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Fevereiro de 2024
Jundiaí
www.degrausnet.com.br
(11) 4492-4642
EQUIPE PEDAGÓGICA
Professores Orientadores
Coordenação
Fernanda Costa – unidade de Jundiaí
Diretoria Geral
Fernanda Costa
VIII FÓRUM DEGRAUS DE DISCUSSÃO ESTUDANTIL
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Caros delegados,
É com imenso prazer que lhes damos as boas-vindas ao VIII Fórum Degraus
de Discussão Estudantil, assim como ao Comitê da Organização das Nações
Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). É importante ressaltar que, os
objetivos da FAO, estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS) das Nações Unidas, com destaque para o ODS 2 - Fome
Zero, que visa erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a
nutrição e promover a agricultura sustentável.
HISTÓRICO DO COMITÊ
intuitos iniciais, mas hoje visam melhorar os padrões de alimentação e de nutrição correta
para que todos os indivíduos possam viver de maneira saudável; assegurar maior eficiência
na produção e distribuição de alimentos e dos produtos agropecuários, florestais e de
pesca; e melhorar as condições de vida das populações rurais e, dessa forma, contribuir
para a expansão da economia mundial. A instituição é composta por escritórios regionais -
como na África e na América Latina e Caribe - e outros departamentos responsáveis por
assuntos diversos, que são: Agricultura e Defesa do Consumidor, Desenvolvimento
Econômico e Social; Pesca e Aquicultura; Silvicultura e Cooperação Técnica; e conta com
um total de 197 membros, sendo 194 países membros, uma organização membro - União
Europeia - e dois membros associados - Ilhas Faroe e Tokelau. Atualmente a organização
é internacionalmente reconhecida pela atuação de excelência no globo, sendo uma agência
das Nações Unidas, que possui como objetivo central “liderar esforços internacionais para
combater a fome”. Como um ator internacional oficial, a FAO investe em parcerias com
agências do Sistema da Organização das Nações Unidas, Banco Mundial, Missão
Europeia, Fundo Global para o Desenvolvimento (GEF), Instituto Interamericano de
Cooperação para a Agricultura (IICA), entre outros órgãos de influência externa, portanto,
sua jornada conta com uma cadeia de ações políticas diretamente relacionadas a
problemáticas anexadas ao contexto da agricultura e alimentação. Um novo caminho
trilhado pela organização é associado à agenda de 2030, que tem como intuito monitorar o
desenvolvimento em prol de medidas sustentáveis, para assim, erradicar os graus de
pobreza e fome, em um período de 15 anos; com isso, disponibilizam diversos dados acerca
destes tópicos, a serem acompanhados passo a passo pela população. Esta medida faz
parte da base teórica presente nos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável -,
admitindo cooperação em escala global, com aderência de países de divergentes níveis de
influência e poderio no sistema internacional, trabalhando para estabelecer e expandir as
parcerias entre Estados que formam o âmbito internacional. Os principais projetos da FAO
hoje, para contribuir com tais objetivos, são: Comissão do Codex Alimentarius (CAC),
Cúpula Mundial da Alimentação, TeleFood, Resposta à crise alimentar, Parceria FAO - UE,
Programas de segurança alimentar, Recursos Genéticos Animais, Congresso Florestal
Mundial, FAOSTAT, entre outros, exemplificando a amplitude da atuação do Comitê. A
partir dos projetos apresentados e de outros, a FAO visa produzir uma mobilização social
e, principalmente, atingir sedes governamentais para que estas se atentem à raiz do
problema: a perpetuação da miséria. Por fim, se torna evidente que as prerrogativas
apresentadas ao longo da trajetória da organização buscam manter sua lente direcionada
ao desenvolvimento das áreas rurais, onde vivem 70% das populações de renda baixa.
Ademais, os resultados no setor de inovação tecnológica são visíveis frente ao processo
de modernização no campo agrícola e nas atividades florestais e pesqueiras, tendo como
meta fixa a nutrição e o avanço no âmbito agrícola rural sustentável.
● Sistemas Agroalimentar
FAO no Mundo:
Escritórios regionais:
A principal função dos Escritórios Regionais é a identificação global, planejamento e
implementação das atividades prioritárias da FAO na região. Asseguram uma abordagem
multidisciplinar aos programas; identificar áreas de ação prioritárias para a Organização na
região e, em colaboração com os departamentos e divisões da sede, aconselhar sobre a
incorporação de tais prioridades no Programa de Trabalho e Orçamento da Organização.
Os Escritórios Regionais também implementam programas aprovados na região,
monitoram o nível de implementação dos programas e chamam a atenção para quaisquer
problemas e deficiências.
VIII FÓRUM DEGRAUS DE DISCUSSÃO ESTUDANTIL
Escritórios Sub-regionais
Os Escritórios Sub-regionais trabalham em estreita colaboração com o respectivo Escritório
Regional. São os principais responsáveis pelo planeamento global das atividades da FAO
na Sub-região. Com a orientação e o apoio do Escritório Regional, asseguram uma
abordagem multidisciplinar aos programas, identificam áreas de ação prioritárias,
implementam programas aprovados e monitoram o nível de implementação dos programas
na sub-região, chamando a atenção para quaisquer problemas e deficiências.
CONTEXTO DO PROBLEMA
Frente aos demais propósitos do Comitê, e compreendendo os motivos que levaram à criação e
continuidade deste, envolvendo um conjunto acerca do crescimento exponencial da população,
principalmente em Estados em desenvolvimento ou subdesenvolvidos, e da escassez e má-
distribuição de recursos mínimos de sobrevivência, busca-se contextualizar, concomitantemente ao
Histórico do Comitê, a escalada de fatores que moldaram a problemática às questões da sociedade
atual. O homem sempre sofreu, ao longo de sua jornada histórica, com a miséria humana. Há
diversos momentos nos quais houve “picos” de fome, desde a Roma Antiga, em 440 a.C.; a China,
com registros que datam desde 180 a.C.; a Índia, em 650 d.C.; o Império Maia, no século IX; e o
Egito, no século XI; no entanto, estes eventos intensificam-se e tornam-se mais recorrentes a partir
do século XVI, com os movimentos de colonização europeia sobre os demais continentes. No
período do início do século XIX, o grande marco do mundo que se desenvolvia nos países europeus
foi a Revolução Industrial, que fomentou uma lógica ainda mais capitalista predatória na
mentalidade dos Estados. O proletariado sequer tinha acesso às mercadorias que produzia, e os
salários que lhe eram pagos mal custeavam as contas básicas, se comparados às jornadas de
trabalho abusivas às quais eram submetidos. E este foi somente o início da propagação da miséria
sob a regência capitalista. Com o crescimento da burguesia, e o aumento desenfreado da
concentração de renda “numa sociedade totalmente mercantilizada, quem é privado de dinheiro não
possui meio de acesso à comida” (JÚNIOR, 2021). A fome não pode mais ser relacionada
exclusivamente a grandes desastres; assim, Mike Davis (escritor americano, ativista político, teórico
urbano e historiador) definiu os grandes surtos das décadas seguintes como frutos de uma
“combinação de catástrofes climáticas e lógica liberal de preços resultou no aprofundamento da
desigualdade entre as nações". Foram mais de 20 picos de fome - alguns, com duração de anos -
ao redor do globo, que afetaram grande parte dos países do sul global, devido à situação de extrema
pobreza (de indivíduos vivendo com um equivalente a US$
1,90 por dia, nas cotações atuais) na qual muitos destes se encontram devido à exploração que
sofreram ao longo de sua colonização, da falta de assistência de outras nações - que poderiam
despender parte de seus recursos para responsabilizar-se pelos males históricos causados - da
falta de administração dos recursos humanitários que lhes alcançam, e afins.
No século passado, as fomes listadas aumentaram ainda mais devido à miséria trazida pelas
Grandes Guerras, e conflitos provenientes da. Os primeiros anos do século atual não demonstram
muitos sinais de mudança, posto que as políticas de hoje não são sufi cientes, pois não enfrentam
o maior problema: o de distribuição que assola a humanidade e cria situações extremas e cruéis,
como a desnutrição. Atualmente, a fome e a miséria atingem a maior parte dos países no mundo,
criando mapas similares, diretamente ligados, ainda que não ajam da mesma forma. A situação ao
redor do mundo tem melhorado devido aos esforços de cooperação internacional e, em alguns
casos, do próprio Governo local que buscou criar novos programas sociais para acesso da
população a condições melhores, no entanto, ainda são números preocupantes que não puderam
ser completamente recuperados ao longo dos séculos.
Mapa mundial da proporção do número de pessoas na pobreza a US$ 1,90 por dia (PPC de 2011)
(% da população). Com base em dados do Banco Mundial, variando de 1998 a 2018.
O que justifica que a África, de acordo com levantamentos de 2016, seja uma região que contém
65% das terras férteis não cultivadas do planeta, 10% dos recursos renováveis de água doce, com
produção agrícola crescendo 160% nos últimos 30 anos (Nova Associação para o Desenvolvimento
da África, NEPAD), e ainda caracterizar-se pelo continente mais miserável, e com maiores índices
de fome? No contexto atual, “a sociedade burguesa desenvolveu a capacidade de fazer “guerra nas
estrelas”, mas não resolveu a questão da fome. [...] Não existem dificuldades materiais insuperáveis
que expliquem a fome” (JÚNIOR, 2021). Deste modo, quando tratamos de um assunto tão delicado
e crítico como a fome, levantamos soluções conectadas ao contexto de tecnologias inovadoras no
âmbito da produção agrícola, contemplando assim, um futuro mais justo para todos, visando então,
um amanhã mais sustentável e concreto, mesmo frente a um cenário instável, em relação à
condição climática. Assim sendo, a mudança climática e os fenômenos resultantes desta atual
condição, alarmam o desenvolvimento dos países que compõem este panorama, em todos os
segmentos socio estruturais. À vista disso, diversas medidas estão sendo estudadas e discutidas
em conferências internacionais, que possuem foco em “evitar um maior colapso do ecossistema”.
Destarte, medidas ecológicas, que possuem como intuito diminuir os níveis de emissão de gases
poluentes, são analisadas como ótimos padrões contemporâneos, para se atingir um contexto
climático estável, frente o desenrolar da trajetória do CO2 na atmosfera. Portanto, o conceito em
torno dos mecanismos que englobam o desenvolvimento da agricultura sustentável está alinhado
ao cenário e a expansão frente à consciência ecológica no meio social e às medidas
governamentais, que tangem as estruturas em torno das ferramentas necessárias para este feito.
Logo, os benefícios acerca da implementação destas técnicas frente à agricultura sustentável são
inúmeros, promovendo um panorama com maior segurança e previsão em torno do sistema
alimentar, desenvolvimento no setor agrícola, redução do custo de mão de obra, maior
produtividade, aumento dos índices de qualidade de vida. “A revolução verde fundamentava-se na
melhoria do desempenho dos índices de produtividade agrícola, por meio da substituição dos
moldes de produção locais, ou tradicionais, por um conjunto bem mais homogêneo de práticas
tecnológicas, isto é, de variedade vegetais geneticamente melhoradas, muito exigente em
fertilizantes químicos de alta solubilidade, agrotóxicos com maior poder biocida, irrigação e
motomecanização” (MAZZAFERO EHLERS, 1994)
2.1 Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular
os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros,
nutritivos e suficientes durante todo o ano
2.2 Até 2030, acabar com todas as formas de desnutrição, incluindo atingir, até 2025, as
metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia em crianças menores de
cinco anos de idade, e atender às necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres
grávidas e lactantes e pessoas idosas
2.3 Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de
alimentos, particularmente das mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores
e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos
produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de
agregação de valor e de emprego não agrícola
2.4 Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar
práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a
manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças
climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres,
e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo
2.5 Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de
criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens, inclusive por meio de
bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e
internacional, e garantir o acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios
decorrentes da utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados,
como acordado internacionalmente
2.a Aumentar o investimento, inclusive via o reforço da cooperação internacional, em
infraestrutura rural, pesquisa e extensão de serviços agrícolas, desenvolvimento de
tecnologia, e os bancos de genes de plantas e animais, para aumentar a capacidade de
produção agrícola nos países em desenvolvimento, em particular nos países menos
desenvolvidos
2.b Corrigir e prevenir as restrições ao comércio e distorções nos mercados agrícolas
mundiais, incluindo a eliminação paralela de todas as formas de subsídios à exportação e
todas as medidas de exportação com efeito equivalente, de acordo com o mandato da
Rodada de Desenvolvimento de Doha
2.c Adotar medidas para garantir o funcionamento adequado dos mercados de commodities
de alimentos e seus derivados, e facilitar o acesso oportuno à informação de mercado,
inclusive sobre as reservas de alimentos, a fim de ajudar a limitar a volatilidade extrema
dos preços dos alimentos
O trabalho de cada delegação deve ser o de ponderar acerca de cada uma de suas
problemáticas, buscando formas que funcionem ou já funcionaram dentro de suas ações,
para debaterem e superarem a fome e a miséria, que estão entre as questões
humanitárias mais cruéis vividas neste século. Atentem-se aos seus escopos, às
possibilidades e impossibilidades de cada nação, e tragam ao debate suas alternativas
para combater a miséria no mundo. É preciso pensar neste Comitê como uma discussão
breve entre representantes de nações, mas também um divisor de águas para muitas
vidas, caso o sucesso de suas medidas seja alcançado. A FAO busca trazer a discussão
para que os senhores possam pô-la em prática em seus ambientes domésticos.
Finalmente, reitera-se que o sucesso seja proveniente do consenso de todos acerca das
medidas para a sustentabilidade na agricultura, e que a diplomacia é essencial para o bom
andamento deste Comitê.
DOCUMENTOS ESSENCIAIS
DOCUMENTO DE POSIÇÃO OFICIAL (DPO)
REPÚBLICA FRANCESA
Direitos Humanos: protagonismo das mulheres
na nova revolução iraniana
Estabelece-se neste comitê um debate que chegue a uma resolução nos casos de
privações, homicídios e desigualdades no Estado do Irã, cujo qual, depois da
Revolução Islâmica, proibiu e estabeleceu milhares de regras voltadas para as
mulheres iranianas e àquelas que são de outras nacionalidades ou religiões.
Logo, acreditamos que consigamos atingir uma solução que agrade a todos e que
respeite a crença, a religião, o governo e os direitos humanos de todos os países aqui
presentes, prevalecendo a paz e o bem estar das nações.
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Delegado
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Delegado
VIII FÓRUM DEGRAUS DE DISCUSSÃO ESTUDANTIL
PROPOSTA DE AGENDA
1.1 Elaborar leis de mitigação eficazes, que não sejam desiguais, e prejudiquem a
classe de renda mais baixa, visando reduzir impactos de emissão de gases poluentes.
1.2 O governo de cada nação deve incentivar as empresas de construção e arquitetura
do país a usarem estes materiais. Ademais, países que precisarão de ajuda financeira
poderão contar com o dinheiro arrecadado pelo fundo monetário.
1.3 Promover transporte público e mobilidade sustentável para a população de modo
que, a poluição causada por veículos seja amansada.
1.4 Cooperação internacional para prevenção e gestão dos desastres naturais. Os
países podem compartilhar informações, recursos e tecnologias, além de trabalhar em
conjunto para ajudar as vítimas e reconstruir áreas afetadas.
1.5 Adotar medidas de adaptação que permitam reduzir os riscos de desastres naturais.
Isso pode incluir o desenvolvimento de técnicas de agricultura sustentável, o incentivo
à construção de edifícios mais resistentes a terremotos e enchentes, entre outras
medidas.
2.0 Economia
2.1 Países mais ricos devem ajudar países mais pobres a financiar energias mais
verdes, e diminuir o uso de fontes poluentes.
2.2 Criação de um fundo monetário para ajudar esses países, e estipular uma quantia,
e quais países devem doar dinheiro para contribuir.
2.3 Fazer um acordo internacional para que os países reduzam o uso de combustíveis
fósseis, inclusive países que são dependentes destes.
VIII FÓRUM DEGRAUS DE DISCUSSÃO ESTUDANTIL
4.0 Saúde
4.1 Para que as estratégias e planos nacionais para a saúde funcionem, é necessário
de ajuda financeira de outros países
4.2 Diminuir os níveis de poluição de ar por meio da redução de gases poluentes, evitam
80% das mortes causadas pela poluição
5.0 Refugiados
Conclusão:
Este comitê tem a responsabilidade de lidar não apenas com os impactos ambientais,
mas também, com as questões sociais relacionadas a esses eventos, que causam
perdas materiais e humanas significativas. As mudanças climáticas são uma realidade
que exige ação urgente das pessoas e dos governos em todo o mundo. As soluções
climáticas incluem a redução das emissões de gases de efeito estufa, a promoção de
práticas ecológicas em indústrias, transporte, agricultura, construção, a proteção e
restauração de ecossistemas e a adaptação às consequências já inevitáveis das
mudanças climáticas.
Embora essas soluções possam parecer desafiadoras, a ação é necessária para
garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. O progresso já foi feito em
muitas áreas, como a energia renovável, mas ainda há muito mais a ser feito. A
conscientização do problema é o primeiro passo, mas a ação é essencial. Cada
indivíduo e cada governo precisam fazer a sua parte para combater as mudanças
climáticas e proteger o nosso planeta.
https://www.fao.org/
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da-meta-para-zerar-indicador-ate-2030-entenda.ghtml
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fao-fome-no-mundo-onu.html
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agravou-na-pandemia-e-atingiu-mais-de-70-milhoes-de-brasileiros.ghtml
https://news.un.org/pt/story/2023/10/1821777
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2023/11/09/fome-atinge-114-pontos-percentuais-das-
mulheres-e-83-dos-homens-no-brasil-diz-fao.ghtml
https://www.gov.br/mds/pt-br/noticias-e-conteudos/desenvolvimento-social/noticias-
desenvolvimento-social/ministro-wellington-dias-defende-alianca-global-contra-a-fome-e-a-
pobreza
Guia de Estudos FAAP, 2022