MANUAL DE TESTES - SDC 701 ÍNDICE

VOLVO PDE
SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA - TENSÃO
Verificar no conector EA “preto/preto” conectado à ECU.
Chave de ignição ligada - motor parado.

• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro na função VOLTÍMETRO (V) no fio do terminal 29
da ECU ou pino 1 do sensor de temperatura.
• Medir as tensões em várias temperaturas do motor e verificar se estão conforme as especificações.
Veja a tabela abaixo.
• Ligar ponta de prova negativa (-) à carcaça do veículo ou terminal negativo da bateria.

Tabela: valores aproximados.

TEMPERATURA 125°°C 100°°C 75°°C 50°°C 25°°C 0°°C -10°°C

TENSÃO 0,25 Volts 0,50 Volts 1,00 Volts 1,55 Volts 3,00 Volts 4,20 Volts 4,50 Volts

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conectores, sensor de temperatura da água.

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SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desligado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), as variações dos valores de resistência do
sensor, conforme variação da temperatura. Veja tabela abaixo.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 13 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 29 do conector da ECU.

Tabela: valores aproximados.

TEMPERATURA 120°°C 100°°C 80°°C 60°°C 40°°C 20°°C 0°°C -10°°C

RESISTÊNCIA Ω
60Ω 104ΩΩ 191ΩΩ 376ΩΩ 798ΩΩ 1,86KΩΩ 4,9KΩΩ 8,4KΩΩ

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conectores, sensor de temperatura da água.

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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR - TENSÃO

Verificar no conector EA “preto/preto” conectado à ECU.
Chave de ignição ligada - motor parado.

• 1 - Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no fio correspondente ao terminal 15 da ECU.
• 2 - Ligar ponta de prova negativa (-) à carcaça do veículo ou ao terminal da bateria.

Verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V), ligando ao fio 15 da ECU, as

tensões/temperatura conforme tabela abaixo.

Tabela: Valores aproximados.

TEMPERATURA 125°°C 100°°C 75°°C 50°°C 25°°C 0°°C -10°°C

TENSÃO 0,13 Volts 0,25 Volts 0,7 Volts 1,25 Volts 2,3 Volts 3,7 Volts 4,2 Volts

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conectores, sensor de temperatura do ar.

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SENSOR DE TEMPERATURA DO AR - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desligado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), as variações dos valores de resistência do
sensor, conforme variação de temperatura, veja tabela abaixo.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 15 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 14 do conector da ECU.

Tabela: Valores aproximados.

TEMPERATURA 120°°C 100°°C 70°°C 50°°C 20°°C 0°°C -10°°C

RESISTÊNCIA 195ΩΩ 339ΩΩ 873ΩΩ 1,8KΩΩ 6,2KΩΩ 16,2KΩ Ω 27,5KΩ Ω

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conectores, sensor de temperatura do ar.

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SENSOR DE PRESSÃO DO TURBO - TENSÃO

Verificar no conector EA “preto/preto” conectado à ECU.
Chave de ignição ligada - motor parado.

Obs.: Medições feitas no próprio sensor com fios conectados.

Usar bomba de pressão ligada ao tubo do sensor.

• Verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V), a tensão no fio correspondente ao terminal
25 da ECU ou pino 3 do sensor: deve ser 5 Volts.
• Se os valores não forem encontrados, verificar: fios e/ou conector ECU.
• Instalar a bomba e aplicar a pressão no sensor conforme tabela abaixo.
• Verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V) no fio correspondente ao terminal 28 da
ECU ou pino 2 do conector, as tensões/pressão conforme tabela abaixo.

Tensão x Altitude 0 bar 0,5 bar 1,0 bar 1,5 bar 2,0 bar
Tensão 0 M 1,00 Volts 2,00 Volts 3,00 Volts 3,80 Volts 4,75 Volts
Tensão 1000 M 0,85 Volts 1,90 Volts 2,90 Volts 3,60 Volts 4,65 Volts
Tensão 2000 M 0,70 Volts 1,80 Volts 2,75 Volts 3,45 Volts 4,45 Volts
Valores aproximados, pois dependem da pressão atmosférica local.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fios e/ou conectores - sensor de pressão do turbo.

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SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência do sensor de rotação do

motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 30 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 17 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 700Ω a 900Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector sensor de rotação.

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SENSOR DE FASE - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência do sensor de fase.

• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 31 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 18 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 700 Ω a 900 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, sensor de fase.

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SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR - TENSÃO

Verificar no conector EB “preto/vermelho” da ECU, conectado.
Chave de ignição ligada. - motor parado.

• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 21 do conector EB da ECU ou pino 3
do conector do pedal do acelerador. Verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V), a tensão
com o pedal totalmente acionado “plena carga”. A tensão deverá ser de 20 a 24 Volts. Se o teste não for
verificado, substituir o sensor do pedal do acelerador.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 35 do conector EB da ECU, ou pino 2
do sensor do pedal do acelerador. Verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V), as seguintes
tensões:

Pedal solto, a tensão deverá ser de 0,4 a 0,6 Volts.

Pedal plena carga, a tensão deverá ser de 3,0 a 4,2 Volts.

Se os valores não forem encontrados, substituir o pedal do acelerador.

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SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR - TENSÃO

Verificar no conector EB “preto/vermelho” da ECU, conectado.
Chave de ignição ligada - motor parado.

• Manter a ponta de prova vermelha no terminal 34 da ECU e ligar a ponta de prova preta aos
terminais 22 da ECU: A tensão deverá ser 5 Volts.
• Se o teste não for verificado, prováveis defeitos: fio e/ou conector.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no fio do pino 4 do sensor do pedal do acelerador
e verificar com o multímetro na função VOLTÍMETRO (V), a tensão de alimentação do pedal do
acelerador: deve ser 24 V. Se o teste não for verificado, possíveis defeitos: fusível F18 queimado ou
relé de alimentação queimado.
• Ligar a ponta de prova preta (-) à carcaça do veículo ou terminal (-) da bateria.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 34 do conector ou pino 1 do sensor
do pedal do acelerador: deverá ser 5 Volts a tensão de referência.
Ligar a ponta de prova preta (-) à carcaça do veículo ou terminal (-) da bateria.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector ou ECU.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 1 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro, função OHMÍMETRO (Ω) a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 1 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 12 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 4 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 2 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 2 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 10 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 4 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 3 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 3 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 11 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 4 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 4 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 4 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 6 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 3 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 5 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 5 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 8 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 3 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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UNIDADE INJETORA DO CILINDRO 6 - RESISTÊNCIA

Verificar no conector EA “preto/preto” desconectado da ECU.
Chave de ignição desligada.

• Verificar com o multímetro na função OHMÍMETRO (Ω), a resistência da bobina do solenóide da

unidade injetora do cilindro 6 do motor.
• Ligar a ponta de prova preta (-) do multímetro no terminal 7 do conector da ECU.
• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no terminal 3 do conector da ECU: a resistência
deverá ser de 1,0 Ω a 2,0 Ω.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, unidade injetora.

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VERIFICAR ALIMENTAÇÃO DA ECU E LIGAÇÕES À MASSA “TERRA” -

TENSÃO
Verificar no conector EB “preto/vermelho” conectado à ECU.
Chave de ignição ligada - motor parado.

• Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro no fio 11 e após no 12 do conector EB

“preto/vermelho” da ECU. Deverá acusar tensão de bateria: 24 Volts.

Se os valores não forem encontrados, verificar: fio e/ou conector, fusível F18, relé de alimentação; chave
de ignição.

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ESQUEMA ELÉTRICO - D12A - 1999→

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
CONECTOR DA ECU 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

SENSOR DE 1 25
PRESSÃO 2 28 CIL 1
DOTURBO 12
3 27

CIL 2
10
2 13
SENSOR DE 04
TEMP. DA ÁGUA
1 29 CIL 3
11

ECU - A
UNIDADES
2 14 INJETORAS
SENSOR DE
TEMP. DO AR
1 15 CIL 4
06

17 CIL 5
SENSOR DE 08
ROTAÇÃO
30 03
CIL 6
07
31 UNIDADES
SENSOR DE
FASE INJETORAS
18

25
CONECTOR
26
DE DIAGNOSE
17
35
11
34
12
SENSOR DO 22
PEDAL DO
ACELERADOR 21 18 INTERRUPTOR DO FREIO
19 INTERRUPTOR DA EMBREAGEM
F29 5A

33
PILOTO
AUTOMÁTICO
32
TACOMETRO 20

28 ABS
30
INTERRUP. DE CORTE DA
LÂMPADA AVISADORA DA
ECU - B

B1
B2
TRAVA DE ESTACIONAMENTO
PAINEL DE
INSTRUMENTOS B3 VÁLVULA DO
B4 TRAVÃO DE ESCAPE (VEB)
B7 24
02 INTERRUPTOR
DO TRAVÃO
ESCAPE

RELÉ COMBINADO 11 09

10

INTERRUPTOR
DE DIAGNOSE
DO MOTOR

04
LÂMPADA DE DIAGNOSE

08 LÂMPADA INDICADORA
03 DA TEMPERATURA DA ÁGUA

DR+
31
06 INTERRUPTOR, CHAVE DE ARRANQUE
LÂMPADA DA VEB

INTERRUPTOR DE CORTE VEB

INTERRUP. LUZ
DE FREIO CHAVE DE IGNIÇÃO
24V DA BATERIA
F18 +61
10A F36
LÂMP. FREIO LÂMP. FREIO
ESQUERDA DIREITA 15A

PT

RELÉ DE ALIMENTAÇÃO RELÉ DA LUZ DE FREIO RELÉ DA VEB

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ESQUEMA ELÉTRICO - D12A - FH12

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ESQUEMA ELÉTRICO - FH12 - D12A

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