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Comparação entre Parâmetros Medidos e Calculados para

a Caracterização Acústica de Pequenas Salas de Aula


Arianna Astolfi – Vincenzo Corrado – Alessia Griginis (Politecnico di Torino)
Aluno: Rodrigo Botelho de Hollanda Vasconcellos (Doutorando / UFSC)
Disciplina: Acústica em Edificações / PósARQ / Prof. Dr. Felipe Vergara

Parâmetros medidos Parâmetros calculados


Roteiro da Apresentação

Apresentação dos autores do artigo (Astolfi, Corrado & Griginis)


Resumo
Palavras-chave
Introdução
Modelos de Previsão
Os Estudos de Caso
Caracterização Acústica das Salas de Aula: Resultados e
Discussão
Propagação do Nível Sonoro da Fala: Resultados e Discussão
Conclusões
Referências bibliográficas
Instituições Participantes (Politecnico di Torino & Onleco)
Equipamentos e Softwares (Dispositivos Bruel & Kjaer 4296 / HTS)
Curiosidades
Sobre os autores do artigo (instituições de pesquisa / consultoria)

Arianna Astolfi (Politecnico di Torino)


Professora Associada Efetiva – Departamento de Energia
Membro efetivo do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Membro convidado do Colegiado de Engenharia e Informática

Vincenzo Corrado (Politecnico di Torino)


Professor Titular Efetivo – Departamento de Energia
Membro efetivo do Colegiado de Engenharia Energética
Membro convidado do Colegiado de Arquitetura e Urbanismo
Alessia Griginis (ONLECO S.r.l.)
Consultora - Arquiteta e Urbanista (Politecnico di Torino)
Ph.D. em Tecnologia de Inovação (Politecnico di Torino)
Responsável pelo Setor Acústico e de Comunicação – Onleco
Apresentação Rodrigo Vasconcellos – Acústica em Edificações

RESUMO
Apresenta-se uma comparação entre parâmetros acústicos
medidos e calculados em 8 salas de aula do Ensino Médio;
Os tempos de reverberação e níveis de propagação sonora,
numa frequência média de 1kHz (1.000Hz), considerando as
salas ocupadas e desocupadas, foram comparados com as
previsões analíticas e numéricas;
O código ODEON 6.5 e a fórmula de Sabine apresentaram
diferenças relativas globais, respectivamente 8,1% e 9,7%
em salas vazias, em relação a tempos de reverberação (T);
Por sua vez, em salas ocupadas, as fórmulas de Eyring e
Sabine, e ainda o Modelo Empírico de Hodgson apontaram
diferenças relativas globais de 11,1% - 13,2% e 13,6% (T);
Apresentação Rodrigo Vasconcellos – Acústica em Edificações

RESUMO
Os níveis de reverberação da fala (NPSfala) diminuem com o
aumento da distância de 1,21 a 2,62 [dB] a cada duplicação
da distância da fonte sonora (Modelo Empírico de Hodgson);
As melhores previsões de propagação do som e da fala são
revelados, por ordem de precisão, pelo código ODEON, a
Teoria de Barron-Lee e a Teoria Clássica do Campo Difuso;
Pequenas distorções “rms” foram encontradas quando as
absorções acústicas foram aferidas. Assim, foi constatada
uma distorção de 1,4 [dB] para a propagação do som da fala,
tanto pelo código ODEON quanto pela Teoria de Barron-Lee;
Palavras-chave: Acústica de sala de aula; Previsão analítica
e numérica; Medições acústicas em campo.
Apresentação Rodrigo Vasconcellos – Acústica em Edificações

INTRODUÇÃO
Nível de inteligibilidade da fala correlaciona-se ao tempo de
reverberação (T60) e nível sonoro da fala (NPSfala);
Teoria do Campo Difuso avalia o tempos de reverberação e
o nível sonoro revereberante por meio de Sabine e Eyring;
Teoria de Barron-Lee (revisão da Teoria do Campo Difuso)
gera previsões precisas de nível sonoro reverberante em
grandes salões e salas de aula com volumes consideráveis;
Modelo Empírico de Hodgson fundamenta-se em medidas
acústicas de um determinado número de salas de aula
universitárias, sendo estas pequenas e desocupadas;
Nannariello (et al.) utilizou uma “rede neural treinada” (?)
para prever o nível sonoro da fala em salas de aula vazias.
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MODELOS DE PREVISÃO
Tempo de Reverberação (T)

Conforme a Teoria Clássica do Campo Difuso, o tempo de


reverberação (em segundos) pode ser determinado a partir
da fórmula de Sabine:
ou
da fórmula de Eyring:
V = volume da sala [m³]
A = absorção acústica total [m²]
a = coeficiente médio de absorção superficial
m = constante de atenuação do som no ar [m⁻¹]
* O fator 4mV é insignificante
S = área total de superfície da sala [m²] em pequenas salas de aula
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MODELOS DE PREVISÃO
Um modelo empírico para prever a banda de oitava de 1kHz
corresponde ao “early decay time (EDT)”, em segundos.
(tempo de decadência precoce p/ salas desocupadas e ocupadas)
p/ salas desocupadas:
EDTu (salas desocupadas)
EDTo (salas ocupadas)
p/ salas ocupadas: np = nº pessoas na sala
Ap = absorção média /
V = volume da sala [m³]
pessoa
L ▫ W = área do piso da sala [m²] L e W = comprimento médio e largura da sala [m]
a1kHz = coeficiente médio de absorção superficial (em 1kHz)
refl / absdist = eventuais benefícios de superfícies refletoras (1) / absorventes (0)
basic = fatores de absorção sonora: presentes (1) / ausentes (0)
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MODELOS DE PREVISÃO
Nível de Pressão Sonora da Fala (NPSfala)

É obtido a partir da soma de energia dos componentes de


som diretos e refletidos, podendo o Nível de Pressão Sonora
Direta (NPSdireta) ser calculado pela expressão:
Lw = nível de pressão sonora [dB]
QѲ = fator de direção da onda sonora
r = distância entre fonte e receptor
[m]
Enquanto vários métodos de estimativa promovem valores
significativamente diferentes para componentes refletidos,
este estudo considera apenas a contribuição refletida e
compara os diferentes métodos para prever os níveis de
reverberação da fala em salas de aula de pequeno porte;
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MODELOS DE PREVISÃO
Conforme a Teoria Clássica, o nível de de pressão sonora
reverberante (Lp,r), é uniforme em todas as salas. Ao passo
que, conforme a Teoria Revisada de Barron-Lee, o nível de
pressão sonora reverberante (Lp,r) diminui com o aumento da
distância entre fonte e receptor:
(Teoria Clássica do Campo Difuso)

(Teoria Revisada B-
L)
O modelo empírico proposto por Hodgson foi desenvolvido
usando técnicas de regressão linear multi-variável (ou seja,
regressão logarítmica), além de dados previamente medidos
em salas de aula universitárias (ocupadas e desocupadas);
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MODELOS DE PREVISÃO
Para salas desocupadas, previsões do nível sonoro da fala
ou reverberant speechlevel (RSLA,u), em dB, mostra uma
diminuição do nível sonoro da fala com o distanciamento da
fonte, e pode ser calculado utilizando a seguinte expressão:
onde:
r = distância entre fonte e receptor [m]

Numa versão atualizada do modelo, com a substituição dos


valores de (Iu) e (su), temos uma nova expressão:
Au (absorção total da sala desocupada em 1kHz)
Ao (absorção total da sala ocupada em 1kHz)

Au = a1kHz ▪ S + 4mV onde: np = nº pessoas na sala


Com o modelo atualizado: Ao = Au + np ▪ Ap Ap = absorção média /pessoa
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OS ESTUDOS DE CASO
Características das salas de aula

O estudo foi realizado em 8 salas de aula do Ensino Médio,


num edifício do século XIX, na Itália, onde a maioria destas
salas foram acusticamente renovadas. As salas foram ainda
divididas em 4 grupos, conforme seus respectivos volumes:
S (small) M (medium) L (large) EL (extralarge)
sala pequena salas médias salas grandes sala extra grande
S1 M1/M2/M3/M4 L1 / L2 EL1
Apenas a sala M2 foi mantida sem alterações, onde nota-se
revestimento em gesso liso (corrido), tendo abóbada (teto) e
janelas maiores que as demais salas de aula da amostra.
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OS ESTUDOS DE CASO
Tabela 1 Dados geométricos das 8 salas de
aula

Tabela 2 Principais características das 8 salas de


aula
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OS ESTUDOS DE CASO
Um tratamento completo de absorção acústica foi realizado
nas salas M1,M4,L1 e EL1, que consistiu em adotar material
absorvente no teto, na parte superior das paredes (laterais e
do fundo) e, apenas na abóbada do teto da sala M4, onde o
principal revestimento de absorção consiste em painéis de
placas de gesso, preenchidos com lã mineral em diferentes
percentuais de perfuração e profundidade da cavidade:
Tabela 3 Coeficientes de absorção dos principais revestimentos das salas de
aula
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OS ESTUDOS DE CASO
Medições em campo
As medições foram realizadas quando a escola estava vazia
para haver um baixo ruído de fundo. As salas foram sendo
ocupadas uma a cada vez, com estudantes distribuídos de
modo uniforme no ambiente, permanecendo quietos e sem
nenhum barulho significativo. Nenhum equipamento da sala
estava em operação no momento das medições acústicas;
EQUIPAMENTO
UTILIZADO
Bruel & Kjaer
omni-directional
sound power
source Figura 1
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OS ESTUDOS DE CASO
Aplicação do modelo numérico aos estudos de caso
Os modelos tridimensionais das salas de aula foram criados
para a simulação acústica, e materiais com coeficientes de
absorção e reflexão foram atribuídos para cada superfície.
Assim, verificou-se que os valores de absorção acústica total
em cada frequência da banda de oitava, correspondem aos
valores calculados com os modelos analíticos (medidos);
Os modelos acústicos das
salas de aula foram calibrados
para combinar os tempos de
reverberação calculados e/ou
medidos no que for possível. Tabela 4
(“calibration procedure”)
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CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DAS SALAS


Valores de absorção acústica (móveis e estudantes)
Para obter os valores corretos de absorção acústica nas
salas de aula, foram medidos os coeficiente de absorção de
alunos e móveis (mesas+cadeiras) em câmara reverberante:
Gráfico 1 Gráfico 2

mesa + cadeira + pessoa dados de laboratório dados de Hodgson


sentada dados de Astolfi (et al.) dados de Beranek
mesa + cadeira
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CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DAS SALAS


Análise dos tempos de reverberação medidos
Levando-se em consideração os regulamentos britânicos
Building Bulletin e a Norma S12.60 ANSI, observa-se que:
BUILDING S12.60
BULLETIN ANSI
T = 0,8 s T = 0,6 s
salas vazias salas vazias
(sala EL1) e mobiliadas
500 Hz 500 Hz
1.000 Hz 1.000 Hz
2.000 Hz 2.000 Hz
Gráfico 3 Tempo de reverberação (média calculada) para bandas
de oitava em salas de aula ocupadas e desocupadas
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CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DAS SALAS


Comparação: tempos de reverberação medidos e calculados
Porcentagem de diferenças relativas de previsões de tempo
de reverberação, com vários métodos de cálculo (bandas de
oitava de 125 e 4.000Hz) tempo de reverberação medido:

Gráfico 4 Gráfico 5

Sabine (s. vazias) ODEON (s. vazias) ODEON (s. vazias) Hodgson (EDTu)
Sabine (s. cheias) ODEON (s. cheias) ODEON (s. cheias) Hodgson (EDTo)
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CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DAS SALAS


Tabela 5 Diferenças relativas (%) das previsões do tempo de
reverberação,
nas bandas de oitava p/ frequência central entre 500 e 2.000Hz
com vários métodos de cálculo para as salas (vazias e ocupadas)

(Tabela 6) sugere os valores médios


(500Hz - 2.000Hz e 125Hz - 4.000Hz)
do valor absoluto das diferenças
relativas das previsões do tempo de
reverberação para as 8 salas de aula
Tabela 6
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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Direcionamento da fonte da fala
O campo sonoro em torno de uma pessoa (fonte) foi medido
em uma “câmara anecóica” no IRC - Institute of Research in
Construction (Instituto de Pesquisa em Construção);

Figuras 2 e 3 Exemplos de câmaras anecóicas com volumes


diferentes
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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Comparação dos níveis
sonoros (NPSfala) relativos
de um falante num plano
horizontal, na frequência
central da banda de oitava
Figura 4
Bruel & Kjaer
Head and
Torso
Simulator
(B&K HTS)

Gráfico ODEON B&K HTS Falante médio


6
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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Análise da P.S. medida dos níveis reverberantes da fala
Em baixas frequências, onde as dimensões das salas são
comparáveis aos comprimentos de onda sonora, variações
significativas nos níveis ocorrem devido aos efeitos modais;
Numa sala de aula, com um volume de 200 m³ e um tempo
de reverberação de 1 seg, a “frequência de Schroeder” é de
cerca de 140 Hz. Apenas acima de (FS), os níveis de estado
estacionário medidos na sala podem ser considerados, em
virtude da contribuição de vários modos normais e o campo
acústico pode ser tratado de forma estatística;
Por isso, e também porque o sinal da fala é importante nas
médias frequências, as análises realizadas referem-se à
frequência central da banda de oitava de 1 kHz (1.000 Hz)
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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Comparação entre P.S. medida e calculada dos níveis da fala
Propagação do som reverberante medida a 1 kHz (SPr) [dB]
Distância [m] (considerando o melhor ajuste logarítmico p/ as
8 salas e comparando com as previsões dos diversos métodos)

(8 salas) (sala M3)

Gráfico 7 (melhor ajuste logarítmico) Gráfico 8 (previsões de demais métodos)


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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Antes de abordar um conteúdo referente a erros rms, busquei
demonstrar que a expressão referente ao Erro rms é bastante
adotada no processo de validação da comparação estatística:

Gráfico 9 (expressão matemática adotada para a obtenção de Erros


rms)
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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Erros rms [dB] derivados da absorção acústica total medida,
onde valores em negrito e em itálico representam respectivos
valores inferiores a 2 jnd e 1 jnd (just-noticeable difference):
1 jnd (~ 1 dB)

Gráfico 10 (indicação de erros rms derivados das medições realizadas no estudo)


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PROPAGAÇÃO DO NÍVEL SONORO DA FALA


Erros rms [dB] para a comparação entre a P.S. medida e
calculada (1 kHz), conforme a Teoria Clássica, a Teoria de
Barron-Lee, o modelo de Hodgson e o código ODEON 6.5:
1 jnd (~ 1 dB)
2 jnd (~ 2 dB)

Gráfico 11 (erros globais rms derivados das medições realizadas no estudo)


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CONCLUSÕES
Quanto à previsão do tempo de reverberação para salas de
aula vazias, em relação às médias frequências, a fórmula de
Sabine e o código ODEON deram resultados mais precisos;
A precisão dos resultados obtidos, considerando condições
de salas vazias e ocupadas, revelaram diferenças relativas
globais muito baixas (cerca de 10% para toda a amostra), e
chegaram, em algumas salas, a uma diferença menor que
1dB (cerca de 5% da amostra), principalmente quando se
aplica a fórmula de Sabine para o tempo de reverberação;
Foi observada uma tendência a superestimar os tempos de
reverberação com os alunos presentes nas salas. Por isso,
parece que os valores de absorção acústica dos alunos são
muito baixos em comparação com as condições em campo;
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CONCLUSÕES
No que diz respeito aos níveis de propagação sonora (NPS)
reverberante da fala, eles diminuem com o aumento(dobro) da
distância da fonte, ao contrário da previsão da Teoria
Clássica, onde as taxas variam de 1,21 a 2,62 dB / distância
dobrada;
Considerando a amostra geral, as melhores previsões foram
reveladas, por ordem de precisão, para o código ODEON 6.5,
a Teoria de Barron-Lee e a Teoria Clássica do Campo Difuso.
Entretanto, a Teoria Revisada B-L resultou ser um pouco mais
precisa do que a Teoria Clássica, mesmo em salas pequenas;
A menor precisão do modelo de Hodgson pode ser explicada
pela origem empírica do modelo, com base em uma função de
regressão, que tende a ser mais útil em salas semelhantes às
incluídas no banco de dados original (salas de universidades);
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CONCLUSÕES
A pesquisa teve como objetivo investigar o campo sonoro em
pequenas salas de aula, a fim de obter dados confiáveis para
prever índices mais complexos, como o Speech Transmission
Index (Índice de Transmissão da Fala), para avaliar de forma
correta a “inteligibilidade da fala”, com diferentes esforços
vocais, além de níveis de ruído e tempo de reverberação em
condições distintas (salas desocupadas e ocupadas);
Este estudo foi realizado com uma amostra heterogênea de
salas de aula reais, e vem confirmar a descoberta de que não
é necessário o uso de uma expressão analítica mais complexa
do que as fórmulas: Sabine e Eyring, ou modelos numéricos,
para prever o tempo de reverberação e os níveis de pressão
sonora em pequenas salas de aula com volumes similares.
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REFERÊNCIAS e INSTITUIÇÕES
Apresentação Rodrigo Vasconcellos – Acústica em Edificações

EQUIPAMENTOS e SOFTWARES

B&K 4296 B&K HTS


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CURIOSIDADES
1926 2011

1950 Hoje
Apresentação Rodrigo Vasconcellos – Acústica em Edificações

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