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Bloco Terminal M10

M10 NA - BT-RE/RI/DG-NA-A-10-16-3-PE-I
M10 NF - BT- RE/RI/DG-NF-A-10-16-3-NPE-I
M10 CP - BT- RE/RI/DG-CP-A-10-16-3-NPE-I
www.petrotelco.com.br

Especificações
Técnicas
abril/2013
Bloco Terminal M10 Bloco Terminal M10
Especificações Técnicas Especificações Técnicas

Índice 1. Introdução
1 – Introdução 03 Esta especificação tem por finalidade definir as características de fabricação e utilização
2 – Descrição 04 para o Bloco Terminal de distribuidor externo – M10.
2.1 – Bloco M10 04 Para isso fazem parte desse documento itens que descrevem informações acerca do
2.2 – Módulo de proteção 05 objetivo e funcionamento do produto, das principais dimensões dos componentes, das
3 – Configurações 06 configurações de pares e dos requisitos funcionais de caráter mecânico, elétrico e
4 – Dimensional 07 ambiental.
5 – Características 08
5.1 – Características gerais 08
5.2 – Características elétricas 09
5.2.1 – Resistência de isolamento 09
5.2.2 – Tensão aplicada 09
5.2.3 – Segurança 09
5.2.4 – Diafonia 10
5.3 – Características ambientais 12
5.3.1 – Resistência de isolamento com umidade 12
5.3.2 – Variação rápida de temperatura 12
5.3.3 – Calor úmido acelerado 12
5.3.4 – Exposição à névoa salina 13
5.3.5 – Relaxação de tensões 13
5.3.6 – Envelhecimento térmico 14
5.4 – Características mecânicas 15
5.4.1 – Vibração 15
5.4.2 – Tração na conexão 15
5.4.3 – Durabilidade 16
5.4.4 – Tensão residual de moldagem 17
5.4.5 – Torção do condutor 17
5.4.6 – Dobramento do condutor 18
6 – Acessórios compatíveis 19
7 – Unidade de compra 15
8 – Acondicionamento e transporte 20
9 – Garantia da qualidade 20
10 – Observações 20

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2.1 – Bloco M10


2. Descrição
Chamado de módulo “mini - PEI”, é um dispositivo elétrico que se acopla ao Bloco
2.1 – Bloco M10 M10, com a finalidade de prover a devida proteção elétrica ao par de assinante em
questão.
O Bloco M10 é um produto destinado a aplicação em distribuidores de rede externa, A configuração da placa de circuito impresso, através do posicionamento de suas
possibilitando a interligação de condutores metálicos e permitindo a aplicação de regiões de contato elétrico (linhas A e B; trilhas de teste e terra), permite que o módulo
módulos de proteção elétrica. opere em duas posições: a posição de funcionalidade normal e uma intermediária que
interrompe a continuidade elétrica do par, permitindo o teste do equipamento.
Composto por contatos metálicos alojados em um invólucro plástico com alto grau de
Pode ser fornecido com tecnologia de proteção através do uso de centelhador a gás ou
compactação, o Bloco Terminal M10 é um produto que faz uso da tecnologia IDC, que estado – sólido (para a proteção contra sobre-tensão) e com a utilização de PTC (para a
não necessita de decapagem prévia, para efetuar a conexão com condutores metálicos, proteção contra sobre-corrente).
interligando cabos de rede externa e distribuidores em armários de distribuição e
distribuidores gerais. Comporta dez pares.

- Composição
1) Base M10P 6) Contato duplo conexão permanente
2) Base tubular M10A ou M10B 7) Garra
3) Base M10A ou M10B 8) Passa-fio
4) Contato simples NF 9) Corpo bloco M10
5) Contato simples NA 10) Tampa dupla M10

Módulo de proteção Mini - PEI

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4. Dimensional
3. Configurações As dimensões estão em mm.

O quadro 1 está apresentando as configurações do bloco M10 e o tipo de conexão


oferecido em todas elas, o quadro 2 apresenta os opcionais para o produto com sua
disponibilidade em relação a configuração e sua aplicação.

M10 NF e M10 CP

Quadro 1

M10 NA
Quadro 2

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5.2 - Características elétricas.


5. Características
5.2.1 – Resistência de isolamento (RI):
5.1 – Características gerais.
Requisitos:
- O “Bloco M10” possui 10 pares de condutores metálicos; - O valor mínimo para a resistência de isolamento será de 100.000 .
- Possui marcações de pares serigrafadas na região superior da tampa interligação,
Procedimento de ensaio:
sendo de 1 a 0;
- Para a realização do ensaio, deve-se preparar o Bloco BTDG conectando fios 0,64mm
- O Bloco M10 permite a colocação no bastidor de forma prática, sem a necessidade de
em cada uma das entradas existentes no corpo e posicioná-lo em um gabarito que
utilizar nenhuma ferramenta;
promova contato elétrico com o aterramento.
- Comporta fios na faixa de 0,40mm a 0,65mm, acomodando isolamentos plásticos
- Utilizando o equipamento de medição ajustado com uma tensão de 500Vcc, realizar as
de no máximo 1,40mm;
medições após 1 minuto de eletrificação, da seguinte maneira:
- As conexões com os condutores metálicos são realizadas através de tecnologia IDC,
1) entre terminais de uma mesma linha;
não requerendo uma decapagem prévia;
2) entre cada terminal contra todos os outros curto-circuitados, inclusive o elemento de
- Os contatos são fabricados em bronze com tratamento químico de proteção contra
aterramento.
corrosão, o que confere ao produto elevada resistência a intempéries;
- As tampas, a base e o passa-fios são injetados em policarbonato cristal V0, conferindo 5.2.2 – Tensão aplicada:
ao produto elevada resistência contra deterioração e característica retardante de
chamas; Requisitos:
- A entrada dos condutores possui um sistema “anti-vibratório”, que consiste de uma - Não deve apresentar faiscamentos, danos mecânicos ou ruptura do dielétrico.
geometria capaz de absorver as oscilações aplicadas aos fios, gerados na instalação e
manutenção do sistema, evitando indesejadas quebras e interrupções elétricas; Procedimento de ensaio:
- Possui um sistema de conexão apto ao funcionamento em sistemas analógicos e - A mínima tensão elétrica suportável entre terminais de uma mesma linha do bloco
digitais; terminal e cada terminal de uma linha contra todos os outros terminais curto-circuitados,
- Suporta temperaturas na faixa de –25ºC a 75ºC sem apresentar danos estruturais nem inclusive o elemento de aterramento, se houver campo de proteção, deve ser de 2100
prejuízos na conexão elétrica. Vca em 60 Hz, por 1 minuto.

5.2.3 – Segurança:

Requisitos:
- Não deve apresentar sinais de fogo.

Procedimento de ensaio:
- O bloco terminal com campo de proteção deve suportar uma corrente de 15 A por
linha, de frequência 60 Hz, durante 15 minutos.

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5.2.4 – Diafonia:
Requisitos:
- A diafonia entre qualquer dos pares, que constituem o bloco, deve ser maior ou igual
Deve ser gerado um sinal no par interferente com potência de 10 dBm.
aos valores da tabela 1:
As extremidades dos pares sob teste conectados ao equipamento de medição devem ser
terminadas com resistores, cujos valores de resistência elétrica sejam iguais ao módulo
OBS. O bloco é categorizado em Cat. 3 e da impedância característica de 100 ohms ± 5 %, na freqüência de ensaio.
Cat 5e, baseado exclusivamente no - As extremidades dos pares não conectados ao equipamento de medição devem ser
ensaio de diafonia (NEXT), conforme a terminadas com resistores, cujos valores de resistência elétrica sejam iguais ao módulo
norma ANSI/EIA/TIA-568-B.2. da impedância característica de 100 ohms ± 10 %, na freqüência de ensaio.
- Para conexão dos pares do bloco ao equipamento de medição e dos resistores ao bloco
deve ser utilizado um par trançado, de um cabo de transmissão de dados, da mesma
categoria ou de categoria superior a do bloco sob teste.
- O par trançado não deve estar enrolado e deve ser mantido o passo de torcimento do
mesmo.
Procedimento de ensaio: O par trançado utilizado na conexão do bloco ao equipamento de medição deve ter o
- Este ensaio deve ser realizado com dispositivos de continuidade, quando necessário. menor comprimento possível.
- A diafonia deve ser medida entre os pares adjacentes do bloco terminal, obedecendo
as combinações de pares do bloco conforme a tabela 2 (para blocos com até 10 pares)
e a tabela 3 (para blocos acima de 10 pares).
As medições devem ser feitas tomando-se alguns pares como interferentes um de cada
vez, e determinando-se a diafonia contra outros pares, um de cada vez, tomado como
interferido.
Os blocos terminais que possuem conexão para aterramento devem ter o seu
aterramento conectado ao terra do equipamento de medição.
Para verificação da curva de diafonia devem ser medidos, no mínimo, 100 pontos por
década, conforme as fórmulas a seguir:
a) Diafonia (Cat3) = 34 - 20 log (f/16) dB
b) Diafonia (Cat5e) = 43 - 20 log (f/100) dB.
- Deve ser utilizado um conjunto gerador medidor de nível seletivo com portas
balanceadas, equipamentos automáticos, semiautomáticos ou analisador de rede com
canais de referência e de teste, kit de calibração, carga de terminação, adaptadores e
computador ou analisador de funções para processar os dados coletados.
- O equipamento utilizado deve ter as portas balanceadas, com a impedância de saída e
entrada casadas com uma impedância característica de 100 ohms.

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5.3 - Características ambientais.


5.3.3 – Exposição à Névoa Salina:
5.3.1 – Resistência de Isolamento com Umidade (RIU):
Requisitos:
Requisitos:
- O bloco não deve apresentar resistência de isolamento inferior a 100 M .
- O campo de proteção, se houver, deve ser maior que 1.000 M .
Procedimento de ensaio:
Procedimento de ensaio:
-O bloco terminal, energizado, quando submetido, de forma indireta, à exposição a
- A resistência de isolamento entre terminais de uma mesma linha do bloco terminal e
névoa salina, conforme NBR 8094, com tempo de exposição estabelecido no Quadro A,
cada terminal de uma linha contra todos os outros terminais curto-circuitados, inclusive
não deve apresentar resistência de isolamento inferior a 100 M .
o elemento de aterramento, se houver campo de proteção, deve ser maior que 1.000
M...., quando medida com 250 Vcc, em ambiente com temperatura (40 ± 2)°C e
umidade relativa (90 ± 3)%.

5.3.2 – Variação Rápida de Temperatura (VRT):

Requisitos:
- Respeitar a norma SDT 235-430-723, item 9.05 ou o requisito a seguir. 5.3.4 – Relaxação de Tensões:
Procedimento de ensaio: Requisitos:
- O bloco terminal, quando submetido a 300 ciclos de temperatura, variando de -25 °C - As conexões do bloco não devem apresentar variação na resistência elétrica de conexão
e +75 °C, com duração de 60 minutos cada ciclo, não deve apresentar: superior a 2 m e nem sofrer qualquer tipo de dano na sua integridade física ou
a) Variação na resistência elétrica de conexão (REC) maior do que 2 m em relação ao estrutural de seus componentes.
valor inicial medido da resistência elétrica de conexão;
b) Qualquer dano na integridade física ou estrutural dos seus componentes. Procedimento de ensaio:
c) Escoamento do elemento impregnante, quando houver. - O bloco terminal que possui sistema de conexão tipo “IDC”, quando submetido a (120
± 2) °C, por 30 dias (aplicável somente às conexões “IDC” nos campos de conexão e
5.3.3 – Calor Úmido Acelerado: interligação, com as conexões intermediárias do sistema de conexão soldadas).
Requisitos:
- Não deve ocorrer qualquer dano na integridade física ou estrutural dos seus
componentes.
Procedimento de ensaio:
O bloco terminal, quando submetido aos ciclos de calor úmido acelerado, com 24 horas
de duração por ciclo e temperatura variando de 25ºC a 55ºC, não deve apresentar:
a) Resistência de isolamento menor que 100 M , medida com umidade, após 20 ciclos,
com terminais energizados;
b) Variação na resistência elétrica de conexão maior que 1 m , multiplicado pelo número
de conexões do sistema de conexão, após 84 ciclos;

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Especificações Técnicas Especificações Técnicas

5.3.5 – Envelhecimento térmico: 5.4 - Características mecânicas.


Requisitos:
5.4.1 – Vibração:
- O composto impregnante, quando houver, após o bloco ser submetido ao ensaio de
envelhecimento térmico, deve apresentar um valor mínimo de 20 minutos para o tempo Requisitos:
de indução oxidativa (OIT). Não deve apresentar:

Procedimento de ensaio: - Variação na resistência elétrica de conexão maior que 1m , multiplicado pelo número
I - submeter uma amostra de bloco com composto impregnante a 70°C durante 14 dias de conexões do sistema de conexão;
em uma estufa com circulação de ar; - Distorção no sinal senoidal;
II - após o condicionamento, o composto impregnante deve ser retirado do bloco; - Qualquer dano na integridade física ou estrutural dos seus componentes, inclusive
III - medir o tempo de indução oxidativa (OIT) do composto impregnante de acordo com desconexão dos dispositivos de continuidade, se for o caso;
o procedimento a seguir: - Variação máxima de 20% na força de arranchamento dos elementos de contato (pinos)
- A temperatura ambiente do laboratório de termoanálise deve ser de 25°C ± 5°C; do campo de interligação, quando o sistema de conexão for por enrolamento.
- Pesar 2 corpos de provas com 8 mg a 10 mg do composto impregnante retirado do
Procedimento de ensaio:
bloco, após condicionamento;
- O bloco terminal será submetido a ciclos de vibração, com frequência variando de 10
- Calibrar o aparelho de acordo com as instruções do fabricante, antes do início da
Hz a 55 Hz e retorno a 10 Hz, em 1 minuto, por um período de 2 horas em cada um dos
análise;
seus três eixos mutuamente perpendiculares, e amplitude de 0,76 mm.
- Colocar o corpo de prova num recipiente de alumínio sem tampa e sem tela;
- Colocar o recipiente, com o corpo de prova, na posição do equipamento a ele
5.4.2 – Tração na conexão:
destinado e um recipiente vazio na posição destinada à referência dentro do forno de
aquecimento; Requisitos:
- Com o forno fechado, purgar nitrogênio por 5 minutos, com fluxo de 50 ± 5 ml/min; - Deve suportar uma força de tração de no mínimo 30 N.
- Ajustar o zero e a sensibilidade do aparelho;
- Iniciar o aquecimento a partir da temperatura ambiente, com taxa de incremento de Procedimento de ensaio:
20°C/min, ou maior, até 190,0°C ± 0,5°C; As conexões, do tipo “IDC”, do campo de interligação do bloco terminal, com condutor
- Após atingida a temperatura de isoterma, esperar 5 minutos, mudar rapidamente o gás com diâmetro de 0,50 mm conectado, devem suportar uma força de tração, no sentido
de purga para oxigênio, com fluxo de 30 ml/min a 50 ml/min, e iniciar o registro gráfico longitudinal do condutor em relação à conexão, de no mínimo 30 N.
(fluxo de calor ou variação de energia x tempo). Este tempo é considerado o instante
zero do experimento;
- Continuar a operação por 10 minutos, pelo menos, após o início da exoterma
oxidativa, ou no máximo, por 30 minutos, caso esta não ocorra, e medir o tempo de
indução oxidativa (OIT);
- Repetir os passos descritos nas alíneas “e” até “l” para o segundo corpo de prova. O
OIT (tempo de indução oxidativa) a ser considerado é o menor encontrado depois de
realizados os procedimentos nos dois corpos de prova.

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Especificações Técnicas Especificações Técnicas
5.4.4 – Tensão residual de moldagem:
5.4.3 – Durabilidade:
Requisitos:
Requisitos: Os materiais poliméricos que compõem o produto devem estar livres de tensões internas
- Seguir os requisitos da prática Telebrás, porém com 100 reinserções, conforme o de moldagem que o afetem estrutural ou funcionalmente. Não devem ser evidenciadas
método da coluna ao lado. ocorrências de trincas, fissuras ou microfissuras a olho nu.
- Para a realização do ensaio de durabilidade na parte do campo de proteção, caso o OBS.: Para a correta aplicação dos solventes pelo laboratório, o fornecedor/cliente deve
bloco não apresente nenhum módulo de proteção já homologado na Anatel, permite-se informar ao laboratório de ensaios qual é o tipo de polímero usado na fabricação do
o uso de uma chapa de latão, com acabamento estanhado, desde que seja comprovada bloco terminal.
a similaridade da espessura desta com o módulo de proteção aplicado ao bloco, com
desvio máximo de 0,15 mm. Esta medição da espessura da placa deve constar no Procedimento de ensaio:
relatório de ensaio. a) Para polímeros em Policarbonato (PC), devem ser ensaiados com o revelador de
tensão Tolueno n-Propanol (TnP), na proporção de 1:1, por 3 minutos de submersão,
Procedimento de ensaio: seguido de verificação visual.
SDT 235-430-723, item 10.29 e conforme a seguir: b) Para polímeros em Acrilonitrila-Butadieno-Estireno (ABS), as amostras devem ser
Fazer medições de resistência elétrica de conexão intermediárias da seguinte forma: submersas em Oleato de Butila ou Ácido Acético Glacial, por 2 minutos, seguido de
a) medir a REC antes do condicionamento, com o fio e modulo de proteção inseridos; verificação visual.
b) retirar o fio e o modulo de proteção e inserir fio novo e o modulo de proteção, realizar c) Para polímeros em Noryl, as amostras devem ser submersas em Acetona,
mais 19 reconexões e medir a REC; Metiletilcetona, na proporção de 1:1, por 2 minutos, seguido de verificação visual.
c) retirar o fio e o modulo de proteção e inserir fio novo e modulo de proteção, realizar Para os 3 métodos, deve ser ensaiada uma amostra de cada vez, e ao término de cada
mais 9 reconexões e medir a REC; submersão, a amostra deve ser seca com ar comprimido, sem umidade, e realizado a
d) retirar o fio e o modulo de proteção e inserir fio novo e modulo de proteção, realizar verificação visual.
mais 9 reconexões e medir a REC;
e) retirar o fio e o modulo de proteção e inserir fio novo e modulo de proteção, realizar NOTA: Para os demais polímeros não descritos aqui, devem ser identificados pelo
mais 9 reconexões e medir a REC; fornecedor o tipo de polímero e o laboratório definirá o seu respectivo revelador de
f) retirar o fio e o modulo de proteção e inserir fio novo e modulo de proteção, realizar tensões e o tempo de submersão. Caso não haja revelador de tensão para o produto, o
mais 49 reconexões e medir a REC. laboratório deverá fazer uma justificativa técnica.
Obs: Quando o bloco não tiver campo de proteção as reinserções deverão ser realizadas
apenas com fio e sem o módulo de proteção. 5.4.5 – Torção do condutor:

Requisitos:
Nos contatos do campo de interligação do bloco terminal, não devem ocorrer falhas na
continuidade elétrica e nem ruptura do fio utilizado para o ensaio.
OBS.: Este ensaio é aplicado apenas a blocos com conexão do tipo IDC.

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Especificações Técnicas Especificações Técnicas

Procedimento de ensaio:
Deve ser aplicado fios jumper de 0,50 mm de diâmetro do condutor, em 3 pares das mostram as figuras 5 e 6. O tempo máximo necessário para o percurso de 180° da
amostras a serem ensaiadas, no campo de interligação do bloco (totalizando 6 manivela do dispositivo, não deve ser maior a 2 segundos. Após serem realizadas 10
contatos). Com o bloco terminal num plano horizontal, cada fio deve ser dobrado 90° rotações, deve-se verificar a continuidade elétrica do circuito, utilizando um
para cima num plano vertical o mais perto da conexão. Cada fio então deve ser girado equipamento que contenha bip.
neste plano, 90° para cada lado da vertical, utilizando o dispositivo, dez vezes em cada
direção, como mostram as figura 3 e 4. O tempo máximo necessário para o percurso de
180° da manivela do dispositivo, não deve ser menor que 3 segundos. Após serem
realizadas 10 rotações, deve-se verificar a continuidade elétrica do circuito, utilizando
6. Ferramenta
um equipamento que contenha bip.
A aplicação dos condutores no Bloco M10 é feita utilizando-se a ferramenta de
5.4.6 – Dobramento do condutor: aplicação M10FC.

Requisitos: Ferramenta de aplicação M10FC


Nos contatos do campo de interligação do
bloco terminal, não devem ocorrer falhas na
continuidade elétrica e nem ruptura do fio
utilizado para o ensaio.
OBS.: Este ensaio é aplicado apenas a blocos
com conexão do tipo IDC.

Procedimento de ensaio:
Deve ser aplicado fios jumper de 0,50 mm de
diâmetro do condutor, em 3 pares das
amostras a serem ensaiadas, no campo de
interligação do bloco (totalizando 6 contatos).
Com o bloco terminal num plano horizontal,
cada fio deve ser colocado no eixo da linha de
ingresso dos fios no plano paralelo à
superfície superior do bloco.
Cada fio então deve ser girado neste plano,
90° para cada lado do eixo, utilizando o
dispositivo, dez vezes em cada direção, como

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Especificações Técnicas

7. Unidade de compra
A unidade de compra do Bloco M10 é uma unidade do produto.

8. Acondicionamento e transporte
O Bloco M10 é acondicionado em embalagem que preserva suas características originais
e possibilita o perfeito transporte e armazenamento em condições ambientais e de
manuseio normais.
As embalagens individuais são identificadas de forma legível com as seguintes
informações:
- Designação do produto;
- Dados do fabricante;
- Condições de armazenamento e transporte;
- Data de fabricação (mês/ ano);
- Número de lote de fabricação.
A embalagem para transporte apresenta as seguintes informações:
SAC
- Designação do produto;
- Dados do fabricante;
(24) 2222 1305
sac@petrotelco.com.br
- Quantidade acondicionada na embalagem;
- Condições de armazenagem e transporte.

9. Garantia da qualidade
Os produtos PetroTelco possuem garantia contra defeitos de fabricação de 1 (um) ano.

10. Observações
Quaisquer comentários, sugestões, críticas ou outro tipo de informações relacionados
com o presente documento, devem ser dirigidas ao Setor de Desenvolvimento da
Petrotelco.

Petrotelco Indústria e Comercio de Plásticos e Componentes Eletrônicos LTDA.


Fábrica: Rua Cardinot, 67 - Conselheiro Paulino
Nova Friburgo - Rio de Janeiro - RJ
página 20 de 20 maio/2013 CEP.: 28.635-220

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