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E f Vt E f Vt Vt
P= sen δ Q= cos δ −
xs xs xs
Ef Xs
P
jXsIA
Q
δ Ef Vt
ϕ
Vt
IA
E f = Vt + jI A x s kV
E f Vt Vt Vt
= + jI A Vt MW/MVAr
xs xs
(MW)
P
P = I a Vt cos ϕ
E
E f Vt
Q = I A Vt sen ϕ
xs
jXsIA
ϕ
δ
Q (MVAr)
ϕ Vt
IA
P
IMAX
ϕ
/S/
(MVAr)
0 Q
(MW)
E f Vt
Ifmax
xs
P
ϕ
S
δ
(MVAr)
O Q
PPRMMAX
Ia MAX
(MVAr)
04 - LIMITE DE ESTABILIDADE
margem margem
IA MAX
(MVAr)
O´ O´ O
δMAX
Figura 06: Limite de estabilidade imposto como valor máximo do ângulo de potência.
E f Vt
(MW)
xs
IA MAX
(MVAr)
O´ O´ O
Figura 07: Limite de estabilidade imposto como uma margem em relação a máxima potência teórica.
PPICO
PMAX margem
P´PICO
margem
P´MAX
π/2
IA MAX
(MVAr)
O´ O´ O
Limite de Potência
(fonte Primária)
(MW)
Corrente Máxima Corrente Máxima
da Armadura (aquecimento) da Armadura (aquecimento)
(MVAr)
Excitação Mínina
SINCRONIZAÇÃO
A A A A A A
A
B
C
A A A A A A
Acelera
V
Ch1 Ch2
L2
L L3
V
V
Retarda
Lâmpadas
sincronizador
as
G-1 G-2
3 3
1 2 G-2
o
a- Tensões defasadas de 180 b - Tensões defasadas c - Tensões em fase
o
– amplitude máxima. de 90
Figura 2 - Senóides representativas das tensões instantâneas geradas por G-1 e G-2.
5 4 3
8 6 V c - Tensões em fase
a - Tensões defasadas de b - Tensões defasadas
o
180 – amplitude máxima. de 90o
Figura 3
VA V’A
VC V’C
V’B VB
L3 L2
Figura 4
Tensões em fase (L1 apagada), (L2 e L3
acesas)
Desta forma fica fácil entender que a lâmpada L1, estando ligada aos
terminais homônimos da chave Ch2, fase A, as tensões que alimentam são VA do
alternador G-1 e V’A do alternador G-2, enquanto L2 é alimentada pelas tensões VB
do alternador G-1 e V’C do alternador G-2 e L3 alimentada pelas tensões VC do
alternador G-1 e V’B do alternador G-2.
Isto nos indica que estando as tensões eficazes geradas pelos dois
alternadores iguais e em fase, conforme mostrado na figura 2c, a lâmpada L1,
deve permanecer apagada por não existir ddp, enquanto as lâmpadas L2 e L3,
deverão permanecer acesas por estarem ligadas a fases distintas, portanto,
havendo uma ddp e indicando o momento de sincronismo entre os alternadores.
Após fecharmos a chave Ch2 estará feito o sincronismo entre os
alternadores, ainda que a velocidade do alternador G-2 não seja exatamente igual
à de G-1, continuará sincronizado. Qualquer aceleração ou desaceleração sofrida
pelo alternador G-2, será anulada por torções sincronizadoras provocadas pela
troca de corrente entre o alternador e as barras.
Como vemos, o controle da velocidade é extremamente importante antes
de fecharmos o paralelo posto que, se um gerador estiver mais adiantado ou mais
atrasado que o outro não poderemos fechar a chave Ch2, pois se isso acarretará
correntes intensas entre alternador e barras, perturbação do funcionamento do
sistema e comprometimento mecânico e térmico do alternador G-2.
A velocidade do alternador G-2 em relação a G-1 pode ser indicada pelas
lâmpadas sincronizadoras dependendo do sentido que as mesmas acendam ou
apaguem como veremos a seguir.
Se a velocidade do alternador G-2 for inferior a velocidade do alternador G-
1, as três lâmpadas acenderão e apagarão ciclicamente no sentido horário, ou
seja no sentido do atraso dos fasores. Teremos neste caso o que se denomina de
velocidade ou rotação hipossíncrona, ou seja, abaixo da velocidade síncrona,
conforme figura 5
VA
V’A
V’B
VC VB
V’C
As três lâmpadas acendem e apagam ciclicamente
no sentido horário. (Velocidade hipossíncrona)
Figura 5
Se a velocidade do alternador G-2 for superior a do alternador G-1, as
lâmpadas acenderão e apagarão ciclicamente no sentido anti-horário, ou seja, no
sentido de adiantamento dos fasores. Teremos o que se denomina de velocidade
hipersíncrona, ou seja, acima da velocidade síncrona, conforme figura 6.
VA
V’C
V’A
VC VB
V’B
As três lâmpadas acendem e apagam ciclicamente
no sentido anti-horário. (Velocidade hipersíncrona)
Figura 6
A B C
9
L
Lâmpada
sincronizadora
G-2
3
Figura 7
Com este arranjo de ligação, uma única lâmpada sincronizadora pode ser
ligada aos terminais homônimos de qualquer uma das três fases da chave
seccionadora, enquanto em outra qualquer das três fases liga-se através de um
condutor os terminais homônimos da chave seccionadora para que possa haver
um retorno que possibilite o acendimento da lâmpada enquanto o sincronismo não
ocorre.
Pela simplicidade desta ligação, permite apenas observarmos o momento
do sincronismo, quando a lâmpada permanecer apagada por um período
relativamente longo, indicando que os dois alternadores geram o mesmo nível de
tensão e em fase, podendo assim ser fechada a chave Ch conforme figura 7.
Para evitar a queima da lâmpada, esta deve funcionar com o dobro da
tensão de fase.
Na figura 8 apresentamos outro arranjo físico das lâmpadas
sincronizadoras, neste, as três lâmpadas estão ligadas aos terminais homônimos
da chave tripolar Ch.
Com esta ligação as lâmpadas acendem e apagam alternativamente e o
número de oscilações indica apenas a diferença existente entre a tensão e a
freqüência da linha e do alternador a ser sincronizado. Não há nenhuma
indicação, porém, quanto a maior ou menor velocidade necessária.
A variação da velocidade neste caso deve ser feita por tentativas ou
observando-se o número das oscilações luminosas das lâmpadas.
A chave Ch pode ser fechada, quando as três lâmpadas permanecerem
apagadas por um espaço de tempo suficientemente longo, se apenas uma apaga
enquanto as outras duas permanecem acesas isto indica que a seqüência cíclica
das fases entre os alternadores são diferentes, devendo-se trocar dois dos três
fios de ligação da chave seccionadora Ch.
As lâmpadas para este tipo de ligação devem funcionar com o dobro da
tensão de linha (concatenada).
10 11 12
Ch
L L2 L
1 3
Lâmpadas
sincronizadoras
G-2
3
Figura 8
Ia I Ia I1
ϕ ϕ Ia1 Ia1 I
ϕ2
Ib Ib Ib2
A) B) C) D) E)
CARACTE GERADO GERADO DIVISÃO DIVISÃO
RÍS-TICAS R G1 COM R G2 A DA DA
DA LINHA CARGA. VAZIO. POTÊNCI POTÊNCI
DE A ATIVA A
ALIMENTA
-ÇÃO DA
Figura 9 –Divisão de potência ativa e reativa entre alternadores sincronizados