade ao Conselho de


Alimentação Escolar, ao Ministério Público ou ao Ministério da Educação pelo telefone
gratuito 0800 61 6161.

Buscar parcerias que ajudem a enriquecer a alimentação oferecida por escolas e


organizações sociais.

Fazer uma horta caseira e incentivar os vizinhos e as escolas do bairro a fazerem o


mesmo.

Sensibilizar supermercados, restaurantes e quitandas para o não desperdício,


informando-os sobre locais para onde podem ser encaminhados os alimentos
excedentes.

Valorizar o desenvolvimento local, comprando e promovendo o uso de produtos do


comércio solidário.
CEEP JOSÉ PEREIRA DA SILVA
TERESINA, 01 DE NOVEMBRO DE 2015
ALUNA: ANA KAROLINNE DA SILVA
PROFESSOR: BRANDÃO 2° ANO REGULAR MANHA

TRABALHO
DE
ESPANHOL

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