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Autor:
Leo Mandarino, Leonardo Mathias,
Elizabeth Menezes de Pinho Alves
23 de Fevereiro de 2022
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
Aula 03
Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de AFO para o concurso do TCE-
RJ (Técnico de Controle Externo).
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de
tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Todos os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase bem final de revisão (que já
estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por
algum material bem curto e objetivo).
Leonardo Mathias
@profleomathias
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
Aula 03
AFO – TCE-RJ
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
Aula 03
ANÁLISE ESTATÍSTICA
Pessoal, conforme as últimas provas realizadas pela Banca CEBRASPE para a Área de Controle,
vejamos a frequência com que a banca vem exigindo os temas previstos dentro da ementa de
AFO:
AFO
Assunto %
Despesa Pública 17,75%
Receita Pública 13,98%
PPA, LDO e LOA 10,19%
Princípios Orçamentários 6,64%
Créditos Adicionais 5,40%
Trasparência, Controle e Fiscalização na LRF 5,40%
Estágios da Receita Pública e da Despesa Pública 4,48%
Planejamento e Orçamento Público na LRF 4,48%
Com essa análise podemos verificar quais são os temas mais cobrados pela banca e, com isso,
focar nos principais pontos para revisar e detonar na prova!
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
Aula 03
Apresentação
Olá, futuro(a) aprovado(a)! Antes de darmos início aos nossos trabalhos, farei uma breve
apresentação:
Como pode perceber, há pouco tempo, eu estava justamente aí onde você, concurseiro, está.
Logo, utilizarei as experiências e conhecimentos adquiridos ao longo da minha trajetória para
auxiliá-lo(a) na disciplina de AFO. Fiz uma análise bem cautelosa dos pontos mais queridos pela
banca examinadora, e todos eles estão aqui! Cada questão no concurso vale ouro, então não
podemos dar bobeira! Mãos à obra!
Leonardo Mathias
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Aula 03
1. Leis Orçamentárias
i. Leis Orçamentárias: leis ordinárias, propostas pelos Poder Executivo e aprovadas pelo Legislativo.
ii. União, Estados, DF e Município têm seus próprios PPAs, LDOs e LOAs.
iii. União, Estados e DF legislam concorrentemente sobre direito financeiro e o orçamento.
2. Plano Plurianual
i. A lei que institui o Plano Plurianual (PPA) estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos
e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as
relativas aos programas de duração continuada.
ii. Vigência: 4 anos. Inicia-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do Executivo e
finaliza-se no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.
iii. Instrumento de médio prazo.
iv. Integram o PPA 2020-2023:
▪ Programas Finalísticos - ações orçamentárias e não orçamentárias, suficientes para enfrentar
problema da sociedade, conforme objetivo e meta.
▪ Programas de Gestão - ações orçamentárias e não orçamentárias relacionadas à gestão da
atuação governamental ou à manutenção da capacidade produtiva das empresas estatais.
▪ Investimentos Plurianuais Prioritários - Impactam o programa finalístico em mais de 1 exercício
financeiro.
▪ Investimentos Plurianuais das Empresas Estatais Não Dependentes - abrangem empresas
controladas pela União, cujas programações não constem do Orçamento Fiscal ou da Seguridade
Social.
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Aula 03
i. A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o orçamento propriamente dito. Cabe a ela prever as receitas e
fixar as despesas.
iv. O orçamento fiscal e o de investimento das estatais, compatibilizados com o PPA, terão, dentre suas
funções, a de reduzir as desigualdades inter-regionais, segundo o critério populacional.
v. Vigência: anual.
vi. Emendas à LOA:
➢ Compatíveis com o PPA e com a LDO.
➢ Os recursos para custeá-las devem ser provenientes da anulação de despesa, desde que não
incidam sobre dotação para pessoal e seus encargos, serviço da dívida e transferências tributárias
constitucionais; ou relacionadas a correções de erros ou omissões.
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Princípios Orçamentários
5. Princípios impostos ao orçamento
Anualidade O orçamento é elaborado e aprovado para um exercício financeiro.
Equilíbrio Visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão de
Orçamentário receitas.
Legalidade PPA, LDO, LOA e créditos adicionais devem ser objeto de lei.
Quantificação dos
Créditos Veda-se a concessão de créditos ilimitados.
Orçamentários
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Unidade e Totalidade Há um único orçamento para cada ente em cada exercício financeiro.
6. Créditos Ordinários
i. Créditos Ordinários ou Iniciais:
➢ Aprovados na LOA.
➢ Dotação orçamentária destinada a despesa específica.
➢ Crédito orçamentário: categorias classificatórias e contas que especificam as ações autorizadas
na LOA para que sejam executados os programas de trabalho do Governo.
➢ Dotação: montante de recursos financeiros para cada crédito orçamentário.
7. Créditos Adicionais
i. Créditos Adicionais: autorização para realização de despesa não computadas ou insuficientemente
dotadas na LOA.
ii. Cada projeto de lei de créditos adicionais deve versar sobre uma única espécie de crédito.
iii. Há 3 (três) tipos de créditos adicionais: suplementares, especiais e extraordinários:
•Reforço de dotação orçamentária prevista na LOA.
•Autorizados por lei e abertos por decreto do Poder Executivo.
Créditos •Indicação dos recursos para custeio.
suplementares •A LOA poderá autorizar abertura (exceção ao princípio da exclusividade).
•Vigência limitada ao exercício financeiro.
•Alteração Orçamentária Quantitativa.
•Destinados a despesas não previstas na LOA.
•Autorizados por lei (não pode ser na LOA) e abertos por decreto do Poder Executivo.
Créditos •Indicação de recursos para custeio.
Especiais •Vigência no exercício de abertura, salvo se aberto nos últimos 4 meses do ano, podendo ser
reabertos no exercício seguinte, nos limites de seus saldos.
•Alteração Orçamentária Qualitativa.
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Excesso de arrecadação
Reserva de contingência
Reserva do Regime Próprio de Previdência - Só pode ser usada para despesas do próprio regime
Operação de Crédito
i. Regra de ouro: vedação à realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas
de capital. Exceção: despesa autorizada com finalidade precisa, mediante créditos suplementares ou
especiais aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.
ii. Vedação da utilização de recursos do orçamento fiscal e o da seguridade social, sem autorização em
lei, para suprir déficits de empresas, fundações e fundos.
iii. Qualquer investimento que ultrapasse um exercício financeiro deverá estar previsto no PPA ou em lei
que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
iv. Transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos a outros entes p/ pagamentos de
despesas com pessoal ativo e inativo.
v. Contrair nos últimos 2 quadrimestres obrigações que não possam ser cumpridas no exercício ou que
tenha parcelas a serem pagas no exercício seguintes sem que haja disponibilidade de caixa.
vi. Não se esqueçam daqueles princípios orçamentários que preveem vedações (item 5).
10. Despesas com pessoal
iii. É nulo o ato que aumentar despesa com pessoal nos 180 dias anteriores ao final do mandato do
titular do respectivo Poder ou órgão.
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Receita Pública
11. Conceito
12. Classificações
i. Forma de ingresso:
➢ Receitas orçamentárias: financiam gastos públicos, transitam pelo patrimônio público. Não
necessariamente estão previstas no orçamento. Exemplo: doações em dinheiro.
➢ Receitas extraorçamentárias: não transitam pelo patrimônio público, são passivos exigíveis, ou
seja, pertencem a terceiros, não ao ente público (depósito caução, operações de crédito por
antecipação de receita extraorçamentária, emissão de moeda, inscrição de restos a pagar).
ii. Coercitividade ou procedência:
Categorias da Receita:
1. Receitas correntes
2. Receitas de capital
3. Receitas correntes intraorçamentárias
4. Receitas de capital intraorçamentárias
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v. Afetação Patrimonial:
➢ Efetivas: aumento do PL, sem correspondência no passivo. São as receitas correntes, exceto
recebimento de dívida ativa e alienação de bens apreendidos.
➢ Não efetivas ou mutação patrimonial: nada acrescentam ao PL, pois representam entradas
ou alterações compensatórias. São as receitas de capital, exceto as transferências de capital.
vi. Regularidade ou Periodicidade:
➢ Ordinárias: ingressos permanentes e estáveis. Exemplo: Tributos.
➢ Extraordinárias: nem sempre integram o orçamento, são inconstantes, eventuais. Exemplos:
doações e indenizações em favor do Estado.
vii. Poder de Tributar:
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Classifica a receita conforme o ente competente para tributar: Governo Federal, Estadual, Distrito
Federal e Municipal.
viii. Indicador de Resultado Primário
Dívida Ativa
➢ Abrange créditos tributários e não tributários a favor da Fazenda Pública por não terem sido recebidas
nas datas aprazadas.
➢ Goza de presunção relativa de certeza e liquidez. Pode ser derrogada por prova inequívoca
apresentada pelo sujeito passivo.
➢ Compreende: valor principal, atualização monetária, juros, multa e demais encargos.
➢ No âmbito da União:
▪ Gestão administrativa e judicial - Advocacia Geral da União (AGU).
▪ Gestão da Dívida Ativa Tributária - Procuradoria-Geral da Fazendo Nacional (PGFN).
▪ Gestão da dívida ativa das autarquias e fundações públicas - Procuradoria-Geral Federal.
➢ Recebimento:
▪ Ótica Orçamentária - Receita Orçamentária.
▪ Ótica Patrimonial - Fato Permutativo.
➢ Inscrição:
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Despesa Pública
i. Forma de ingresso:
➢ Orçamentárias: devem estar previstas na LOA.
➢ Extraorçamentárias: não são consignadas na LOA ou nos créditos adicionais. Exemplos:
devolução de recursos transitórios obtidos por meio de receitas extraorçamentárias -
restituição de caução, resgate de operação de crédito por ARO, pagamento de restos a pagar.
Na LOA, a discriminação da despesa, quanto à natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica,
grupo de natureza da despesa e modalidade de aplicação.
Importante distinguir as despesas por categoria econômica:
3. Despesas Orçamentárias Correntes.
4. Despesas Orçamentárias de Capital.
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Classifica as despesas de acordo com o ente político competente à sua instituição ou realização, quais sejam:
Governo Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal.
➢ Despesa orçamentária efetiva: reduz a situação líquida da entidade, como despesas correntes,
exceto aquisição de material para estoque.
➢ Despesa Orçamentária não efetiva ou por mutação patrimonial: não reduz a situação patrimonial.
Ex.: despesas de capital, exceto transferências de capital.
v. Regularidade ou periodicidade:
vii. Institucional:
➢ Reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois
níveis hierárquicos, órgão orçamentário e unidade orçamentária.
➢ Identifica o responsável pela programação da despesa pública.
viii. Funcional:
➢ Busca responder à indagação "em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?".
➢ Função é o maior nível de agregação das diversas áreas.
➢ Pode ocorrer a combinação de funções com subfunções variadas (matricialidade). Exceção: função
encargos especiais.
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
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➢ Visa identificar qual o programa de trabalho a despesa está atendendo, bem como o resultado do
trabalho para a sociedade.
➢ Objetivo - O que se pretende alcançar com a política pública.
➢ Programa - conjunto de políticas públicas financiadas por ações orçamentárias e não orçamentárias.
➢ A classificação programática é composta por programas, ações e subtítulos.
➢ Tipos de Ações:
o Atividades - Operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um
produto ou serviço.
o Projetos - Conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre
para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.
o Operações Especiais - Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou
aperfeiçoamento das ações de Governo, das quais não resulta um produto, e não gera
contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Constam apenas na LOA, não integrando o
PPA.
o Setorial - Ação Orçamentária que, em virtude da organização do Ministério, para facilitar sua
execução, é implementada por mais de uma unidade orçamentária (UO) do mesmo órgão.
o Multissetorial - Ações orçamentárias que são executadas por mais de um órgão ou por UOs de órgãos
diferentes.
o Da União - Operações que perpassam diversos órgãos e/ou UOs sem contemplar as especificidades
do setor ao qual estão vinculadas.
➢ Subtítulo
x. Programação
▪ Física - define quanto se pretende desenvolver do produto por meio da meta física.
▪ Financeira - define o que adquirir e com quais recursos, por meio da natureza da despesa,
identificador de uso, fonte de recursos, identificador de operações de crédito, identificador de
resultado primário, dotação e justificativa
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Há algumas diferenças no que se refere a classificação da despesa por natureza, segundo a Lei nº 4.320/64:
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==4cc23==
➢ Planejamento: previsão
➢ Execução:
• Lançamento: verifica-se quem é o devedor, qual valor, qual fato gerador. Receita realizada
sob o enfoque patrimonial. Tipos:
o Declaração - efetuado com a colaboração do próprio contribuinte. Ex: Imposto de
Importação.
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• Liquidação: conferir se determinado empenho foi entregue, verifica se o direito foi adquirido
pelo credor. Reconhece a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância e a quem
será pago.
• Pagamento: se o combinado foi entregue (liquidado), haverá o pagamento.
➢ Controle e avaliação: fiscalização realizada pelos órgãos de controle e pela sociedade; avaliação da
ação, gestão e aplicação dos recursos públicos.
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20) Planejamento
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II -será acompanhado do documento a que se refere o§ 6ºdo art. 165 da Constituição, bem
como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas
obrigatórias de caráter continuado;
III -conterá reserva de contingência, cuja3forma de utilização e montante, definido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao:
a) (VETADO)
✓ Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de
diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4º, o
Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução
mensal de desembolso.
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✓ Receita Corrente Liquida (RCL), utilizado como referência na despesa pública, como no
cálculo do limite para as despesas de pessoal, dívida pública, operações de crédito
e concessão de garantia.
➢ Na União, nos estados e nos municípios: a contribuição dos servidores para o custeio do
seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da
compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da CF/1988 (compensação entre os
diversos sistemas previdenciários).
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24) LOA
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
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✓ A Lei Orçamentária Anual é o instrumento pelo qual o Poder Público prevê a arrecadação
de receitas e fixa a realização de despesas para o período de um ano. A LOA é o
orçamento por excelência ou o orçamento propriamente dito.
✓ A lei orçamentária anual poderá conter previsões de despesas para exercícios seguintes,
com a especificação dos investimentos plurianuais e daqueles em andamento.
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
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para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que
ocorrer o ingresso.
restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos
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Leo Mandarino, Leonardo Mathias, Elizabeth Menezes de Pinho Alves
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Bons estudos!
“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue
em frente de qualquer jeito”. (Martin Luther King)
Leonardo Mathias
@profleomathias