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DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO

(Manual Técnico de Edificações V2).

Toda construção, modificação, acréscimo, decréscimo ou


reconstrução de uma edificação deve ser previamente licenciada
pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – PBH. Este
licenciamento ocorre pela concessão do Alvará de Construção,
após a aprovação do projeto de edificação, nos termos da
legislação urbanística vigente. (art. 18, caput e § 1º, da Lei
9.725/09).

A SUREG (Subsecretaria de Regulação Urbana – antiga SMARU) é


o órgão responsável por todo o processo de licenciamento de
edificação, da aprovação do projeto arquitetônico à concessão da
Baixa de Construção, passando pela emissão do Alvará de
Construção.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2).

Estão dispensadas da aprovação de projeto e de licenciamento as


seguintes obras (somente se tiver baixa de construção): (Art. 12 da
Lei 9.725/09)

I. Construção de muros, (exceto arrimos);


II. Instalação de canteiro de obras, barracão e estande de vendas
em obras licenciadas, desde que não ocupem área pública;
III. Modificações internas às unidades residenciais e não
residenciais que não gerem alteração da área líquida edificada,
nos termos da Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do Solo;
IV. Reformas, exceto se realizadas em edificações tombadas ou
situadas em Conjuntos Urbanos Protegidos ou em Imóveis
situados na ADE Cidade Jardim;
V. Instalação de grades de proteção (desde que já possuam baixa);
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2).

SITUAÇÕES QUE DISPENSAM APROVAÇÃO:


(Art. 12 da Lei 9.725/09)

VI. Serviços de manutenção e construção de passeios, nos


termos do Código de Posturas do Município;
VII. Construção de abrigos para animais domésticos e
cobertas em unidades residenciais, com altura máxima de
1,80m;
VIII. Escadas e rampas descobertas sobre terreno natural,
respeitados os parâmetros da legislação vigente.
IX. Impermeabilização de lajes.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2).

Reforma: conjuntos de reparos efetuados em uma edificação já existente e


aprovada pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – PBH-, que não implique
acréscimo de área coberta, da área e dimensões de seus compartimentos e de
seus vãos de iluminação e ventilação. (Anexo I, da Lei 9.725/09).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2).

O estande de vendas não poderá avançar sobre o logradouro


público e sua instalação será permitida a partir do início da validade
do Alvará de Construção até a solicitação de vistoria para fins de
Baixa de Construção.
Somente é admitido estande de vendas para obras devidamente
licenciada, sendo que o mesmo deve ser demolido previamente à
solicitação de vistoria da obra para concessão da Baixa de
Construção.
A dispensa da aprovação de projeto e licenciamento não desobriga
o proprietário e Responsável Técnico do cumprimento do disposto
nas normas pertinentes, como da responsabilidade penal e civil
perante terceiros. (art. 12, § 2º, da Lei 9.725/09 e art. 20, do
Decreto 13.842/10).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
DISPOSIÇÕES GERAIS – APROVAÇÃO
(Portaria SMARU 004/17/ Instrução de Serviço SMARU 001/2013).

Todas as informações prestadas no projeto e nas peças


complementares são de responsabilidade do responsável
técnico autor do projeto.

• A autorização para supressão e transplantio de espécimes


arbóreos deverá ser solicitada previamente à abertura do
processo de edificações junto à Secretaria Municipal de
Meio Ambiente – SMMA, mediante apresentação de uma
via da prancha de supressão arbórea, devidamente
carimbada pela SMMA, para composição do processo.

A prancha de supressão arbórea não deve ser enumerada de


forma sequenciada ao projeto arquitetônico.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013)
A Portaria SMARU 004/17 estabelece o padrão de representação gráfica para
apresentação dos projetos arquitetônicos para licenciamento e regularização de
edificações (publicada no DOM de 24/05/17).

A apresentação do projeto deverá ser completa, conforme determina a NBR


6492/94 Representação de Projetos de Arquitetura, preferencialmente nos
formatos e dimensões A1 (594mm x 841mm) ou A0 (841mm x 1189mm),
conforme padrão da ABNT.

A partir da publicação da portaria, toda a documentação para licenciamento de


edificações passou a ser entregue on line para a SUREG, via Portal de Edificações.

As pranchas do projeto não são mais assinadas pelo Proprietário e pelo


Responsável Técnico e o selo é preenchido pelo RT digitalmente.

Todos os documentos que demandam assinatura, tais como formulários e


ARTs/RRTs,
APROVAÇÃO deverãoE ser
DE PROJETOS impressos,DEassinados
REGULARIZAÇÃO EDIFICAÇÕESeEM
escaneados. É vedada a assinatura
BELO HORIZONTE
eletrônica
Professora: nosValim.
Daniele documentos apresentados, inclusive projeto.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17/ Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

CHECK LIST - PORTARIA SMARU Nº 004/2017 DE 19 DE MAIO DE 2017

• A apresentação do projeto das Edificações do Poder Público Municipal


deve seguir o mesmo padrão determinado para as Edificações
Particulares, exceto para regularização no termos da Lei 9.074/05, que
poderá ter sua representação simplificada.

• Escalas diferentes das indicadas poderão ser aceitas desde que a


representação esteja legível e o porte do empreendimento assim o exija.

• Para os grandes empreendimentos, nos quais a representação na escala


1/50 ou em escala inferior não seja viável, o projeto poderá ser dividido
e apresentado junto a um mapa chave total, no qual estará indicada a
parte do empreendimento a que se refere cada planta.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – ANÁLISE DA PBH
(Portaria SMARU 004/17/ Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

CHECK LIST – CABEÇALHO - Instrução de Serviço SMARU 001/2013

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17/ Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

Deverão ser apresentados os seguintes documentos, além daqueles


listados na legislação, para abertura do processo administrativo:

I - projeto arquitetônico completo em formato A0 ou A1,


preferencialmente;

II – memória de cálculo de áreas e planilha de cálculo, conforme


arquivo eletrônico disponibilizado pela SUREG, em formato à parte
ao projeto arquitetônico;

III - Levantamento Planialtimétrico do terreno na escala mínima de


1/200, devidamente assinado por um responsável técnico, em
prancha à parte do conjunto de pranchas do projeto arquitetônico.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17/ Instrução de Serviço SMARU 001/2013)
• O preenchimento e a apresentação da memória e planilha de
cálculo, é de integral responsabilidade dos responsáveis técnicos
do projeto.

• No Levantamento Planialtimétrico devem ser indicadas todas as


dimensões dos lotes CP e real, curvas de nível de metro em metro,
níveis do terreno nos extremos do(s) lote(s), todos os elementos
arbóreos existentes no terreno, a identificação e situação de
ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o
local), largura total da(s) via(s), faixas de travessia de pedestres,
caso existam, largura(s) total(is) do(s) passeio(s), indicação de
todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer outro
mobiliário urbano, árvores e áreas ajardinadas, projeção de fiação
aérea, bocas de lobo existente(s) no(s) passeio(s).
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17)

• Para projetos que tiveram a altimetria flexibilizada mediante


autorização do CINDACTA I, a correspondência e
compatibilidade entre o projeto apresentado para
licenciamento junto a PBH e o projeto apresentado junto ao
CINDACTA I é de responsabilidade do autor do projeto.

• Na realização da conferência pelo Executivo das correções do


projeto, havendo pendências de pequena complexidade e desde
que a proposta arquitetônica apresentada não seja alterada de
forma significativa, será concedida oportunidade para
adequação do projeto, por meio de substituição eletrônica do
projeto e/ou documentos pertinentes, a fim de promover o
licenciamento da edificação.

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17)
O Projeto Arquitetônico deverá conter, no mínimo:
- Planta de Situação (Escala 1:200);
- Plantas dos Pavimentos (Escala 1:50);
- Cortes Longitudinais e Transversais (Escala 1:50);
- Fachadas voltadas para os logradouros (Escala 1:50);
- Gradil (Escala 1:100); Em função da complexidade
- Planta de Cobertura (Escala 1:100); da edificação a ser
licenciada, a SUREG poderá
Outros documentos essenciais: solicitar outras informações.
- Planilha de Cálculo de Áreas (Excel); Em cada uma das
representações tem que ter
- Memorial gráfico do cálculo de áreas;
os desenhos mínimos
- Levantamento planialtimétrico. solicitados na Portaria.
Portaria check list.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PROJETO ARQUITETÔNICO
(Portaria SMARU 004/17)

SELO

• Todos os desenhos devem ter o selo padrão, localizado no canto


inferior direito da prancha, para possibilitar o agrupamento e a
fácil localização dos dados básicos do projeto;
• Deverão ser utilizados os dois modelos de selo: um completo,
para a primeira folha, e o outro, simplificado, para as folhas
subsequentes, quando houver;
• Qualquer anotação de interesse do responsável técnico ou do
proprietário, não constante no selo, deverá ser inscrita fora
deste, de preferência acima do mesmo, na folha do projeto (Área
de notas).

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - SELO
(Portaria SMARU 004/17)
Selo completo, para a primeira folha. Selo simplificado, para as folhas
subsequentes, quando houver.

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA –NOTAS GERAIS
(Portaria SMARU 004/17)

Devem constar na 1ª prancha do projeto arquitetônico, acima do selo


principal, as seguintes notas de responsabilidade assumidas pelo RT do
projeto:

NOTAS GERAIS:
• Declaro estar ciente que a análise do projeto pela PBH está restrita aos
parâmetros descritos no art. 28 do Decreto nº 13.842/10 e me
responsabilizo pelo integral cumprimento de todos os parâmetros
estabelecidos pela legislação federal, estadual e municipal. A análise
realizada pela PBH não exime o proprietário e responsável técnico de
atender os demais parâmetros da legislação vigente, que poderão ser
verificados a qualquer tempo;
• A edificação atende à legislação e às normas vigentes referentes à
acessibilidade de pessoas com deficiência;
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – NOTAS GERAIS
(Portaria SMARU 004/17)
• O Abrigo de Resíduos Sólidos (ARS) atende as exigências da Superintendência de
Limpeza Urbana. O cômodo terá piso, teto e paredes impermeabilizados,
torneira e ralo e quando possuírem janelas para ventilação, as mesmas
possuirão tela mosquiteira. As portas deverão ser dotadas de ventilação tipo
“veneziana” (quando não existir janela) e deverão abrir para fora. O ARS
possuirá ponto de luz interno ao abrigo e ponto de luz externo;
• A proposta de supressão e/ou transplantio de árvore foi devidamente licenciada
junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente;
• O projeto possui espaço de circulação e manobra de veículos dentro do
empreendimento. Não haverá manobras de veículos no passeio ou na rua para
permitir a circulação interna de veículos;
• O passeio será executado em conformidade com a Padronização de Calçadas da
PBH, Código de Posturas e NBR 9050/2015 e a proposta de plantio de árvores no
passeio segue a Deliberação Normativa nº 69/2010 do COMAM;
• O projeto está compatibilizado com o levantamento topográfico do terreno e os
dados indicados conferem com o local.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – NOTAS GERAIS
(Portaria SMARU 004/17)
NOTAS ESPECÍFICAS (A SEREM INSERIDAS EM PROJETO APENAS
QUANDO FOREM PERTINENTES):
• Lote receptor de TDC;
• Imóvel receptor de ODC de ajardinamento do afastamento frontal;
• É de responsabilidade do proprietário do imóvel a adequação futura dos
acessos a edificação, quando da implantação do Projeto do Sistema Viário;
• Por se tratar de edificação em ZA com uso residencial multifamiliar com
mais de 800m² de área de terreno e 20m de testada e CA de 1,8, não será
admitida alteração da edificação para uso não residencial.
• Trata-se de edificação de caráter provisório de acordo com o Art. 44-A da Lei
nº 7.166/96, por se tratar de edificação inserida em área de projeto viário
prioritário.
• Edificação sem gradil.
• Projeto aprovado pelo CINDACTA-I conforme ofício nº ________ relativo ao
protocolo COMAER _________.
• Os dados do levantamento das edificações existentes conferem com o local.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE SITUAÇÃO
(Portaria SMARU 004/17)

PLANTA DE SITUAÇÃO
• Escala máxima: 1/200;
• Representação do terreno CP (linha tracejada) e do terreno real (em linha
contínua) - apenas o eixo de divisa sem os muros - com todas dimensões
cotadas;
• Situação de ocupação dos lotes vizinhos (vagos ou construídos, conforme o
local);
• Perímetro de todos os pavimentos/subsolos/níveis sobrepostos,
identificados e com penas e hachuras diferenciadas;
• Cotas dos afastamentos frontal, laterais e de fundos de todos os
pavimentos perpendiculares em relação às divisas - sempre nas situações
de CP e de real;
• Representação dos passeios de ambos os lados da via e da pista de
rolamento, com cotas dos passeios e da pista de rolamento.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE SITUAÇÃO
(Portaria SMARU 004/17)

• Níveis nos vértices do(s) lote(s). Caso o projeto não utilize os


níveis da Prodabel como referência, a equivalência de níveis
deverá ser indicada junto à situação.
• Para divisas laterais em aclive: indicação dos níveis do terreno
natural nos pontos em que as extremidades da edificação tocam a
divisa e respectivo nível-médio.
• Quando houver largura final de via com previsão de recuo do
alinhamento ou com diretriz de recuo de alinhamento dada por
projeto viário prioritário, representar o alinhamento atual e o
projetado e os eixos das vias, devidamente cotados. O eixo da via
situa-se no ponto médio da distância entre os alinhamentos dos
lotes. Neste caso, os afastamentos deverão ser cotados a partir do
final da previsão de alargamento.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE SITUAÇÃO
(Portaria SMARU 004/17)

• Identificar as áreas do terreno atingidas por restrições, tais


como APPs, áreas non aedificandi e outras que forem
pertinentes, quando for o caso;
• Representação das linhas de corte;
• Outros dados que o responsável técnico julgar necessário;
• Nota: Não é necessário indicar na Planta de Situação os níveis
no passeio junto ao meio-fio, porém é obrigatório representá-
los nas Plantas de Acesso em escala maior.

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE SITUAÇÃO
(Site da PBH ou Google Modelo de planta de situação)

TERRENO EM DECLIVE

Como a
Informação
Básica de
Edificações não
indica mais o
valor da distância
até a esquina,
não é necessário
indicar no
projeto.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE SITUAÇÃO
(Site da PBH ou Google Modelo de planta de situação)

TERRENO EM ACLIVE

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DOS PAVIMENTOS
(Portaria SMARU 004/17)

PLANTAS DOS PAVIMENTOS (Cotadas, inclusive subsolo, caixa


d’água, etc).

• Escala mínima: 1/50;


• Níveis de implantação da edificação e suas variações;
• Indicação do uso dos compartimentos e numeração das
unidades autônomas, quando for o caso;
• Linhas de corte;
• Quando houver rampa, cotá-la e indicar os níveis de início e fim,
sentido e inclinação;
• Indicar os níveis das rotas de acesso às pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida;

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DOS PAVIMENTOS
(Portaria SMARU 004/17)

• Área permeável devidamente cotada e hachurada e indicação


de cotas e volume da caixa de captação, se houver;
• Nos pavimentos de acesso de pedestres, indicação dos níveis do
terreno natural nos pontos em que as extremidades da
edificação tocam a divisa e respectivo nível médio para terrenos
em aclive;
• Nos pavimentos onde houver área de estacionamento, indicar
todas as vagas, presas ou livres, numeradas e cotadas. As vagas
presas deverão ser identificadas como tal;
• Discriminar através de hachuras nas paredes as áreas existentes
com Certidão de Baixa de Construção, acréscimos propostos e
áreas a regularizar, quando for o caso;

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DOS PAVIMENTOS
(Portaria SMARU 004/17)
• NOS PAVIMENTOS DE ACESSO:
a) Projeto do passeio, já atendendo ao Código de Posturas Municipal,
normas de acessibilidade e Padronização de Calçadas da PBH, não
devendo ser representado o piso tátil e a paginação de piso do
passeio;
b) Níveis do passeio no meio-fio e sarjeta, na projeção das divisas
laterais;
c) Níveis do passeio nos encontros do(s) alinhamento(s) com as divisas;
d) Largura(s) total(is) do passeio;
e) Inclinações longitudinal e transversal do passeio;
f) Indicação e dimensões da faixa livre de pedestres;
g) Indicação de todos os postes, placas, suporte fixo de lixo e qualquer
outro mobiliário urbano existente;
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DOS PAVIMENTOS
(Portaria SMARU 004/17)

• Indicação das espécies de árvores existentes, a serem plantadas,


suprimidas ou transplantadas, quando for o caso, com seu porte, o
espaçamento longitudinal entre elas, distanciamentos das
esquinas, postes e similares conforme art. 23 da Lei nº 8.616/03
(Código de Posturas). A indicação das árvores no passeio deverá
seguir determinações do COMAM e não será alvo de análise do
projeto arquitetônico, porém será condição para a Baixa de
Construção;
• Distâncias entre todos os elementos do passeio;
• Indicação de bocas de lobo, caso existam;
• Indicação das rampas de acessibilidade, existentes e/ou propostas.
• Indicação, com todas as dimensões, dos rebaixos no meio-fio para
acesso de veículos, caso existam e propostas;
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DOS PAVIMENTOS
(Portaria SMARU 004/17)

• Indicação das áreas vegetadas existentes e/ou propostas;


• Representação dos degraus, existentes /ou propostos, com suas
dimensões de piso e espelho em conformidade com a
Padronização de Calçadas da PBH;
• Outros dados que o responsável técnico julgar necessário;

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – CORTES
(Portaria SMARU 004/17)

CORTES

• Pelo menos um dos cortes deve estar na escala de 1/50


(demais podem ser apresentados na 1/100);
• Perfil natural do terreno em cada corte, exceto em caso de
levantamento;
• Altura(s) da edificação;
• Nível(eis) de referência e altura(s) máxima(s) na(s) divisa(s),
no real e no CP;
• Cotas do(s) H(s) da(s) edificação(ões);

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – CORTES
(Portaria SMARU 004/17)

• Demonstrar atendimento à altimetria estabelecida pelo


Ministério da Defesa conforme informado nas Informações
Básicas. Para verificação da altimetria da aeronáutica, deverá ser
apresentada a referência com os níveis indicados no
Levantamento Fotogramétrico da PRODABEL. Para terrenos com
aplicação da regra de tolerância conforme indicado nas
Informações Básicas do imóvel deverá ser apresentado o perfil
natural do terreno e o perfil da PRODABEL, com a altura cotada
na pior situação. Para edificações aprovadas mediante
autorização do CINDACTA I, especificar em nota e apresentar a
documentação pertinente.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – CORTES
(Portaria SMARU 004/17)

OBSERVAÇÃO:

Caso haja edificação na divisa, pelo menos um dos cortes deve


representar tal situação. No caso de vários trechos distintos
encostados na divisa, todos eles deverão ser representados,
possibilitando a conferência da altura máxima em cada situação.
O examinador poderá solicitar outros cortes que se fizerem
necessários, inclusive em escalas diferentes.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – FACHADA
(Portaria SMARU 004/17)

FACHADAS

• Uma para cada logradouro;


• Escala mínima: 1/50;
• Projeção do greide da via e pelo menos uma referência de
nível;
• Quando não houver gradil, representar o passeio, rebaixo de
veículos e projeção de degraus;
• Outros órgãos da PBH poderão solicitar a representação de
mais de uma fachada, quando for o caso, mesmo que não
estejam voltadas para o logradouro.
• Outros dados que o responsável técnico julgar necessários;
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PLANTA DE COBERTURA
(Portaria SMARU 004/17)

PLANTA DE COBERTURA

• Escala mínima: 1/100;


• Sentido de caimento e inclinação das águas ou lajes;
• Cota do beiral e das marquises;
• Projeção do perímetro da(s) edificação(ões);
• Representação e indicação das calhas quando houver
edificação encostada na divisa;
• Outros dados que o responsável técnico julgar necessários.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – GRADIL
(Portaria SMARU 004/17)

GRADIL

• Escala mínima 1/100;


• Representação do passeio, rebaixo de veículos e projeção
de degraus, caso existam;
• Cota(s) da(s) altura(s);
• Indicação dos acessos;
• Indicação de permeabilidade visual do gradil, conforme Lei
nº 9.725/09.
• Outros dados que o responsável técnico julgar necessários.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
MODIFICAÇÃO COM ACRÉSCIMO E DECRÉSCIMO
(Portaria SMARU 004/17)
PROJETOS DE MODIFICAÇÃO COM ACRÉSCIMO OU COM
DECRÉSCIMO DE ÁREA CONSTRUÍDA:
• Processos com alvará em vigor: deverão ser apresentadas apenas as
pranchas a serem atualizadas devido a alteração no projeto. As
modificações propostas deverão estar descritas em memorial
descritivo a ser anexado junto com o projeto e a memória de cálculo
dos pavimentos não alterados deverá estar coerente com as áreas
aprovadas anteriormente.

• Processos com Baixa de Construção ou regularização de unidades


autônomas de edifícios (não possuem alvará em vigor): deverão ser
apresentadas a cópia do projeto aprovado e a planta do pavimento
alterado e cortes esquemáticos para verificação da altimetria e o H
da construção, se for o caso, e a planta de situação.
Ex. Regularização de Varanda.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
MODIFICAÇÃO COM ACRÉSCIMO E DECRÉSCIMO
(Portaria SMARU 004/17)

• A PBH poderá solicitar, para melhor entendimento do projeto,


a apresentação de outros desenhos caso julgue necessário. As
modificações propostas deverão estar descritas em memorial
descritivo anexado junto ao projeto.

• No caso de licenciamento/regularização de unidade


autônoma, o passeio deverá ser representado conforme o
projeto anteriormente aprovado, se houver. Qualquer
desconformidade com o disposto na Lei nº 8.616/03 será
identificada quando da realização da vistoria e poderá ser
objeto de ação fiscal.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
MODIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO E DECRÉSCIMO
(Portaria SMARU 004/17)

PROJETOS DE MODIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO OU SEM


DECRÉSCIMO DE ÁREA CONSTRUÍDA:
• Trata-se de uma análise rápida e simplificada em casos de
alteração da localização de vagas de estacionamento, relocação
da área permeável, mudança na denominação das unidades, etc.

• Neste caso, é necessário que haja projeto já aprovado pela


Prefeitura e Alvará de Construção em vigor. As modificações
propostas não poderão alterar a essência do projeto, ou seja, ser
um projeto totalmente diferente do que já havia sido aprovado.
Faz-se necessário a apresentação de um Memorial Descritivo
relatando as modificações desejadas.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
MODIFICAÇÃO SEM ACRÉSCIMO E DECRÉSCIMO
(Portaria SMARU 004/17)

• Não é necessário apresentar todos os documentos solicitados


para o Licenciamento de edificações, os documentos
específicos poderão ser verificados no check list documental.

• Em caso de modificação interna de projetos aprovados


anteriormente, tanto a planta original do projeto aprovado e
quanto a planta a ser alterada deverão ser apresentadas.

• Durante o exame do projeto nesta modalidade, poderá ser


exigida documentação complementar.

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
(Portaria SMARU 004/17/ Manual Técnico de Edificações)

Os desenhos básicos para apresentação do projetos de modificação com


acréscimo ou com decréscimo de área construída

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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2)
I. Aprovação Inicial: obtenção de licenciamento para construção de
nova edificação em lote vago ou em lote com edificação a ser
totalmente demolida.
II. Modificação com Acréscimo de Área: obtenção de licenciamento
para construção de acréscimo de área em edificação anteriormente
aprovada, com Baixa de Construção concedida ou que tenha Alvará
de Construção com validade;
III. Modificação com Decréscimo de Área: obtenção de licenciamento
para obra de decréscimo de área em edificação anteriormente
aprovada com Baixa de Construção concedida ou que tenha Alvará de
Construção com validade;
IV. Modificação sem Acréscimo de Área: obtenção de licenciamento
para obra, não considerada reforma, de alteração em edificação
anteriormente aprovada com Baixa de Construção concedida ou que
tenha Alvará de Construção com validade, que não resulta em
alteração da área construída anteriormente licenciada;
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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2)
Configuram-se como Modificação de Projeto as alterações citadas a
seguir, em projetos anteriormente aprovados pela PBH, com Alvará
de Construção em vigor ou com Baixa de Construção concedida:
(art. 55, do Decreto 13.842/10).

I. Níveis de implantação da edificação;


II. Áreas destinadas a estacionamento de veículos, carga e
descarga, embargue e desembarque;
III. Área permeável considerada para cálculo da Taxa de
Permeabilidade.
IV. Acréscimo ou decréscimo de área construída;
V. Áreas a descontar do CA, limitadas a 14% do somatório das
áreas dos pavimentos tipos;
VI. Locação da edificação;
VII. Uso ou destinação da edificação.
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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE APROVAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2)

Havendo modificação em edificação com Baixa de Construção


concedida em data anterior a 1996 ou se for comprovado,
através de foto aérea, declaração de vizinho ou outro documento
que a edificação já existia antes dessa data, não será exigida área
permeável, caso não haja acréscimo de área de projeção na
edificação.

Havendo modificação em edificação com Baixa de Construção


concedida em data anterior a 1996 e se houver aumento na
área de projeção da edificação, será exigida área permeável
proporcional a área do terreno remanescente em relação à
projeção da edificação anteriormente aprovada.

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Professora: Daniele Valim.
LICENCIAMENTO DE EDIFICAÇÃO
(Manual Técnico de Edificações V2)

Licenciamento de Edificação / Alvará de Construção (Projeto


Inicial e Modificação)

Análise de projeto arquitetônico para obtenção de licença para


construir uma nova edificação ou modificar uma edificação
anteriormente aprovada com alvará em vigor ou que já possua
Baixa de Construção.

Para edificações já concluídas o serviço a ser solicitado é


“Regularização de Edificação”.

Para os casos em que se optar pela modalidade que dispensa a


necessidade de análise técnica por parte da Prefeitura, o serviço
a ser solicitado é o “Alvará na Hora”.

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Professora: Daniele Valim.
LICENCIAMENTO DE EDIFICAÇÃO/ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Projeto Inicial e Modificação)

• Documentação e etc.:
• Abrir o link:
http://portaldeservicos.pbh.gov.br/portalservicos/view/paginas/
resultadoPesquisaGeral.jsf
• Para inicial e modificações, pesquisar por: Licenciamento de
Projeto
• Escolher: Licenciamento de Projeto de Edificação e Emissão do
Alvará de Construção - Inicial e Modificações
• Para levantamento: Regularização de Edificações.
• Escolher a opção: Regularização de Edificações

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Professora: Daniele Valim.
DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
(Art. 16A do Decreto 13.842/10 )

Sempre verificar as atualizações do check list documental no site da PBH

- Informação Básica do Lote para Edificações;


- Termo de Compromisso do Proprietário;
- Termo de Compromisso dos Responsáveis Técnicos;
- Termo de Compromisso de Controle da Dengue;
- Formulário de Interfaces;
- Formulário de Edificação da Área de Saúde;
- Requerimento de Licença de Demolição;
ALVARÁ - Requerimento de Licença de Tapume;
CONSOLIDADO - Requerimento de Licença de Movimentação de Terra;
- Requerimento de Licença de Barracão Suspenso;

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Professora: Daniele Valim.
DOCUMENTAÇÃO E CUSTOS DO PROCESSO
Portal de Edificações da Prefeitura de Belo Horizonte

- Os custos e documentos
do processo de
licenciamento podem ser
consultados no Portal de
Serviços da Prefeitura de
Belo Horizonte, na guia
Maioridade.

http://portaldeservicos.pbh.gov.br
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Professora: Daniele Valim.
DOCUMENTAÇÃO E CUSTOS DO PROCESSO
Portal de Edificações da Prefeitura de Belo Horizonte

http://siurbe.pbh.gov.br/docsiurbe_internet

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Professora: Daniele Valim.
DOCUMENTAÇÃO E CUSTOS DO PROCESSO
Portal de Edificações da Prefeitura de Belo Horizonte

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Professora: Daniele Valim.
ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO
Portal de Edificações da Prefeitura de Belo Horizonte

http://urbano.pbh.gov.br

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Professora: Daniele Valim.
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO
SIASP - RU

Após o cadastramento e o protocolo físico dos projetos na


Central BH Resolve, é possível acompanhar os trâmites do
processo de aprovação através do portal SIASP-RU (Sistema
de Administração de Solicitação e Protocolos da SUREG.)

http://www.siasp-ru.pbh.gov.br

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Professora: Daniele Valim.
LICENCIAMENTO DE EDIFICAÇÃO/ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Projeto Inicial e Modificação)

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Professora: Daniele Valim.
FLUXOGRAMA DE APROVAÇÃO DE PROJETOS
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

O presente instrumento reuniu as principais pendências


identificadas nos exames de projetos de edificações, analisados pela
Gerência de Licenciamento de Edificações – GELED no ano de 2012,
com o objetivo de orientar os profissionais, de forma mais rápida, a
encontrar as informações técnicas para sanar as pendências
apontadas.

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

Atualizado

Atualizado

Atualizado
Atualizado

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

Atualizado

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

NBR 9050/15

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

Atualizado

Atualizado

Atualizado

Atualizado

Atualizado

Atualizado

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

Atualizado

350 = 230 + 120

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Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
PRINCIPAIS PENDÊNCIAS NO EXAME
(Guia PBH)

Atualizado – a largura mínima é 120cm, pois é área


de uso comum e tem que atender acessibilidade

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Professora: Daniele Valim.
EXAME DE PROJETO – ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Decreto 13.842/10 / 16.589/17).
Conforme Art. 28 do Decreto 13.842/10, com nova redação dada pelo
Decreto nº 16.589/17, os parâmetros de Análise de Projeto são:
I. Coeficiente de aproveitamento, com análise apenas conceitual, sem
verificação de cálculos;
II. Taxa de ocupação e de permeabilidade, com análise apenas
conceitual, sem verificação de cálculos;
III. Afastamento lateral, frontal e de fundos;
IV. Altura máxima na divisa e da edificação;
V. Acessibilidade da edificação;
VI. Fosso de iluminação e ventilação;
VII. Área de estacionamento;
VIII. Circulação horizontal e vertical coletivas;
IX. Pé direito;
X. Quota de terreno por unidade habitacional.
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Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Decreto 13.842/10 / 16.589/16).

O Executivo poderá a qualquer momento verificar se os projetos


aprovados atendem à legislação vigente em relação aos demais
dispositivos não analisados para aprovação do projeto.

Caso o Poder Público constate divergência entre o projeto ou a


obra em andamento e a legislação vigente aplicável, a
administração deverá suspender o Alvará de Construção, se for
o caso, notificando o responsável técnico do projeto e o
proprietário, concedendo-lhe prazo de 30 (trinta) dias para
apresentação de recurso ou correção das divergências
notificadas.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013).
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
Documento emitido pela PBH, após a aprovação do projeto de edificação,
que permite construir, modificar ou reconstruir uma edificação.

Validade do Alvará: 04 anos.

REVALIDAÇÃO DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO


- Renova o documento por mais 04 anos;
- Válido apenas para a conclusão da edificação originalmente licenciadas;
- Pode ter havido apenas uma alteração de legislação.

ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO CONSOLIDADO (OPCIONAL)


Nessa modalidade o alvará é emitido em conjunto com as licenças para
demolição, terraplanagem, supressão de vegetação e construção de
tapume ou barracão de obras sobre o passeio público.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
(Decreto 13.842/10).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO – SITUAÇÃO ATUAL
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013).

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Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 1ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).
SOBRE O ALVARÁ NA HORA:

• Na primeira etapa de implantação do novo sistema (já em vigor), o prazo


para emissão do Alvará de Construção é o prazo da realização das
interfaces mais 7 dias.

• Para projetos sem interfaces, o Alvará é emitido em 7 dias após


cadastramento eletrônico no Portal pelo Responsável Técnico.

• Na primeira etapa, o Alvará na hora é opcional.

• A análise da Prefeitura será feita apenas sobre a documentação: não


existe mais análise técnica de projetos. Toda a responsabilidade pelas
soluções apresentadas será do Responsável Técnico.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 1ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).
SOBRE O ALVARÁ NA HORA:

• NÃO há análise de projeto. Os parâmetros urbanísticos são de INTEIRA


responsabilidade do RT;
• A SUREG somente confere se os parâmetros informados no sistema
(Portal de Edificações) está compatível com o selo de projeto e se não há
informações desconforme com a legislação (o CA, TP, TO, vagas, quota
são verificados apenas com os números apresentados no sistema).
• Não é aplicável nenhuma legislação de regularização de edificações
quando da aplicação de solicitação de alvará na hora.
• Os processos poderão ser objeto de auditoria, que já vem sendo
realizados em alguns projetos, podendo o alvará ser suspenso quando
verificada alguma irregularidade.
• O controle da SUREG será feito durante a obra, a partir de vistorias de
caráter compulsório ou sob solicitação do Responsável Técnico.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 1ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).

PROCEDIMENTO PARA APROVAÇÃO DE MODIFICAÇÃO COM


ALVARÁ NA HORA, CUJO PROJETO INICIAL FOI LICENCIADO NO
MODELO CONVENCIONAL:

• O requerente poderá realizar à solicitação da mesma forma que uma


aprovação inicial, desde que escolha a opção de licenciamento com a
apresentação do Termo de Responsabilidade pelo Cumprimento da
Legislação aplicada ao Projeto Arquitetônico – Alvará na Hora.

• IMPORTANTE: Não poderá solicitar o alvará na hora LEVANTAMENTOS.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 1ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 2ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).

SOBRE O ALVARÁ NA HORA – 2ª ETAPA:


• Nesta etapa o Alvará de Construção será emitido imediatamente após o
cadastro do projeto no Sistema SIATU;

• O Alvará na Hora passa a ser uma obrigatoriedade para projeto de baixo


impacto urbanístico;

• As modificações dos empreendimentos licenciados de forma


automática terão a modificação atendendo a legislação vigente também
licenciadas pelo modulo automático (sem exame), não sendo possível a
opção pelo método convencional de licenciamento.

• Não é aplicável nenhuma legislação de regularização de edificações


quando da aplicação de solicitação de alvará na hora.
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Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 2ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).

QUAIS SERÃO OS PROJETOS CLASSIFICADOS DE BAIXO


IMPACTO URBANÍSTICO:

• Empreendimentos residenciais unifamiliares;


• Empreendimentos residenciais multifamiliares sem a obrigatoriedade
de instalação de elevador e que não tenham mais de 300 unidades
habitacionais;
• Empreendimentos mistos ou não residenciais com área de até 720m²;
• Entre outros.

• Para demais projetos o Alvará na Hora será opcional.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – 2ª ETAPA
(Decreto 16.278/16).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – ACOMPANHAMENTO DA OBRA
(Decreto 16.278/16).

COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRA:

• A comunicação de início de obras é obrigatória para todos os


empreendimentos licenciados pelo Alvará na Hora;

• Antes da vistoria de acompanhamento de obras, o projeto poderá


passar por uma análise geral prévia, observando os parâmetros
urbanísticos listados no Art. 28 do Decreto 13842/10;

• As vistorias de acompanhamento de obra acontecerão em caráter


compulsório ou por solicitação do responsável técnico pela obra
ou pelo projeto;

• As vistorias solicitadas pelo RT serão realizadas em até 20 dias.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA – ACOMPANHAMENTO DA OBRA
(Decreto 16.278/16).
ACOMPANHAMENTO DE OBRA :

As vistorias de acompanhamento de obra poderão ser realizadas:

• A cada 06 meses a contar da data de comunicação de início;


• Quando concluído o sistema estrutural da fundação;
• Quando concluída a sistema estrutural da edificação.
A cada etapa do acompanhamento de obras será emitido um laudo que
subsidiará a futura concessão de Baixa da Construção, apresentando um
histórico de todo o andamento da obra.

Caso o projeto apresente irregularidades em relação a legislação vigente,


ou a obra em relação ao projeto aprovado, o alvará de construção será
suspenso e o responsável técnico notificado, concedendo-lhe dias para
apresentação de recurso.
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Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA
(Decreto 16.278/16).

AS VISTORIAS DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA TEM


COMO PRINCIPAL OBJETIVO:
• Conferir a fidelidade da obra ao projeto de edificação licenciado e a
regularidade do projeto em face da legislação pertinente, conforme Art. 28;

• Identificar potenciais pendências para a futura concessão da Certidão de


Baixa de Construção;

• Identificar irregularidades que demandem ação fiscal e aplicação das


devidas penalidades;

• Caso o projeto apresente irregularidades em relação a legislação vigente,


ou a obra em relação ao projeto aprovado, o alvará de construção será
suspenso e o responsável técnico notificado, concedendo-lhe 30 dias para
apresentação de recurso.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ALVARÁ NA HORA
(Decreto 16.278/16).

EDIFICAÇÕES APROVADAS E
CONSTRUÍDA SOB VIGÊNCIA
DO ALVARÁ NA HORA
NÃO SÃO REGULARIZÁVEIS

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
(Decreto 16.278/16).
EM CASO DE DÚVIDAS EM RELAÇÃO A LEGISLAÇÃO,
SOLICITE UM ATENDIMENTO:
• Atendimento Especial de Projeto (AEP) – agendadlce@pbh.gov.br

• Atendimento Gerencial - agendadlce@pbh.gov.br

• Plantão Técnico (BH Resolve) - agendamentoeletronico.pbh.gov.br

• ACOMPANHE E CONSULTE:

• Manual Técnico de Edificações Versão 2 (verificar as atualizações,


erratas e complementações no site);
• Site da SUREG – www.pbh.gov.br/regulacaourbana
• Legislação
• Deliberação de Conselhos
• Quadro de Avisos - SIASP
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

A Baixa de Construção será concedida quando atendidas as seguintes


condições: (art. 33, da Lei 9.725/09)

I. Apresentação da documentação pertinente;


EDIFICAÇÕES APROVADAS E CONSTRUÍDS SOB VIGÊNCIA
II. Taxas relacionadas no Comunicado de Término de Construção pagas;
DO ALVARÁ NA HORA NÃO SÃO REGULARIZÁVEIS
III. Vistoria do imóvel, constatando:
MEDIANTE PAGMENTOS DE CUSTOS PÚBLICOS.
a) que a obra foi executada de acordo com o projeto aprovado e com a
legislação pertinente;
b) que foram atendidas as condições mínimas de habitabilidade,
salubridade e segurança.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

As obras serão consideradas concluídas quando atenderem,


cumulativamente, às seguintes condições:

I.EDIFICAÇÕES APROVADAS
Tenham instalações E CONSTRUÍDS
hidrossanitárias SOB VIGÊNCIA
e elétricas executadas e
DO ALVARÁ
devidamente NA àHORA
ligadas NÃO(não
rede pública SÃOseráREGULARIZÁVEIS
aceito padrão CEMIG
provisório),
MEDIANTE bem como área permeável
PAGMENTOS vegetada, pisos
DE CUSTOS e paredes
PÚBLICOS.
impermeáveis em ambientes de preparo de alimentos e higiene, vagas
de estacionamento demarcadas e passeios públicos executados ao
longo do meio-fio em frente ao lote, conforme Código de Posturas;

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

II. Apresentem condições mínimas de habitabilidade, salubridade e


segurança, sendo:

a) Contrapiso concluído;
b) Paredes rebocadas;
c) Cobertura concluída;
d) Revestimento externo acabado e impermeabilizado (inclusive de
fechamentos e de contenções de terreno);
e) Esquadrias instaladas (inclusive com fechamento de vidro);
f) Instalações de combate a incêndio executadas, quando necessárias;
g) Condições de acessibilidade garantidas de acordo com as normas
técnicas vigentes;
h) Concordância com o projeto aprovado.
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

É permitida a concessão de Baixa de Construção parcial para


construção inacabada em que houver partes em condições de
serem ocupadas, desde que: (art. 33, § 3º, da Lei 9.275/09)

I. Estas constituam unidades ou pavimentos autônomos; significa


que estas partes possam funcionar independentemente das
concluídas, podendo usufruir de todas as benfeitorias comuns
da edificação;
II. Estas atendam às condições mínimas de habitabilidade,
salubridade e segurança;
III. As áreas comuns estejam concluídas e disponíveis para uso.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013).

PROCEDIMENTO DE BAIXA SIMPLIFICADO

Serviço de comunicação de término da construção para fins de


obtenção de Certidão de Baixa de Construção, que dispensa a
vistoria por parte da SUREG.
Com a Baixa Simples, a análise técnica para concessão de Baixa de
Construção é realizada a partir de relatório fotográfico. Trata-se de
um serviço específico para residências unifamiliares ou
multifamiliares horizontais com entrada independente.
Se o relatório fotográfico não for suficiente, o RT será orientado a
solicitar o serviço “Retorno de Vistoria para Baixa de Construção”.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
BAIXA DE CONSTRUÇÃO (HABITE-SE)
(Decreto 13.842/10).

PROCEDIMENTO DE BAIXA SIMPLIFICADO

Apenas residências unifamiliares ou


multifamiliares horizontais com acesso
independente.

Relatório Fotográfico:

- Vista Externa;
- Fotos dos Afastamentos;
- Fotos das Áreas Permeáveis;
- Fotos do Passeio.

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Professora: Daniele Valim.
REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

Edificações construídas, total ou parcialmente, sem o devido


Licenciamento pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte – PBH –
ou construídas em desacordo com o projeto aprovado, em terreno
formado por lote ou conjunto de lotes aprovados, podem ser
regularizadas mediante a concessão de Baixa de Construção, desde
que:

I. Respeite as normas e a legislação vigente, se construídas após


17 de janeiro de 2014;
II. Se comprovada sua construção até 17 de janeiro de 2014, nos
termos da Lei 9.074 de 18 de janeiro de 2005.
Edificação existente: aquela que apresenta as paredes erguidas e
a cobertura já executada. (art. 7, §3º, do Decreto 12789/07)
APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE
Professora: Daniele Valim.
REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

Em caso de construção situada em lote não aprovado, a regularização


da edificação poderá ser concomitante à regularização do
parcelamento do solo, desde que conste, na abertura do processo, a
devida solicitação e que sejam apresentados todos os documentos
necessários à regularização que se pretende, conforme descritos nos
formulários de solicitação.

Os passeios lindeiros às edificações a serem regularizadas deverão


sempre atender ao Código de Posturas vigente.

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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

REGULARIZAÇÃO TOTAL

É a regularização de edificações totalmente construídas sem o devido


licenciamento ou que tenham sido licenciadas, cujos alvarás
caducaram (não estão válidos). Neste caso, a área regularizada a ser
indicada no formulário do SIATU deve ser a área total da edificação.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

REGULARIZAÇÃO PARCIAL

É a regularização de parte da edificação correspondente ao acréscimo


construído sem o devido licenciamento, em edificação anteriormente
licenciada, com Alvará de Construção com validade ou com Baixa de
Construção concedida.

Neste, caso, a área a ser regularizada, a ser indicada no formulário do


SIATU deve ser apenas a área do acréscimo construído sem o devido
licenciamento.

APROVAÇÃO DE PROJETOS E REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES EM BELO HORIZONTE


Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

No caso de regularização de uma edificação existente onde se


pretende alterar, modificar e/ou propor acréscimo de área
construída deverá ser solicitada a regularização juntamente
com aprovação de Modificação.

Neste caso a área regularizada a ser indicada no formulário do


SIATU deve ser a área da edificação já existente e a área de
acréscimo a área que se pretende ainda construir.

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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

LEVANTAMENTO TOTAL

LEVANTAMENTO DO ACRÉSCIMO

LEVANTAMENTO COM PROJETO DE


ACRÉSCIMO

LEVANTAMENTO DO ACRÉSCIMO COM PROJETO DE


MODIFICAÇÃO COM ACRÉSCIMO OU DECRÉSCIMO

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Professora: Daniele Valim.
MODALIDADES DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

Primeiramente, deve ser apresentado o levantamento da edificação


existente no padrão estabelecido pela SUREG, realizado por
Responsável Técnico, acompanhado da documentação exigida no
check list da análise documental e comprovado o recolhimento prévio
de preço público previsto para exame de projeto de edificações,
vistoria e multa por construção sem o devido licenciamento. (art. 57 do
Decreto 13.842/10)

No formulário de solicitação deverá ser indicado se a regularização


refere-se à Lei 9074/2005 (regularização possível para construções
feitas até 17 de janeiro de 2014).

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Professora: Daniele Valim.
TIPOS DE REGULARIZAÇÃO CONFORME EDIFICAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

A regularização de uma edificação, nos termos da Lei 9.074/05, poderá ser


gratuita ou onerosa, dependendo do uso a ela destinada e da somatória
do valor venal das unidades imobiliárias situadas no lote constante no
lançamento de IPTU para o exercício de 2004.

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Professora: Daniele Valim.
ACESSIBILIDADE NA REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

São exigidas as condições de acessibilidade às pessoas com deficiência


previstas na legislação vigente em toda regularização de edificações,
independentemente de quando tiverem sido construídas, conforme
legislação federal, destinadas a:

I. Estabelecimentos de ensino de qualquer nível;


II. Teatros, cinemas e auditórios;
III. Estádios, ginásios de esportes;
IV. Casa de espetáculo;
V. Salas de conferência e atividades similares;
VI. Postos de abastecimentos de veículos.

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Professora: Daniele Valim.
ACESSIBILIDADE NA REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

Contudo, com a publicação da Lei Federal 13.146/15 – Estatuto do


Deficiente – ficou determinado, no artigo 60, que para regularização
de edificação, independente de quando tiver sido construída, será
necessário atender às exigências das normas de acessibilidade às
Pessoas Portadoras de Deficiência ou com Mobilidade reduzida.
Conforme o artigo 3º da mesma Lei, é permitido adaptações razoáveis
que deverão ser solicitadas pelo RT através de recursos que deverão
ser protocolados no BH Resolve.

Para fins de regularização, comprovada a impossibilidade de garantia


de vagas para estacionamento de veículos adaptados para uso de
pessoas portadoras de deficiência, poderá o órgão responsável pela
gestão do trânsito autorizar a disposição das mesmas no logradouro
público. (art. 61 § 1º, do Decreto 13.842/10).
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Professora: Daniele Valim.
RESTRIÇÕES
(Lei 9.074/2005).

EDIFICAÇÕES NÃO PASSÍVEIS DE REGULARIZAÇÃO PELA LEI 9.074/05:

- Edificações situadas em ZEIS-1 e ZEIS-3;


- Edificações implantadas em áreas de risco;
- Edificações implantadas em área NON AEDIFICANDAE;
- Edificações implantadas em áreas públicas;
- Edificações implantadas em áreas de projetos viários prioritários.
- Edificações sub júdice.

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Professora: Daniele Valim.
REQUISITOS
(Lei 9.074/2005).

Para regularização de edificação nos termos da Lei 9.074/05, a


edificação existente deve atender as seguintes condições:

I. Nenhum elemento construtivo ou decorativo poderá invadir o


logradouro, nem se projetar sobre o mesmo;
II. Não é permitido o despejo de águas sobre o passeio, sejam
pluviais ou servidas;
III. Os desníveis maiores que 1,00m deverão ser protegidos por
guarda-corpos, conforme o Código de Edificações;
IV. Os passeios lindeiros às edificações a serem regularizadas deverão
sempre atender ao Código de Posturas vigente.

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Professora: Daniele Valim.
DOCUMENTAÇÃO BÁSICA
(Art. 16A do Decreto 13.842/10 )

A documentação e o trâmite da Regularização deve ser tratada igual à


de licenciamento explicada anteriormente.
Há poucas diferenças existentes entre as duas modalidades, quais são:
• Para o levantamento é necessário pagar a guia de vistoria e o RT
deverá acompanhar o técnico da PBH durante a vistoria para
conferência do projeto com o local;
• Para regularização não é necessário apresentar o levantamento
topográfico;
• É necessário apresentar a mesma memória de cálculo e planilha do
licenciamento, mais a memória de cálculo de infrações, caso haja.

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Professora: Daniele Valim.
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO
(Lei Vigente e Lei 9.074/2005).

ELABORAÇÃO DO PROJETO
CONFORME LEGISLAÇÕES
ANÁLISE
COLETA DE DOCUMENTOS NÃO SIM DO PROJETO
(FORMULÁRIOS, PROJETOS E OUTROS) (GECOR)
PROJETO OK?

ANÁLISE
PORTAL DE EMISSÃO E SIASP-RU VISTORIA
EDIFICAÇÕES PAGAMENTO DOCUMENTAL (GECOR)
DAS GUIAS (GEADOC) PROJETO E LOCAL IGUAIS?
PROJETO OK?
NÃO SIM

PROJETO VISADO

PROJETO NÃO 2º ANÁLISE SIM BAIXA DE SIM PAGAMENTO


INDEFERIDO DO PROJETO CONSTRUÇÃO DE MULTAS
PROJETO OK? (SE HOUVER)

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Professora: Daniele Valim.
RECOLHIMENTO DOS PREÇOS PÚBLICOS
(9.074/2005).
Para regularização de edificação com aberturas (portas e janelas) a menos de 1,50m das divisas
laterais e de fundos, não será necessária anuência expressa do proprietário do terreno vizinho
se for assinalado no termo de compromisso do proprietário que elas existem há mais de 1
ano e 1 dia. (Código Civil Brasileiro, arts. 1.301 e 1.302)

As edificações construídas até dezembro de 1996 poderão ser regularizadas pela Lei
9.074/2005 sem o pagamento de preço público pelo não atendimento da área permeável. (art.
24, da Lei 9.074/05)

A infração aos demais parâmetros urbanísticos estabelecidos na legislação vigente será passível
de regularização independentemente da cobrança de preço público. (art. 27, da Lei 9.074/05)

Em caso de edificação residencial horizontal, o valor a ser pago pela regularização não pode
exceder a 10% do valor venal do imóvel, segundo critérios de avaliação utilizados para cálculo
do IPTU no ano em que o imóvel foi vistoriado. (art. 16, § § 2º e 3º, da Lei 9.074/05).

O valor a ser pago pela regularização da edificação corresponderá à soma dos cálculos
referentes a cada tipo de irregularidade; (art. 16, Parágrafo Único, da Lei 9.074/05 – próximo
slide)
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Professora: Daniele Valim.
RECOLHIMENTO DOS PREÇOS PÚBLICOS
(9.074/2005).

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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - REGULARIZAÇÃO
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

PADRONIZAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DE PROJETO ARQUITETÔNICO


PARA REGULARIZAÇÃO

• O projeto arquitetônico deverá ser apresentado de acordo com


as orientações da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT (NBR 6492/94 - Representação de Projetos de Arquitetura).

• Apresentação dos projetos preferencialmente nos formatos e


dimensões A1 (594mm x 841mm) ou A0 (841mm x 1189mm),
conforme padrão da ABNT.

• Todos os desenhos devem ter o selo padrão localizado no canto


inferior direito da prancha, para possibilitar o agrupamento e a
fácil localização dos dados básicos do projeto.
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Professora: Daniele Valim.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - REGULARIZAÇÃO
(Decreto 13.842/10 / Instrução de Serviço SMARU 001/2013)

A documentação deverá ser olhada no check list do site da PBH.


O Projeto Arquitetônico deverá conter, no mínimo:
- Planta de Situação (Escala 1:200);
- Plantas dos Pavimentos (Escala 1:50);
- Cortes Longitudinais e Transversais (Escala 1:50);
- Fachadas voltadas para os logradouros (Escala 1:50);
- Gradil (Escala 1:100);
Em função da complexidade
- Planta de Cobertura (Escala 1:100);
da edificação a ser
Outros documentos essenciais: licenciada, a SUREG poderá
- Planilha de Cálculo de Áreas (Excel); solicitar outras informações.
- Memorial gráfico do cálculo de áreas;
- Levantamento planialtimétrico (no caso de modificação).
- Memoria de cálculo de infrações.
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Professora: Daniele Valim.
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ÁREAS
Na Portaria SMARU 004/17 é solicitada a apresentação dos polígonos
das áreas com as cotas e áreas de cada espaço, para lançamento na
planilha de cálculo.

A memória de cálculo deve ser simples, com apenas as informações


necessárias. As cotas apresentadas deverão ser iguais, tanto no
projeto, quanto nos polígonos, para a correta conferência dos
técnicos que farão as análises e vistorias.

A forma mais clara de se fazer uma memória de cálculo é colocando


o projeto do pavimento embaixo e então fazer polígonos coloridos ou
hachurados sobre a planta:

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ÁREAS

NOTA: As cotas apresentas na memória


de cálculo deverão ser iguais às
apresentadas em projeto!!!!

Indicar as áreas de cada espaço, por


exemplo:
• Área privativa residencial: 200m²
• Varandas: 30m²
• Circulação horizontal: 15m²
• Circulação vertical: 35m²

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Professora: Daniele Valim.
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE INFRAÇÕES

A memória de cálculo de infrações deve ser realizada considerando a


seção III da Lei 9074/05, onde informa quais os parâmetros
urbanísticos são anistiados através de pagamento de preço público.
Portanto, quando o CA máximo para o lote for ultrapassado, deverá
ser calculada a área líquida excedente. Da mesma forma o número
de vagas de veículos leves e de área permeável que não atenderem.
No caso de altura na divisa, o que estiver encostado na divisa que
ultrapassar a altura máxima permitida para cada zoneamento, deverá
ser calculado considerando o afastamento mínimo que deveria ser
praticado.
Os afastamentos frontais, laterais e de fundos deverão ser calculados
em relação a cada H encontrado por pavimento.

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DE INFRAÇÕES
Memória de cálculo de afastamentos:
Afastamento mínimo: 1,50m B

150
450
A = 5,50x0,13x2,70=1,93m³

25
B = 4,50x0,25x2,70=3,03m³
Total = 4,96m³ 150

13
Preço público: 4,96x10%xV

550
Memória de cálculo de área permeável:
Área permeável mínima: 36m²
Área permável existente: 16m²
Infração: 36-16=20m²
A
Preço público: 20x25%xV
64
0
Área Permeável: 16m²
Onde V é o valor do m² do terreno
250

conforme Planta Básica


(Solicitar no BH Resolve) PD: 2,60 + 10cm de laje

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DE INFRAÇÕES
Memória de cálculo de
altura na divisa: B

A = não há infração

50
150

115
B = 1,15x1,50x6,00=10,35m³

Total = 10,35m³
430 A

615
Preço público: 10,35x10%xV

H = 540
Onde V é o valor do metro NR= 160

quadrado do terreno
conforme Planta Básica
(Solicitar no BH Resolve) NR: nível de referência para cotar a altura na divisa
Comprimento da edificação: 6m NR= -15

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DE INFRAÇÕES
A memória de cálculo de infrações de coeficiente de aproveitamento deve ser
calculada verificando a área líquida máxima permitida e a existente no terreno:
Se a área líquida máxima permitida é 360m² e a que está sendo regularizada é
de 389m², significa que 29m² infringe a legislação, portanto o cálculo de preços
públicos se dá: 29x25%xV

Do mesmo modo é o cálculo de vagas de estacionamento. Se o mínimo exigido


são 10 vagas e somente existem 3 para a edificação, a infração são 7 vagas.
Então o preço público é: 7x2xV

No caso de muro que ultrapassa os 5m, o cálculo se dá por metro quadrado


sendo calculado a altura que ultrapassa os 5m e o comprimento do muro, que é
calculado: m²x15%xV

Onde V é o valor do m² do terreno conforme Planta Básica

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Professora: Daniele Valim.
PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

1ª ABA – PLANILHA

A planilha de cálculo a ser apresentada para a abertura do processo


de edificação permite a identificação do Coeficiente de
Aproveitamento da edificação – considerando-se o disposto no
Artigo 46 da Lei no 7.166/96 –, seja em um estudo de viabilidade ou
na elaboração do projeto.

A planilha é totalmente automatizada e não é permitida a inserção


de números com mais de 2 casas decimais e números com pontos,
apenas com vírgulas.

Somente pode ser usado o programa EXCEL – outros programas não


reconhecem as fórmulas e impossibilitam a inserção de dados.
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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Os campos deverão ser preenchidos com os dados do RT (Nome do RT e identidade


profissional, CREA ou CAU), IPTU, Área do terreno CP (soma das áreas de todos os
lotes, descritas nas informações básicas);
Zoneamento em que o lote/terreno se encontra, CA básico (coeficiente aplicável ao
terreno, podendo ser o do zoneamento ou se houver alguma ADE ou Operação
Urbana o coeficiente referente a eles), CA máximo e o número de vagas do
empreendimento separadas por uso.
Os dados destes campos são fundamentais para a análise de outros campos da
planilha. O número de unidades residenciais e não residenciais são
automaticamente calculados e para isso as colunas 15’ e 16’ devem ser preenchidas.
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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

• O autor do projeto deverá preencher os campos na cor


amarela com as áreas e dados relativos ao projeto.

• Os demais campos serão preenchidos automaticamente por


meio de fórmulas previamente inseridas.

• As células com cor branca estão bloqueadas.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

DESCRIÇÃO DAS COLUNAS:

a) Coluna “PAVIMENTO/NÍVEL”

Cada linha deverá corresponder a um pavimento ou a um nível de um


pavimento do projeto e o texto deverá ser alterado para identificá-lo
(Exemplo: 1° Subsolo, 1° Pavimento).

O preenchimento deverá começar pela primeira linha e as demais deverão


ser preenchidas até que todos os pavimentos e níveis sejam contemplados.
Os pavimentos devem ser preenchidos na ordem do mais baixo para o mais
alto. Portanto se houver níveis de subsolo, o mais enterrado deverá ser
lançado na primeira linha, o acima na segunda, até o nível do acesso e
assim sucessivamente até o último pavimento/nível. (NÃO EXISTE TÉRREO)

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Na planilha estão exibidas 20 linhas.


As linhas que não forem preenchidas poderão ser ocultas se
o RT assim desejar.
Se o empreendimento possuir mais de 20
pavimentos/níveis, há mais 180 linhas ocultas que poderão
ser utilizadas.
Para isso o RT deverá selecionar as linhas 24 e 205 e clicar
com o botão direito do mouse sobre a seleção e clicar em
“reexibir” totalizando 200 linhas.
Caso o empreendimento tenha mais de 200 pavimentos,
uma nova planilha deverá ser solicitada para a SUREG.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)
b) Coluna “BLOCO”
Deverá ser preenchida apenas no caso de haver mais de um bloco, e visa
identificar o respectivo bloco ao qual pertence cada pavimento/nível.

c) Coluna 1 – “ESTACIONAMENTO”
A área a ser lançada nesta coluna deverá ser apenas a área de estacionamento
coberto do pavimento/nível correspondente. A área de estacionamento
corresponde as áreas das vagas de estacionamento ou guarda de veículos,
incluindo as áreas destinadas a acesso, circulação e manobra de veículos.

As áreas de circulações horizontal e vertical coletivas, ARS, depósitos, bem como


outros compartimentos que não se enquadram na definição de “área de
estacionamento”, não deverão ser lançadas nesta coluna, pois estas serão
incluídas nas colunas relativas ao compartimento existente no pavimento (Colunas
2 a 16).
Nesta coluna a aplicação de fator multiplicador não deverá ser lançada.
Este lançamento será aplicado na coluna seguinte.
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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)
d) Coluna 1’ – “ÁREA EXCEDENTE DO FATOR
MULTIPLICADOR NO ESTACIONAMENTO”

Caso a área de estacionamento, nas edificações não residenciais ou na


parte não residencial das edificações de uso misto, tenha pé-direito
superior a 4,50m em algum pavimento ou nível, o campo deste
pavimento deverá ser preenchido com a área excedente resultante da
aplicação do fator multiplicador correspondente: se o pé-direito for
superior a 4,50m e menor ou igual a 5,80m, multiplicar a área por 1,5 e
se for superior a 5,80m, multiplicar a área por 2,0 em relação a área de
piso existente.

Portanto, na coluna 1 deverá ser lançada apenas a área de piso do


estacionamento e na coluna 1’ a área da diferença resultante da
aplicação do fator multiplicador menos a área de piso. Se não houver pé
direito superior a 4,50m, este campo deverá ficar em branco.
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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

O campo assinalado acima com uma elipse, identificado como “Σ coluna 1+1’”,
é preenchido automaticamente com o somatório das colunas referentes as
áreas de estacionamento de todo o empreendimento (área de piso mais área
com aplicação do fator multiplicador de pé direito duplo).

O limite da área a descontar referente a área de estacionamento também será


preenchido automaticamente no campo denominado "LIMITE DO DESC. DA
AREA DE ESTACIONAMENTO”, indicado acima com uma seta, considerando-se
a área do terreno CP, preenchida no respectivo campo no cabeçalho de
informações gerais multiplicada pelo Coeficiente de Aproveitamento Básico –
CAb – do zoneamento também indicado nas informações gerais do projeto.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

No caso de Empreendimento de Impacto, que envolva solicitação de


vagas de estacionamento além do número mínimo exigido por Lei e caso
o acréscimo dessas vagas gerem área superior ao limite passível de
desconto referente a área de estacionamento, uma nova planilha deverá
ser solicitada à SUREG, pois a área gerada pelas vagas solicitadas a mais
deverá ser acrescida a fórmula no campo "LIMITE DO DESC. DA ÁREA DE
ESTACIONAMENTO”.

O campo assinalado com um quadrado na cor vermelha, também


preenchido automaticamente, será o utilizado no somatório final de
descontos relativos a área de estacionamento para o projeto.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

e) Coluna 1’ – “NÚM. DE VAGAS.”


Coluna destinada a identificação do número de vagas existentes no
pavimento. Mesmo se o estacionamento não possuir área construída e as
vagas existentes não forem cobertas, todas deverão ser indicadas no nível de
estacionamento existente.

f) Coluna 2 – “PILOTIS - ÁREA DE LAZER COMUM”


Esta coluna deverá ser preenchida com a área correspondente a um único
pavimento de pilotis (pavimento com espaço livre destinado a uso comum,
podendo ser fechado para instalações de lazer e recreações coletivas) em
edificação residencial ou de uso misto com pavimentos-tipo destinados ao uso
residencial.
Destaca-se que a planilha foi feita para englobar empreendimentos com mais
de um bloco. No caso de um único bloco, a coluna 2 deverá ser preenchida em
apenas um pavimento (ou linha). No caso de vários blocos, deverá ser
preenchida apenas uma linha referente ao pilotis de cada bloco.
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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Na planilha há um campo destinado ao somatório das áreas de pilotis de todo o


empreendimento.
Essa verificação e automática, a partir do preenchimento da Coluna 2 referente ao
pavimento de pilotis de cada bloco.
É importante ressaltar que as áreas de circulação vertical e horizontal coletivas referentes
aos pavimentos de pilotis deverão ser preenchidas na coluna 2 (e não nas Colunas 4 e 5),
pois as circulações horizontais e verticais serão descontadas juntamente com a área do
pavimento de pilotis, para efeito do calculo do Coeficiente de Aproveitamento.
Os demais compartimentos que porventura existam no pavimento de pilotis, como ARS,
depósito, garagem e outros, deverão ser indicados nas demais colunas (Colunas 1 e 3 a 16)
associadas ao respectivo compartimento.
Edifícios que não possuam espaço destinado a instalações de lazer e recreações coletivas,
poderão descontar as circulações vertical e horizontal do pavimento de acesso como pilotis.
Salienta-se que esses pavimentos não poderão ser considerados tipo.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Figura 2:
a ilustração em lilás indica a área
correspondente ao pilotis a ser lançada
na planilha na coluna “PILOTIS
- AREA DE LAZER COMUM”.

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

g) Coluna 3 – “RAMPAS ACESSÍVEIS”

Esta coluna deverá ser preenchida nos pavimentos que possuam rampas
de acesso as áreas comuns de edificações destinadas ao uso residencial,
que sejam adequadas a pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida, bem como as Normas Técnicas pertinentes, desde
que façam parte de edificação em que não seja obrigatória a instalação
de elevadores.
Somatório da “Área das rampas de acesso às áreas comuns de
edificações destinadas ao uso residencial que sejam adequadas à
pessoa portadora de deficiência”

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PLANILHA DE CÁLCULO
(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Na planilha há um campo, destinado a verificação do


somatório das áreas das rampas adaptadas a
portadores de mobilidade reduzida. Essa verificação e
automática, a partir do preenchimento da
Coluna 3 referente a cada pavimento/nível.

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(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)
h) Coluna 4 – “CIRCULAÇÃO VERTICAL”
Este campo corresponde a soma das áreas de circulação vertical coletiva de todos os
níveis da edificação, inclusive nos níveis destinados a estacionamento de veículos: da
caixa de escada, da caixa de elevadores, da área reservada para instalação de futuro
elevador ou plataforma vertical e das rampas que não se enquadram no item anterior.
Apenas as circulações verticais que façam parte de edificações de uso coletivo pela lei
municipal, ou que estejam em edificações com mais de uma unidade residencial ou não
residencial interligadas verticalmente podem ser consideradas no preenchimento da
Coluna 4.
Em edificação composta por uma única unidade autônoma, mas com características de
uso coletivo, como hospital, hotel, escola, poderá ser descontada para o cálculo do
Coeficiente de Aproveitamento (CA) a área de circulação vertical, desde que a mesma
atenda as dimensões exigidas para circulação coletiva. Olhar o Anexo X da Lei 7166/96
(alterado pelo Anexo XII da Lei 9959/10) para verificar se a edificação e classificada como
uso coletivo.
Ao contrário, em uma edificação composta de uma única unidade comercial (como por
exemplo, um prédio com uma única loja) a circulação vertical entre os seus diversos níveis
e considerada privativa da loja e, portanto, não deverá ser preenchida nesta coluna, já
que não poderá ser descontada para efeito do cálculo do CA.
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(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

Ressaltamos que, ao preencher a Coluna 4, deve-se atentar para o fato de que no


último pavimento acessado pela caixa de escada de uso coletivo não deverá ser
totalmente computada a área da escada no cálculo da área construída. Conforme
disposto nas págs. 268 a 270 do Manual Técnico Aplicado a Edificações – Versão
02 haverá sempre um conjunto de lances correspondente a um pé-direito a
menos que o número de níveis por ela acessados e/ou percorridos, incluindo
subsolo, mezanino e casa de máquinas, quando for o caso. Essa regra não e
válida se houver projeção de unidades privativas sobre ela. Neste caso o último
pavimento de escadas deverá ser contabilizado e descontado como circulação
vertical.

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i) Coluna 5 – “CIRCULAÇÃO HORIZONTAL”

Este campo corresponde a área da circulação horizontal coletiva de cada


pavimento. Não deve ser indicado nesta coluna apenas a área passível de
desconto, mas toda a área de circulação horizontal de uso comum relativa ao
pavimento.
As circulações horizontais são consideradas como de uso privativo quando
pertencerem a unidades autônomas e como de uso comum quando
destinadas ao acesso a mais de uma unidade autônoma. Assim, a circulação
horizontal de acesso a apenas uma unidade autônoma será considerada
como de uso privativo e, portanto, não será descontada para o cálculo do
Coeficiente de Aproveitamento (CA).
Sendo assim, sua área deverá ser lançada na planilha na Coluna 15 (Área
Privativa Residencial) ou na Coluna 16 (Área Privativa Não Residencial),
conforme o uso do pavimento, e não na Coluna 5 (Circulação Horizontal).

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j) Coluna 6 – “ARS (DEPÓSITO DE LIXO)”

Esta coluna deverá ser preenchida no pavimento onde este


compartimento se encontra com a área real projetada para o Abrigo
de Resíduos Sólidos (ARS).
Destaca-se que a área a ser lançada na Coluna 6 e a área do ARS
projetado, mesmo que esta seja maior que a área mínima exigida. A
área do ARS que exceder a área mínima exigida por norma específica
deverá ser computada como área liquida.
Havendo paredes divisórias entre o ARS e outros compartimentos da
edificação, a área a ser indicada na Coluna 6 deverá ser a área
interna do ARS, sem paredes (ver a página 281 do Manual Técnico
Aplicado a de Edificações – Versão 02). No caso de ARS em bloco
separado ou junto ao perímetro externo da edificação, as paredes
externas deverão ser computadas.
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Verificação da área dos compartimentos destinados a depósito de


lixo a ser descontada:
No campo assinalado abaixo com uma elipse, a área interna
mínima do ARS, nas dimensões mínimas estabelecidas em
legislação especifica, deverá ser preenchida (ver as páginas 461 a
483 do Manual Técnico Aplicado a de Edificações – Versão 02 para
cálculo da área mínima do ARS).

A planilha fará as comparações necessárias e indicará o que poderá


ser descontado no campo marcado pela seta.

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k) Coluna 7 – “CAIXA D'ÁGUA/BARRILETE”

A área da caixa d’agua/barrilete deverá ser lançada na linha correspondente


ao pavimento em que existir, dentro da coluna em questão.
A caixa d’agua pré-fabricada, equipamento não integrante da estrutura da
edificação, independentemente de sua altura e forma, não será considerada
como área construída da edificação, desde que inserida em estrutura que
possua cobertura e paredes laterais de altura superior a 1,50m.

O barrilete, área necessária a distribuição de agua para uma edificação, com


as mesmas dimensões e forma da caixa d’água, será considerado como
parte integrante da caixa d’agua, independentemente de sua altura e todo o
conjunto será computado uma única vez como área construída (barrilete e
caixa d’agua) para efeito do cálculo da área líquida máxima.

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l) Coluna 8 – “CASA DE MÁQUINAS/SUBESTAÇÃO”


A casa de máquinas a ser considerada será aquela destinada ao
funcionamento de elevadores e deverá ser lançada na linha
correspondente ao pavimento em que existir.

m) Coluna 9 – “LAZER E RECREAÇÃO NO SUBSOLO”


Nesta coluna deverá ser lançada a área situada ao nível do subsolo,
destinada ao lazer e a recreação de uso comum em edificações
residenciais multifamiliares.

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n) Coluna 10 – “GUARITA”

Esta coluna deverá ser preenchida no pavimento onde a guarita


(compartimento destinado ao uso de vigilância, de proteção de acesso
a uma edificação, podendo ser prevista instalação sanitária) se
encontra, com a área real projetada.

Verificação da área da guarita a ser descontada:


A verificação da área da guarita será realizada automaticamente pelo
campo verificador abaixo, não sendo necessário preenche-lo:

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A planilha já traz a área máxima a descontar para a guarita (6,00m2) e


trará automaticamente, no campo assinalado com uma elipse, a área
total de guarita existente no empreendimento (resultado da soma da
coluna referente a guarita - Coluna 10).

A área de guarita a ser considerada para a soma total dos descontos do


projeto (campo com a seta) será o menor entre os seguintes valores: ou
a área de desconto máximo permitido ou a área da guarita indicada em
projeto.

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o) Coluna 11 – “ZELADORIA”
A área da zeladoria (compartimento destinado a utilização do serviço de
manutenção da edificação, desde que dotada de instalação sanitária)
deverá ser lançada na linha correspondente ao pavimento em que
existir, com a área real projetada.
Se existir apenas um sanitário caracterizado como zeladoria, este
poderá ser lançado nessa coluna.
Verificação da área da zeladoria a ser descontada:
A verificação da área da zeladoria será realizada automaticamente pelo
campo verificador abaixo, não sendo necessário preenche-lo:

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A planilha já traz a área máxima a descontar para a zeladoria (15,00m2)


e trará automaticamente, no campo assinalado com uma elipse, a área
total de zeladoria existente no empreendimento (resultado da soma da
coluna referente a zeladoria - Coluna 11).
A área de zeladoria a ser considerada para a soma total dos descontos
do projeto (campo com a seta) será o menor entre os seguintes valores:
ou a área de desconto máximo permitido ou a área da zeladoria indicada
em projeto.

p) Coluna 12 – “DEPÓSITOS”
Esta coluna deverá ser preenchida com a área de depósitos somente em
edificações residenciais (unifamiliares e multifamiliares) e situados nos
pilotis ou na garagem.

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q) Coluna 13 – “ANTECÂMARA”
Esta coluna deverá ser preenchida com a área de antecâmara, quando exigida em
projeto de prevenção e combate a incêndios previamente aprovado.

r) Coluna 14 – “VARANDAS”
Esta coluna deverá ser preenchida com a área real da varanda no pavimento, desde
que atenda as seguintes regras: ser aberta, sem nenhum tipo de fechamento que
não seja guarda-corpo; ter no mínimo 1/3 do seu perímetro aberto voltado para o
exterior; estar associada a uma unidade residencial (unifamiliar e ou multifamiliar);
ter acesso exclusivo por compartimento de permanência prolongada; e a área não
pode ser superior a do referido compartimento.
Caso a varanda não se enquadre nas características citadas, sua área deverá ser
lançada na planilha em uma das seguintes colunas: Coluna 14’ (Área Comum não
Descontável), Coluna 15 (Área Privativa Residencial) ou Coluna 16 (Área Privativa
Não Residencial), conforme o uso do compartimento e da edificação.

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Verificação da área de varanda a ser descontada:

O campo de verificações checará automaticamente, sem necessidade


de preenchimento, se a área de varanda indicada atende o limite de
desconto estabelecido pela legislação - o qual corresponde a 10% (dez
por cento) da área do pavimento onde a varanda se localiza.

A área de varanda a ser considerada, por pavimento, para a soma total


dos descontos do projeto será o menor entre os seguintes valores: 10%
da área do pavimento ou a área da varanda indicada na Coluna 14.

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s) Coluna 14’ – “ÁREAS COMUNS NÃO DESCONTÁVEIS”


Esta coluna deverá ser preenchida com as áreas de compartimentos
que não se enquadram em nenhuma das colunas citadas
anteriormente e que também não se enquadram como sendo área
de unidade privativa residencial ou não residencial. Exemplo:
depósitos em unidades não residenciais, Depósitos de Materiais de
Limpeza - DML - em estacionamento que não se enquadrem como
zeladoria, pilotis em edificações não residenciais etc.
t) Coluna 15 – “ÁREA PRIVATIVA RESIDENCIAL”
A coluna deverá ser preenchida com a área útil da unidade
residencial, incluindo as circulações horizontais ou verticais privativas
das unidades.
Croqui da planta de um pavimento tipo de uma edificação residencial
multifamiliar:

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Conforme indicado na Figura 4, cada uma das áreas identificadas pelas cores
acima deverão ser lançadas em sua coluna correlata, como descrito abaixo,
para que o resultado final seja o esperado:
Área privativa residencial – lançar na Coluna 15
Área de Varandas – lançar na Coluna 14
Área de Circulação Horizontal Coletiva – lançar na Coluna 5
Área de Circulação Vertical Coletiva – lançar na Coluna 4
Área de Antecâmara – lançar na Coluna 13
O somatório das áreas de cada compartimento, distribuídos nas colunas acima
citadas, corresponde a área total construída do pavimento.

u) Coluna 15’ – “NÚM. DE UN. RESIDENCIAIS”


Coluna destinada a identificação do número de unidades residenciais
existentes no pavimento.
Quando houver cobertura, o número de unidades nesse pavimento deve ser
deixado em branco, pois as unidades já foram contabilizadas no pavimento
inferior.
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v) Coluna 16 – “ÁREA PRIVATIVA NÃO RESIDENCIAL”
Esta coluna deverá ser preenchida com a área útil da unidade não
residencial. Mesmo que a unidade não residencial tenha pé-direito
superior a 4,50m, a área a ser inserida nesta coluna deve ser indicada sem
a aplicação do fator multiplicador de pé-direito. As circulações
horizontais ou verticais privativas das unidades devem ser lançadas dentro
da área privativa da unidade. Nas edificações de uso misto, apenas as
áreas privativas não residenciais deverão ser preenchidas nesta coluna.

w) Coluna 16’ – “NÚM. DE UN. NÃO RESIDENCIAIS”


Coluna destinada a identificação do número de unidades não residenciais
existentes no pavimento.
Quando houver mais de um nível ou pavimento de uma unidade, o
número de unidades nos demais pavimentos deve ser deixado em branco,
pois a unidade já foi contabilizada no pavimento anterior.
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x) Coluna 17 – “ÁREA EXCEDENTE DO FATOR MULTIPLICADOR


NO NR”

Caso as áreas privativas nas edificações não residenciais ou na parte


não residencial das edificações de uso misto, tenham pé-direito
superior a 4,50m em algum pavimento ou nível, o campo deste
pavimento deverá ser preenchido com a área excedente resultante da
aplicação do fator multiplicador correspondente: se o pé-direito for
superior a 4,50m e menor ou igual a 5,80m, multiplicar a área por 1,5
e se for superior a 5,80m, multiplicar a área por 2,0.
Portanto, na coluna 16 deverá ser lançada apenas a área de piso da
área privativa e na coluna 17 a área resultante da aplicação do fator
multiplicador menos a área de piso. Se não houver pé direito superior
a 4,50m, este campo deverá ficar em branco.
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y) Coluna 18 – “ÁREA SOMATÓRIA DAS COLUNAS 1 A 17”

Esta coluna soma automaticamente as áreas lançadas nas colunas 1 a 17,


(exceto 1'', 15' e 16'). Logo, recomenda-se que esta coluna seja sempre
conferida antes da conclusão da planilha, pois deverá ser correspondente a
área construída total do pavimento acrescida da área resultante da aplicação
dos fatores de multiplicação do pé-direito, quando houver. Desta forma, o
somatório da Coluna 18, nos casos de edificações não residenciais, não
corresponde de fato a área construída do empreendimento.
A área construída é aquela que é preenchida no selo da 1a prancha do
projeto aprovado (e utilizada para preenchimento do formulário de
caracterização e para cálculo de preços públicos referentes aos exames de
projetos e a ela não e aplicado o fator multiplicador de pé-direito).

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Descontos do pavimento de cobertura
E definido como cobertura o último pavimento de uma unidade residencial em
edificações com mais de duas unidades autônomas agrupadas verticalmente.
Este campo só deverá ser preenchido nos casos de edificações de uso residencial
multifamiliar ou edificações de uso misto com pavimento de cobertura que atenda a
definição descrita acima.
Da área do pavimento de cobertura, poderá ser descontado o correspondente a 20% da
área do último pavimento-tipo, desde que a área total edificada da cobertura não
ultrapasse 50% da área do último pavimento-tipo situado logo abaixo do pavimento de
cobertura.
Na existência, no nível de cobertura da edificação, de caixas de escada e de elevadores
de uso coletivo, casas de máquinas, vazios, caixas d’agua e varandas, estes elementos são
computados como áreas para o atendimento da exigência de ocupação máxima do
pavimento de cobertura (até 50% em relação a área do último pavimento), embora não
sejam considerados nos 20% de área da cobertura passível de ser descontada para efeito
de cálculo do Coeficiente de Aproveitamento (CA).
A verificação da área de cobertura que poderá ser descontada será realizada pelo campo
verificador abaixo:
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Campo “F” – deverá ser lançada nesta célula a área de projeção do pavimento de
cobertura.
Considera-se a área total do pavimento (incluindo caixa d’agua, varanda, casa de
maquinas, vazios e área privativa).
Campo “F’ ” - neste campo deverá ser lançada a área privativa do pavimento de
cobertura, área igual aquela que foi lançada na Coluna 15 - “AREA PRIVATIVA
RESIDENCIAL”, sem as varandas, escadas, caixa d’agua, vazios etc.
Campo “G”- deverá ser lançada a área de projeção total do último pavimento-tipo
imediatamente abaixo do pavimento de cobertura lançada na Coluna 18 - “ÁREA
SOMATORIA DAS COLUNAS 1 A 15 E 17”. Neste campo incluir as áreas de escada que
foram retiradas do cálculo.

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O campo assinalado com uma elipse – Campo “K” faz a análise automática da
proporção entre a área do pavimento de cobertura e a área do último pavimento-
tipo. Se a proporção for maior que 50%, ou seja, a regra de desconto não for
atendida, nada poderá ser descontado e a célula marcada pelo quadrado ficara
com o valor zero, preenchido automaticamente. Se o pavimento de cobertura
atender a regra, tendo 50% ou menos da área do pavimento-tipo imediatamente
abaixo, automaticamente a célula marcada pelo quadrado será preenchida com o
menor entre os seguintes valores: 20% da área do pavimento de cobertura ou a
área privativa do pavimento de cobertura. Esta será a área a ser considerada
como desconto do pavimento de cobertura.
Verificação do limite de 14% do somatório dos pavimentos tipo
O somatório das áreas a que se referem os incisos IV ao XIII previstos no Artigo 46
da Lei 7.166/96, indicados na planilha nas Colunas 4 a 14, não será computado
para efeito do calculo do Coeficiente de Aproveitamento (CA), até o limite de 14%
do somatório das áreas dos pavimentos-tipo.

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A verificação da área que poderá ser descontada será realizada pelo campo
verificador abaixo:

A célula correspondente ao 1º campo e resultado automático da soma de


todas as colunas as quais se aplica a limitação dos 14% do somatório dos
pavimentos-tipo. Nesse sentido, são feitas, antes da soma automática, as
verificações correspondentes aos itens que são descontados dentro do limite
dos 14%, como e o caso da Circulação Horizontal (Coluna 5), ARS (Coluna 6),
Guarita (Coluna 10), Zeladoria (Coluna 11) e Varandas (Coluna 14). Logo, o
resultado que a planilha indica nesta célula não corresponde a soma direta
das colunas 4 a 14, já que as verificações também devem ser levadas em
consideração.
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A célula assinalada com uma elipse correspondente ao 2º campo


deverá ser preenchida com a soma das áreas dos pavimentos-tipo.
Destaca-se que nas edificações não residenciais as áreas resultantes da
aplicação do fator multiplicador em relação a pé-direito superior a
4,50 m não serão levadas em consideração na somatória das áreas dos
pavimentos-tipo.

Pavimento-tipo: são os pavimentos destinados exclusivamente a:


I. unidades residenciais autônomas, exceto os níveis que possuam
coberturas de unidades residenciais em edificações multifamiliares;
II. unidades não residenciais autônomas ou as destinadas ao exercício
das funções especificas inerentes a atividade a ser exercida,
excetuados os níveis destinados a estacionamento de veículos, pilotis,
mezanino, sobreloja, casa de maquinas e caixa d’agua.

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O 3º campo corresponde a área, de fato, equivalente a 14% do somatório dos
pavimentos tipo. Esta área e calculada automaticamente pela planilha e limita o que
poderá ser descontado entre os elementos que ficam restritos a essa porcentagem.
A área a ser descontada será a indicada na célula assinalada pelo quadrado
vermelho, que será o somatório do 1o campo ou o do 3o campo, considerando-se,
no caso, o menor valor.

Descontos totais
A área total a descontar será o resultado final da soma das áreas de cada verificação
(descontos conforme inciso I, inciso III, inciso XIV, inciso XVII e §5o do art. 46 da Lei
7.166/96 – assinalados pelo retângulo vermelho). A área líquida do projeto
correspondera a subtração do total indicado na Coluna 18 ("AREA SOMATORIA DAS
COLUNAS 1 A 17") da área total a descontar (marcada acima com uma elipse na cor
vermelha). Para este cálculo, será considerado o fator multiplicador do pé-direito. Se
a área líquida apresentada em projeto for superior a admitida, este campo ficara
vermelho indicando a superação. Neste caso a área líquida deverá ser adequada
para atendimento ao parâmetro.
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O CA (Coeficiente de Aproveitamento) resultara da divisão da área


líquida da edificação pela "Área do Terreno CP". O CA do projeto só
poderá ser superior ao CA Básico do zoneamento (CAb), preenchido no
1o passo se os campos referentes a “Área adquirida por TDC”, “Área
adquirida por ODC” ou “Área líquida encontrada no recálculo de
projeto antigo (em casos de modificação)” forem devidamente
preenchidos e se os documentos necessários para a comprovação da
aquisição destas áreas forem apresentados.

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No caso da utilização de TDC o campo “AREA ADQUIRIDA POR TDC”


deverá ser preenchido indicando a área líquida adquirida pela
Transferência do Direito de Construir - TDC, em conformidade com a
área descrita na Certidão de TDC. O simples preenchimento deste
campo, sem a apresentação da Certidão de Transferência do Direito de
Construir - Imóvel Receptor, não resultara na aceitação da superação
do coeficiente e a pendencia será apontada.

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O campo “AREA ADQUIRIDA POR ODC” deverá ser preenchido se o


projeto utilizar ODC em contrapartida a área permeável no
afastamento frontal ou apos regulamentação deste instrumento, e
deverá estar coerente com o demonstrado em projeto.

No caso de ODC de ajardinamento do afastamento frontal, ressalta-se


que toda a área permeável mínima exigida para o terreno deverá estar
situada no afastamento frontal (ver o Capitulo III, Seção II, item 1.3,
pag. 29 do Manual Técnico de Edificações – 2a versão).

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Quando o projeto se tratar de modificação de projeto anteriormente


aprovado com alvará em vigor ou baixado, uma planilha anterior deverá ser
refeita lançando o empreendimento recalculando-o na lei vigente. Nesse
recálculo será encontrada uma área líquida que poderá ser superior a
permitida atualmente e o novo projeto não poderá exceder esse total.
Desta forma, quando houver esse recálculo a área líquida encontrada na
planilha do projeto aprovado deverá ser lançada no campo AREA LÍQUIDA
ENCONTRADA NO RECÁLCULO DE PROJETO ANTIGO (EM CASOS DE
MODIFICAÇÃO).
Nesse caso a planilha busca o maior valor que o projeto poderá chegar. Se
houver TDC e ODC que aumentam a área líquida máxima permitida, este
será considerado, no entanto se o máximo for o equivalente ao outro
projeto, este será o CA permitido.

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A área líquida máxima admitida e obtida automaticamente a partir da


multiplicação da área do terreno CP pelo CA básico. Quando são inseridos
valores nos campos supracitados de TDC, ODC e de recálculo do projeto
antigo, ele faz a verificação de qual CA considerar e qual será a área líquida
resultante.

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O campo “AREA VEGETADA PERMEAVEL” deve ser preenchido com a indicação da


área permeável (jardins) sobre terreno natural existente no empreendimento.
O campo “AREA VEGETADA IMPERMEAVEL” deve ser preenchido com a área
vegetada sobre laje (jardineiras) existente no empreendimento.
O campo “VOLUME CAIXA DE CAPTACAO” deve ser preenchido com a capacidade
da caixa de captação indicada no projeto. A caixa de captação deve ser associada a
área vegetada impermeável (jardineiras).
A forma como se calcula o volume da caixa de captação esta indicada no Manual
Técnico - Versão 02, nas paginas 306 a 308. Ressaltamos que há casos na legislação
em que não e possível a utilização de caixa de captação, o que esta indicado no
Manual Técnico.
O campo "AREA DA PREVISAO DE ALARGAMENTO E/OU PROJECAO DE EDIFICACAO
CONSTRUIDA até 1996 (m2) - ( TRECHO A SER RETIRADO DO CÁLCULO DA TP) diz
respeito as situações em que a base de cálculo para a Taxa de Permeabilidade não
e o lote ou conjunto de lotes CP.

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Na primeira situação, quando há previsão de alargamento de via, a área


permeável pode ser calculada a partir da área remanescente apos o recuo de
alinhamento. Neste caso, deve-se indicar tal área no campo citado.
Outra situação em que se preenche o campo em questão diz respeito a
regularização de edificação construída anteriormente a 1996, ano em que,
com a vigência da Lei 7166/96, passou a ser exigida área permeável no
Município. Nesses casos, a área permeável exigida será calculada a partir da
área do(s) lote(s) CP subtraída das áreas de projeção das edificações
concluídas até 1996. A partir dessa área e calculada a porcentagem de área
permeável exigida para o Zoneamento / ADE.
Os três campos comentados acima permitem a realização do exame quanto
ao atendimento do parâmetro “TAXA DE PERMEABILIDADE” do
empreendimento.

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(Tutorial para Preenchimento da Planilha de Cálculo de Área)

O campo “PROJECAO DA AREA CONSTRUIDA” deverá ser preenchido


com área de projeção da edificação para que o parâmetro Taxa de
Ocupação possa ser analisado. Para atendimento a Taxa de Ocupação
máxima prevista para uma edificação, a projeção de todos os seus
níveis deve respeitar a TO máxima admitida, inclusive laje descoberta
sobre estrutura de pilares e vigas sem utilização sob a mesma, mesmo
se houver aterro, comum nos terrenos em declive.

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Professora: Daniele Valim.
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Os campos “TAXA DE PERMEABILIDADE” e “TAXA DE OCUPACAO”, marcados


com um retângulo na cor vermelha, serão preenchidos automaticamente.

Os campos acima serão preenchidos automaticamente para os


empreendimentos de uso misto. Estes campos foram criados para
possibilitar a verificação do Coeficiente de Aproveitamento dos lotes
situados em ZA ou outros sobre zoneamentos que possuem limites
diferenciados do Coeficiente de Aproveitamento para a parte residencial e
para a parte não residencial da edificação. Para os demais zoneamentos tal
campo deverá ser desconsiderado.

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ÁREA DE APOIO A APROVAÇÃO


Esse trecho da planilha esta fora da
área de impressão e serve para
auxílio em cálculos para aprovação.

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“Área bruta para aprovação” calcula a área bruta nos casos de edificações não
residenciais que há aplicação do fator multiplicador de pé direito.
“Cálculo de área das unidades residenciais tipo autônomas (aplicável apenas se
forem idênticas)” calcula a área de cada apartamento do pavimento, considerando
a área privativa mais a varanda e divide pelo número de apartamentos existentes
no andar. Este cálculo somente e aplicável a unidades que sejam idênticas por
pavimento e não se aplica as unidades que possuírem cobertura.
“Área líquida para cálculo das vagas para uso exclusivamente NR” e calculada
desconsiderando:
1. área líquida excedente gerada em função da área de estacionamento;
2. área líquida gerada em função do fator multiplicador de pé-direito duplo;
3. área líquida excedente gerada em função do limite de 14% a ser considerado do
somatório das áreas dos pavimentos-tipo;

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ABAS COMPLEMENTARES

Não precisam ser preenchidas para apresentação do projeto a


SUREG.
Ao arquivo Memoria de cálculo há abas complementares, que
auxiliam os técnicos da SUREG na aprovação dos projetos, que não
precisam ser preenchidas para apresentação do projeto a SUREG.
Podem ser usadas para auxílio na elucidação das infrações incidentes
sobre o empreendimento na aplicação da Lei 9.074/05.

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2ª aba - “Conferência vagas”

Esta aba auxilia no cálculo de vagas residenciais e não residenciais.


Para cálculo de vagas residenciais, deverão ser lançadas a quantidade de
apartamentos que estão dentro das faixas determinadas em relação a via
que o terreno se localiza.
Para as não residenciais, a área indicada no campo “Área líquida para cálculo
de vagas” deverá ser lançada no campo referente a via que o terreno se
localiza. Essa área e calculada desconsiderando:
1. área líquida excedente gerada em função da área de estacionamento;
2. área líquida gerada em função do fator multiplicador de pé-direito duplo;
3. área líquida excedente gerada em função do limite de 14% a ser
considerado do somatório das áreas dos pavimentos-tipo;

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No fim da tabela e
informada a quantidade de
vagas PNE necessárias
conforme as leis vigentes.

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3ª aba - “Conferência ARS”


Trata-se de conferencia do cálculo de ARS realizado com base nas
seguintes normas estabelecidas pela SLU:
Para edificações desobrigadas do uso de contenedor:
1. para geração superior a 100 litros/dia e inferior a 300 litros por
período de coleta, a área mínima e de 2,40 m2;
2. para geração de resíduo solido superior a 300 litros por período de
coleta, a cada 100 litros adicionais ou fração, a área mínima do ARS será
calculada acrescentando-se 0,40 m2 a área mínima estabelecida no
inciso I acima.
Para edificações não residenciais quando houver necessidade de
armazenamento de mais de 500 litros e obrigatório o uso de
contenedores que deverão ter capacidade de atender todo o volume.

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Para conferencia do ARS residencial o cálculo e realizado com a área


privativa da unidade, ou seja, o somatório da coluna 15 (área privativa
residencial) com a 14 (varandas). A partir dessa área a tabela calcula a área
mínima interna quando houver coleta diária ou alternada. Para verificar se a
coleta e diária, o nome do bairro popular (constante na informação básica)
deverá ser procurado no site da SLU. Se estiver indicado como coleta diária,
o ARS poderá ter área menor. Se não, a coleta alternada (volume diário de
produção de resíduos sólidos multiplicado por 2) deverá ser considerado.
Para a conferencia de ARS residencial o cálculo e totalmente automatizado.
Para o cálculo de ARS não residencial o RT deverá lançar as características
dos usos para verificação das unidades de medida para mensuração do
volume produzido e qual a unidade de medida utilizada para o lançamento
da quantidade da unidade de medida.

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Ex.: se o uso do empreendimento for salas, este deverá ser selecionado na


tabela e a quantidade de litros por unidade de medida que ira aparecer e
“0,30” e a unidade de medida será “área útil da edificação”, então a
quantidade de unidade de medida a ser lançada e a área útil de salas
existente no projeto. Se houver estacionamento coberto no mesmo
empreendimento ele também deverá ser selecionado e a quantidade de
litros por unidade de medida que ira aparecer e “0,05” e a unidade de
medida também será “área útil da edificação”, então a área total de
estacionamento deverá ser lançada. Na ultima coluna da tabela e calculada
a litragem por dia e no fim somada. Na tabela abaixo ira aparecer a área
mínima de ARS para coleta diária e para coleta alternada. Se ultrapassar a
litragem máxima de 500 litros de armazenamento será indicado a
necessidade de contenedores para uma determinada quantidade de litros.

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Nos casos onde a unidade de medida não for “área útil da edificação”,
deverá ser verificada qual a quantidade a ser lançada, como por exemplo, no
caso de hotéis e similares que a unidade de medida e por quartos. Neste
caso a área não e relevante, mas sim o número de quartos.
Ha alguns usos que necessitam de estudo pontual pela SLU, neste caso será
indicado que o RT deverá procurar a SLU.

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5ª aba - “9074”
Refere-se ao resumo das infrações aplicáveis ao empreendimento no caso de
regularização pela Lei 9074/05. Tal aba não precisa ser preenchida para
apresentação do projeto a SUREG

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6ª aba - “Formulário de regularização”

E o resumo das infrações aplicáveis ao empreendimento


que o técnico da SUREG instruirá o processo
quando da conclusão da aprovação dos
empreendimentos que fizerem uso da Lei 9074/05.

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