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Além do Rio Azul

Valesca Mayssa

Além do Rio Azul


As ruas são de ouro e de cristais
Ali tudo é vida
Ali tudo é paz
Morte e choro, nunca mais
Tristeza e dor, nunca mais

Além do rio azul


As ruas são de ouro e de cristais
Ali tudo é vida
Ali tudo é paz
Morte e choro, nunca mais
Tristeza e dor, nunca mais

Verei o grande rio da vida


Claro como um cristal
Eu verei a face do meu mestre querido

Não haverá mais noite ali


Não haverá nenhum clamor
Verei os olhos de Jesus
E tocarei seu rosto enfim

Não, não haverá mais noite ali


Não haverá nenhum clamor
Verei os olhos de Jesus e
Tocarei seu rosto, enfim

As nações andaram na sua luz


E as portas jamais se fecharam
A cidade é de ouro puro
De jaspe é seu muro
Além do rio azul ôh iêêêh

Morte e choro, tristeza e dor


Nunca mais, nunca mais
Morte e choro, tristeza e dor
Nunca mais, nunca mais

Morte e choro, tristeza e dor


Nunca mais, nunca mais
Morte e choro, tristeza e dor
Nunca mais, nunca mais

Morte e choro, tristeza e dor


Nunca mais, nunca mais
Morte choro, tristeza e dor
Nunca mais
Além do rio azul

Análise Bíblica

A letra da música descreve uma visão do além, especificamente, uma visão do céu como um lugar de paz,
beleza e ausência de sofrimento. Vamos analisar os versos à luz dos textos bíblicos:

"Além do Rio Azul / As ruas são de ouro e de cristais / Ali tudo é


vida / Ali tudo é paz / Morte e choro, nunca mais / Tristeza e dor,
nunca mais"
Esses versos descrevem uma visão do céu como um lugar celestial, livre de tristeza, dor e morte, onde as ruas
são feitas de ouro e cristais. Isso se alinha com a descrição do céu encontrada em Apocalipse 21:21-25:

"As doze portas eram doze pérolas, e cada porta era de uma única pérola. A rua principal
da cidade era de ouro puro, como vidro transparente. Não vi templo algum na cidade,
pois o Senhor Deus todo-poderoso e o Cordeiro são o seu templo. A cidade não precisa do
sol nem da lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a
sua candeia."

"Verei o grande rio da vida / Claro como um cristal / Eu verei a face


do meu mestre querido"
Esses versos expressam o desejo de ver a face de Jesus e se alinham com a promessa de que os justos verão a
face de Deus, conforme mencionado em Mateus 5:8:

"Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus."

"Não haverá mais noite ali / Não haverá nenhum clamor / Verei os
olhos de Jesus / E tocarei seu rosto enfim"
Esses versos reforçam a ideia de que o céu é um lugar de alegria e comunhão com Deus, onde não haverá
mais tristeza ou clamor. Essa ideia se alinha com as Escrituras que falam sobre a ausência de sofrimento no
céu, como Apocalipse 21:4:

"Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem
choro, nem dor, porque a antiga ordem já passou."
"As nações andaram na sua luz / E as portas jamais se fecharam / A
cidade é de ouro puro / De jaspe é seu muro / Além do rio azul ôh
iêêêh"
Esses versos descrevem a cidade celestial como um lugar de acesso universal e constante luz divina, com
portas abertas e muros feitos de materiais preciosos. Essa descrição está alinhada com a visão de João em
Apocalipse 21, onde ele descreve a Nova Jerusalém.

A música se enquadra na categoria de culto de adoração e esperança no céu como um lugar de paz e
comunhão com Deus, conforme descrito nas Escrituras.

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