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CONTROLE
DE RUÍDOS
Professora: Juliana Gehlen
Alunos:
Bia Missiaggia Moraes 200015281
Bruna Mota Sales 190103663
Cauê Cordeiro Santos 200016229
Milana Nogueira 190114452
PARTE 1: Introdução- Uso do Ambiente
Materiais
30m
14m
25m
Pé direito: 8/8,50m (a depender do local no auditório)
Portas: 3,0m de altura x 2,2 m de comprimento
vãos: 2,1 m de altura X 1,9 m de comprimento
Espessura das Paredes: 15 cm
Planta Baixa do Auditório - Acessos
Portas
Vãos
Elevadores
Fotos do Ambiente
PARTE 2: Acústica dos Ambientes- Análise do tempo de Reverberação
As medidas usadas para áreas e volume do ambiente foram aproximadas, Como não foi possível
obter as medidas exatas de todo o auditório, usamos o formato trapezoidal (assinalado de
vermelho na planta abaixo) como base.
14m
P1
30m
30,5
P3 P4
O gráfico emitido por meio das características do auditório (dados acima) mostra que o valor do
tempo de reverberação ótimo é 1,3 s.
Dados de entrada
Resultados e gráfico de Reverberação real
De acordo com o gráfico, em frequências baixas e médias (de 125Hz a 1kHz) o tempo de
reverberação real está dentro da margem do tempo de reverberação ideal, entretanto em
frequências altas (a partir de 1kHz) o TRr fica abaixo da margem do TRo, tendo muita absorção
nessas altas frequências.
PARTE 3: Acústica do Ambiente - Proposta de correção dos tempos de Reverberação
Nas frequências mais altas, os tempos de reverberação estão abaixo do ideal, ou seja, está tendo muita
absorção em frequências altas (acima de 1kHz).
Deverá ser feito uma correção nos tempos de reverberação acima de 1kHz, de modo que todo os
tempos de reverberação fiquem dentro dos limites ótimos.
Com isso foi feito uma modificação no material do teto, trocando-o por um material que absorve menos
em altas frequências, mas ao mesmo tempo absorve um valor parecido ou maior que o do material
antigo, em baixas frequências, isso para que o tempo de reverberação aumente em altas frequências e
não aumente muito em baixas frequências. O material escolhido para o forro do teto foi o com madeira
(pinho em tábuas) 25mm, como mostra nas imagens abaixo.
LEGENDA
Parede analisada
parede de blocos de concreto (sem acesso a fotos das paredes externas)
Dados de entrada
Resultados e gráfico de ruído resultante
A parede foi exposta a um ruído de 70dB, no gráfico mostra que os ruídos estão bem controlados,
ficando sempre com uma intensidade sonora abaixo de 45 dB (em altas e baixas frequências), mais
precisamente abaixo de 36dB, com isso os ruídos produzidos dentro do auditório não atrapalharão
ambientes do lado de fora e vice versa. O material da parede e o fato de não ter janelas nem portas,
ajuda nessa redução de ruídos.
Análise de ruídos - parede 2
Dados de entrada
Resultados e gráfico de ruído resultante
A parede foi exposta a um ruído de 70dB, no gráfico mostra que os ruídos estão bem controlados,
ficando sempre com uma intensidade sonora abaixo de 45 dB (em altas e baixas frequências), mais
precisamente abaixo de 40dB, com isso os ruídos produzidos dentro do auditório não atrapalharão
ambientes do lado de fora e vice versa. O fato de ter portas nessa parede, reduziu o controle de
ruídos, em relação a parede 1, mas nada muito significativo.
Análise de ruídos - paredes 3 e 4
Dados de entrada
Resultados e gráfico de ruído resultante
As paredes foram expostas a um ruído de 70dB, no gráfico mostra que os ruídos estão bem
controlados, ficando sempre com uma intensidade sonora abaixo de 45dB (em altas e baixas
frequências), mais precisamente abaixo de 39dB, com isso os ruídos produzidos dentro do auditório
não atrapalharão ambientes do lado de fora e vice versa. O material da parede e o fato de não ter
janelas nem portas, ajuda nessa redução de ruídos.