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Termos de referência
(Carpintaria industrial)
Extensão de Montepuez
2024
Juvenil Amade Selemane
Extensão de Montepuez
2024
Índice:
resumo Não- Teórico.....................................................................................................6
4.Estudos Especializados.............................................................................................10
4.1.1 Climatologia.......................................................................................................11
4.2.1 Flora....................................................................................................................13
4.2.2 Fauna..................................................................................................................14
4.4.3 Metodologia........................................................................................................17
5.1 Introdução..............................................................................................................18
BM - Banco Mundial
A elaboração dos TdR é regida pelo Decreto n° 54/2015 de 31 de Dezembro, que regula
o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental, pelos Diploma Ministerial nº 129/2006
(Aprova a Directiva Geral para Estudos de Impacto Ambiental) e Diploma Ministerial
nº 130/2006, este último relacionado com o Processo de Participação Pública.
Definição da actividade:
Identificação do requerente;
Justificação da necessidade da actividade
Discussão das alternativas à actividade e justificação da opção seleccionada;
informação resumida sobre projectos e actividades relacionados
Descrição do Projecto
Localização;
Características e Memória Descritiva;
Recursos necessários;
Emissões e resíduos;
Calendarização da implementação;
Estimativa do investimento envolvido.
Enquadramento legal da actividade e sua inserção nos planos de ordenamento
2.1 Relatório de Estudo de Impacto Ambiental
O REIA será conciso, compreensivo e objectivo, cobrindo cada um dos aspectos
ambientais de uma forma proporcional à sua importância. Fará uso de
diagramas, mapas
temáticos, ilustrações, fotografias e outros gráficos para suportar o texto.
A estrutura do relatório será a seguinte:
Volume I: Resumo Não Técnico;
Volume II: Relatório principal com os seguintes conteúdos;
Definição da actividade:
Identificação do requerente;
Justificação da necessidade da actividade
Discussão das alternativas à actividade e justificação da opção seleccionada;
informação resumida sobre projectos e actividades relacionados
Descrição do Projecto
Localização;
Características e Memória Descritiva;
Recursos necessários;
Emissões e resíduos;
Calendarização da implementação;
Estimativa do investimento envolvido.
Enquadramento legal da actividade e sua inserção nos planos de ordenamento.
A significância dos impactos será discutida antes e depois da mitigação. Sempre que
possível a seguinte hierarquia de medidas de mitigação será aplicada:
De seguida será elaborado o Plano de Gestão Ambiental (PGA) cujo objectivo será o de
controlar os potenciais impactos negativos no ambiente e maximizar os impactos
positivos nas fases de construção, operação e desactivação. A efectiva implementação
do PGA irá assegurar que a condução e a gestão das actividades do projecto sejam
efectuadas de uma forma ambientalmente sustentável.
O PGA também deverá ser eficaz, por forma a estabelecer com precisão os objectivos e
acções necessárias, abrangendo uma série de medidas de mitigação que possam evitar,
minimizar e prevenir determinados impactos, preservar os atributos ambientais
presentes.
4.Estudos Especializados
Os aspectos a serem investigados em detalhe na fase subsequente do Estudo de Impacto
Ambiental (EIA) serão alcançados através de estudos especializados. Estes permitirão
conhecer a situação actual do ambiente na área de inserção do Projecto, previamente a
qualquer acção de construção. Para tal, cada especialista fornecerá uma metodologia
específica a ser empregue e a informação do relatório deverá ser clara, concisa e
cingida estritamente ao projecto em questão. O conhecimento local deverá ser sempre
levado em consideração e, sempre que possível, incorporado nos relatórios.
• Fase de operação;
• Fase de desactivação.
4.1.1 Climatologia
Este item deverá apresentar:
4.1.2 Qualidade do Ar
Os efeitos da qualidade do ar da construção poderão ocorrer da construção de novas
subestações e obras em subestações existentes, construção de fundações de torres e
quaisquer obras de construção de vias associadas, tais como as vias de acesso
provisórias. Os efeitos serão localizados e poderão incluir:
A avaliação dos impactos sociais terá como fim a identificação de onde as comunidades
locais obtêm a sua água potável e água para outros fins, incluindo a irrigação e a água
para consumo do gado, de tal forma que os utilizadores concorrentes em termos de
localização e a procura aproximada sejam reconhecidas. Deve-se dar ênfase a
determinar-se a utilização da água na época seca, porque é nessa altura que os potenciais
conflitos em relação à água são mais sensíveis.
O diagnóstico do meio biótico terrestre será elaborado com base em estudos existentes e
será complementado por levantamentos de campo. Os dados constantes previamente
levantados, serão actualizados com base no resultado do estudo especializado a ser
realizado. A análise, tanto da flora como da fauna, deverá cobrir os sistemas aquáticos
(rios, lagos/lagoas) existentes na área do projecto.
4.2.1 Flora
Os seguintes aspectos serão abordados:
4.2.2 Fauna
A caracterização da fauna será baseada na recolha e compilação de dados de estudos já
realizados, bem como em depoimentos de pessoas que vivem na área já há muito tempo.
Entretanto, os seguintes aspectos serão abordados:
potencias impactos e respectivas medidas de mitigação com base nos dados compilados
e analisados no estudo de gabinete e nas observações e informações recolhidas na
pesquisa de campo.
4.4.2 Indicadores do estudo
Resume-se em seguida os principais Indicadores do Estudo Socioeconómico, cujo foco
será na Área de Influência Directa do Projecto:
4.4.3 Metodologia
A Metodologia a ser utilizada será sobretudo qualitativa e basear-se-á na (1) recolha de
informação nos Serviços Distritais, (2) entrevistas semiestruturadas com informantes
privilegiados, (3) grupos focais com agregados familiares afectados pela perda de bens
ou recursos na área que será ocupada pelo Projecto e com líderes comunitários), 3)
inquéritos por questionário com agregados familiares afectados pela perda de bens ou
recursos na área que será ocupada pelo Projecto e com líderes comunitários), e (4)
Registo fotográfico.
5.1 Introdução
Este capítulo descreve o Processo de Consulta Pública proposto para ser seguido pelo
Consultor durante o EIA, e que será parte integrante da Avaliação de Impacto Ambiental
(AIA).
Neste contexto, as Reuniões de Consulta Pública serão feitas em paralelo com duas
fases cruciais de produção de Relatórios, sendo que a primeira ronda deverá acontecer
durante a preparação dos Estudos de Pré-Viabilidade e Definição do Âmbito e dos
Termos de Referência para o EIA e a segunda ronda durante a elaboração do Relatório
do Estudo de Impacto Ambiental e Social (EIA).
Por outro lado, o seu envolvimento permite ao Consultor um maior acesso a informação
fundamental para a compreensão do contexto socio-ambiental da área do Projecto.
O Consultor deve relacionar-se com as PI&As na base de que elas têm o direito de
expressar as suas opiniões, expectativas e preocupações e de receber resposta às
questões colocadas.
Este encontro permitirá não só o esclarecimento directo dos problemas e questões das
Partes Interessadas e Afectadas (PI&AS), como também a recolha dos seus contributos,
comentários, sensibilidades e sugestões a serem incluídas nos Termos de Referência
para EIA.
Coordenador Técnico/Ambientalista
Especialista de geologia e solos
Especialista de ecologia e biodiversidade
Especialista de socioeconomia, reassentamento e participação pública
Especialista de hidrologia e recursos hídricos
Especialista em GIS e Cartografia