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I.S.E.T. (U.E.G.P.

n°107)

Carrera: 1° Psicopedagogía

Nombre y Apellido: Karen G. Pintos

Profesora: Añasco Carla

Año: 2.019
Introducción

Neste trabalho de pesquisa, analisaremos um assunto que afetou seriamente


muitas pessoas nos últimos tempos: o cyberbullying.

O ser humano sempre soube tirar proveito dos avanços tecnológicos. Embora, às
vezes, ele não saiba fazer bom uso deles. É o caso dessa crescente forma de
assédio que ocorre principalmente pelo uso da telefonia e da Internet. Já se sabe
que os adolescentes não apenas se sentem tremendamente atraídos por tudo
relacionado à tecnologia, mas também se desenvolvem com ela perfeitamente.
Assim, jovens com personalidade agressiva também usam esses meios - além do
"tradicional" - para perturbar seus pares. Basicamente, esse tipo de assédio - que
pode levar a sérias conseqüências na formação da identidade e personalidade dos
jovens agredidos - consiste em gerar situações de violência, provocadas
intencionalmente no ambiente escolar, para registrá-las através de fotos na câmera
móvel ou no celular. vídeo e depois exibi-los como um troféu. Para a distribuição
deste material, são utilizadas quaisquer das possibilidades tecnológicas
disponíveis, seja por bate-papo, SMS, e-mail ou até páginas da web.

Abaixo estão alguns dados importantes para uma melhor compreensão deste
tópico…
Desarrollo

O que é cyberbullying?

O cyberbullying é definido como as provocações ou boatos de que algumas


pessoas podem gerar ou se espalhar para outras pessoas através de redes sociais,
atos que podem deixar cicatrizes emocionais profundas, depressão, baixo
desempenho escolar, perda de interesse na socialização e podem até provocar
suicídio em crianças e adolescentes.

Características da Ciberbulling:

 Falsa acusação a maioria dos perseguidores tenta prejudicar a reputação da


vítima manipulando pessoas contra ele.
 Eles periodicamente enviam e-mails difamatórios ao ambiente da vítima para
manipulá-los.
 É um modo de assédio disfarçado.
 É um ato de crueldade secreta.
 O assédio invade áreas de privacidade e segurança aparente, como a casa
da família, desenvolvendo a sensação de proteção total.
 O assédio é tornado público, abre-se para mais pessoas rapidamente.
 Você não precisa de proximidade física com a vítima.
 O 'cyberbullying' é um tipo de assédio psicológico que pode ser praticado em
qualquer lugar e hora, sem a necessidade do perseguidor e da vítima
coincidirem no espaço ou no tempo.
 Homens / mulheres em bullying agressivo e cyber bullying. Não há diferenças
de sexo nas vítimas.
 A porcentagem de vitimização do bullying é baixa e baixa intensidade. Não há
diferença de acordo com gênero, nível e tipo de escola.
(Estudo = primeira abordagem ao fenómeno)
O QUE FAZER SE O SEU FILHO É O CIBERACOSADO?

o Os pais precisam fornecer a seus filhos um lugar seguro para ir quando


as coisas não estão indo bem em suas vidas, seja online ou offline.
Incentive seus filhos a informá-lo sobre qualquer mensagem ou
constrangimento prejudicial ou faça com que se sintam desconfortáveis
de alguma forma.
o Apoie seus filhos e deixe-os saber que você os ama.
o Diga a eles para não responder ou reagir às mensagens.
o Se o agressor for uma criança na escola de seu filho, converse com os
funcionários da escola e peça que eles ajudem a resolver o problema.
o Forneça informações de perseguidor ao seu provedor de Internet, à
companhia telefônica e ao local em que o cyberbullying está
acontecendo.
o Impedir que o agressor envie mensagens para seus filhos. Isso pode
ajudá-lo a fazer isso no site ou na companhia telefônica em que o
cyberbullying está acontecendo.
o Leia as mensagens. Se informações públicas sobre seus filhos foram
publicadas ou foram ameaçadas, informe-as imediatamente às
autoridades.

O QUE FAZER QUANDO O FILHO É O ATAQUE?

É difícil para muitos pais assumirem que seu filho pode ser o agressor. "É
normal que os pais tendam a defender seus filhos imediatamente", explica
ele. "É difícil aceitar que uma criança esteja fazendo algo cruel, mas é um
primeiro passo muito importante que trará muitos benefícios.

Muitas crianças fazem coisas on-line que nunca fariam na vida real. "É o
anonimato, a percepção errônea de que as coisas que são feitas na Internet
não são tão prejudiciais quanto as que são feitas cara a cara. Ao escrever
algo em uma rede social, o adolescente não recebe uma reação física
imediata e pode sendo mais desinibida. É importante que os pais expliquem
que suas ações, sejam elas quais forem, podem ter um efeito prejudicial ".

Se o próprio filho for surpreendido por assediar outro adolescente, é melhor


restringir o acesso às redes sociais por uma temporada. É importante deixar
claro que você se recuperará à medida que aprender as regras apropriadas
na interação online. A partir de então, os pais podem dedicar-lhes pequenos
espaços de tempo todos os dias, para que aprendam a recuperar o privilégio
de interagir em seus perfis.

As maneiras mais eficazes de combater o cyberbullying são a informação e a


educação. É bom que pais e responsáveis saibam quais perfis as crianças
abrem, quais redes sociais elas freqüentam, quantas horas por dia elas
passam nela. E é ainda melhor ser ensinado que, na vida virtual, os insultos
machucam tanto quanto na vida real.

Como evitar o cyberbullying


• Cuidado com as informações pessoais que você compartilha on-line,
incluindo correio, sites de redes sociais como Facebook e Twitter e salas de
bate-papo. É muito fácil deduzir informações sobre onde você mora, os
lugares que você gosta de visitar e as pessoas de quem você gosta a partir
das imagens e dos comentários que você publica.
• Crie uma conta de e-mail diferente para se inscrever em sites de redes
sociais e outros espaços online. Isso ajudará você a evitar spam e seu email
pessoal não será divulgado se o serviço online não tiver boas práticas de
proteção de privacidade.
• Não se sinta obrigado a preencher todos os campos ao se registrar on-line
ou a fornecer informações que possam identificá-lo como a data e o local de
nascimento nos campos obrigatórios.
• No seu perfil de usuário, use uma foto que não o identifique e que não sirva
para identificar de onde você é, para que eles não o reconheçam.
• Considere usar um nome que não seja seu nome real ou um apelido para
seu email, nome virtual ou usuário. E tente não usar datas importantes, como
seu aniversário, para sua senha. Em vez disso, use um nome neutro em
termos de gênero e idade. Lembre-se de que seu e-mail e sua conta da
Internet são como seu documento de identidade, seu cartão de crédito ou seu
número de passaporte e trate-os com muito cuidado.
• Se você se separar de seu parceiro - especialmente se for violento,
problemático, difícil ou com raiva - altere todas as senhas de todas as suas
contas, de e-mail e redes sociais para o banco, e use algo que Seu parceiro
não consegue adivinhar.

CIBERBULLYING, UM PROBLEMA DE ASSÉDIO ESCOLAR

As TIC em casa representam uma nova oportunidade para aumentar as


possibilidades comunicativas, informativas e funcionais na vida das pessoas,
mas, ao mesmo tempo, exigem numerosos desafios técnicos, sociais, éticos,
educacionais, mas, acima de tudo, familiares que devem ser enfrentados. O
desafio para designers e pesquisadores de TIC é conhecer os efeitos que
eles promovem nas pessoas, pois, como Edwards e Grinter (2001) afirmam,
mesmo tecnologias simples, como máquinas de lavar, podem ter amplo
mudanças na dinâmica do lar e da sociedade.
Voltando a algo que já discutimos em outra ocasião, não se trata de
demagogia do tecnológico, mas isso deve ser acompanhado pelo
desenvolvimento que favorece o uso adequado e saudável deles. Tampouco
se trata de demonizar a tecnologia, o que seria absurdo, porque estaríamos
ignorando aparelhos que fazem parte de nossa vida na sociedade. Em vez
disso, reivindicamos uma ação pedagógica que promova a interação com as
TIC de um nível realmente educacional, construtivo, relacional e ético.
Qualquer medida que da família ou da escola, como principais áreas de
intervenção educacional, seja posta em operação, deve evitar o uso
responsável da rede nos jovens. Para impedir que eles se tornem um
cyberbullying, devemos conscientizá-los de que, atrás da tela, sempre existe
uma pessoa que merece ser tratada com respeito e que nossa liberdade de
expressão não pode ser a desculpa para prejudicar ou agredir a outra. No
entanto, uma das medidas educacionais mais generalizadas para garantir
maior segurança aos menores na rede é o debate sobre a localização do
computador em casa, juntamente com o estabelecimento de padrões
familiares para o uso das TIC "( Hernández e Solano, 2005).
Todo mundo sabe que não há receitas mágicas, mas se um jovem se sente
ameaçado, cara a cara ou virtualmente, Díaz Aguado (2004) ressalta que ele
deve buscar apoio de parentes ou de um professor de confiança, ignore o
grupo de agressores na comunidade. Tanto quanto eu posso e não respondo
a agressões com mais violência.
Como o relatório do Ombudsman sobre violência escolar (2000) revelou, 33%
dos estudantes recorrem aos pais para denunciar esse tipo de assédio, sendo
um problema que está sob a supervisão de adultos, Pai ou professor. Pelo
contrário, o cyberbullying é um tipo de bullying ainda desconhecido para a
maioria dos pais, que junto com o medo de que o adolescente seja punido
com uma desconexão da rede, tende a um maior mascaramento deles.

¿PROBLEMA ATUAL?
O cyberbullying, juntamente com a higiene pessoal ou assédio sexual e
acesso a conteúdo inapropriado, é o maior problema atualmente observado
entre o conjunto de comportamentos detestáveis ou de risco de adolescentes
em contextos eletrônicos, de acordo com a Área da Sociedade da Informação
da Comissão Europeia.

O assédio na Internet ocorre quando uma pessoa, intencional e


repetidamente, exerce pressão sobre outra com a ajuda de meios eletrônicos
e maliciosamente, com comportamentos agressivos, como irritante,
humilhante, calunioso, ameaçador. etc. O cyberbully desenvolve uma vida
própria, um cenário de manifestações peculiares e exclusivas cujas chaves
estão decifrando dia a dia: características únicas dos perseguidores, rota,
impacto, disseminação e duração da ação, repercussões nas vítimas ... A
mídia através dos quais o cyberbullying ocorre são muito diversos, embora
incorporem os dispositivos tecnológicos mais utilizados pelos adolescentes e
jovens de hoje: mensagens instantâneas, perfis ou fóruns de redes sociais,
telefones celulares (sms, envio de fotografias ou vídeos) ), jogos online via
console de videogame ou na Internet, páginas pessoais etc. Ameaças,
calúnias e insultos, crimes contra a intimidade e atos contra a liberdade
sexual são os comportamentos mais recorrentes entre os relacionados ao
cyberbullying.
O fenômeno do cyberbullying quebrou em pouco tempo na vida das escolas.
Ao contrário do assédio ou abuso entre iguais que se desenvolve nos
espaços físicos dos centros, o cyberbullying afeta ou pode afetar os alunos do
nosso centro, seja como vítimas, seja como agressores, embora as agressões
não sejam cometidas ou executadas no espaço ou tempo associado à
atividade de ensino. O cyberbullying pode ocorrer depois da escola e em
qualquer um de seus quartos. O centro precisa agir quando os fatos não são
cometidos em suas salas de aula ou espaços? A resposta é clara. Tendo
conhecimento deles, sempre que os alunos do centro estão envolvidos, a
obrigação de agir é inevitável. Se em qualquer situação de bullying entre
parceiros a colaboração e o envolvimento das famílias na abordagem do
conflito são muito importantes, em situações de cyberbullying, isso deve ser
considerado indispensável. As características da intervenção dependerão de
vários fatores, entre outros, a condição de vítima ou agressor de nossos
alunos (ambos podem ocorrer), a colaboração das famílias afetadas, a
natureza e a intensidade dos comportamentos detectados, sua duração e
disseminação, as características pessoais (começando com a idade) das
pessoas envolvidas, a apresentação de uma queixa pelos pais ou parentes do
aluno ou alunos afetados.
MENORES E REDES SOCIAIS?: DA AMIZADE AO CYBERBULLYING
O cyberbullying pela internet é um fenômeno minoritário. A porcentagem de
menores que são vítimas ou agressores nesse contexto mal excede 10%. É
claro, no entanto, que além do que os números significam, não há uma
pequena porcentagem quando nos referimos a menores que são atacados
por terceiros pela Internet ou que desenvolvem padrões violentos no uso de
Rede: o fato de, em razão da idade, estarem em um momento fundamental
para a formação de sua personalidade, exige toda a atenção possível a esse
fenômeno, a fim de minimizar os riscos e maximizar as oportunidades que as
TICs apresentam a esse público.
Idade, sexo principalmente e uso de redes sociais, em segundo lugar, são
variáveis ligadas a uma maior propensão a ser vítima ou executora em um
cenário de cyberbullying. Meninas entre 15 e 16 anos são especialmente
propensas ao assédio, enquanto adolescentes entre 14 e 15 anos parecem
ser as mais favoráveis ao exercício.
A maior precocidade no uso das redes sociais justifica que os meninos sejam
expostos a esses riscos antes, enquanto a maior intensidade no uso das
meninas parece explicar que elas têm mais chances de serem vítimas de
assédio e também de exercer agressão, No entanto, há espaço para mais
pesquisas: os internautas que não têm perfis sociais, estão menos expostos a
esses comportamentos, mas não os ignoram. De fato, há idades específicas
em que esse grupo lança os valores mais altos. Pesquisas futuras devem ter
como objetivo encontrar outras variáveis que expliquem a maior ou menor
propensão a esses comportamentos, a fim de educar na prevenção e no uso
seguro e responsável das TIC.
• O EFEITO DE MEDIÇÃO DOS Tiques NO CYBERACOSO
É claro que a violência escolar é colocada como um problema que suscita
grande sensibilidade social e requer uma resposta prática para resolvê-la;
embora possa parecer difícil envolver diferentes agentes de socialização -
pais e professores - em conjunto com os órgãos responsáveis pela educação
de menores e esses. Isso não deve causar desânimo ou inação de nenhuma
das partes. Estamos nos referindo a um problema que afeta as pessoas no
processo de formação e evolução. Portanto, você pode e deve trabalhar com
esperança ao lidar com isso [9]
• COMO A BÍBLIA CIBERBULLYING É DIFERENTE?
Os efeitos: infelizmente, eles não são menos graves do que os do bullying.
Embora não haja agressões físicas, as consequências psicológicas podem
ser ainda maiores. Em vários países, suicídios já ocorreram.
Que efeitos um comentário depreciativo pode ter em uma página da web que
todos, literalmente, podem ver? O imediatismo e o escopo da Internet
simplificam a realização de "agressões" (sustentadas por um suposto
anonimato e falta de percepção dos danos causados por não ver a vítima) e,
ao mesmo tempo, têm efeitos potenciais devastador.
Lugares e momentos: como o "ciberespaço" significa para a criança um
ambiente de socialização de primeira classe que ela não pode desistir e que a
acompanha nos demais contextos (casa, escola, rua), não há como criar
"distância" com quem assedia. É inútil se trancar em casa ou parar de ir à
escola. Eles estão sempre lá, não é necessário coincidir em locais ou horas.
O assédio ocorre na forma de e-mail ou SMS, no catálogo de contatos da
O Messenger, como um aliado de um jogo on-line ... O cyberbullying pode ter
sua origem ou causar conflitos no ambiente escolar, mas nem sempre está
associado a ele, portanto o bullying e o cyberbullying podem ser
independentes ou complementares, sem a necessidade de pressupor que é o
bullying que precede o cyberbullying, e o assédio e / ou confronto podem ter
começado no espaço virtual.
Agentes: qualquer pessoa pode ser uma vítima ou assediadora através da
tela, não é necessário ser mais forte para atacar ou ser uma vítima em
potencial por uma suposta fraqueza ou ter habilidades sociais mais baixas.
Mesmo aqueles que sofrem bullying podem se tornar ciberbullying. Na
ausência de um componente físico tão marcado quanto no bullying, a
participação de meninas pode ser mais comum. Nem é necessário que a
vítima e o perseguidor se encontrem. Na Web, as pessoas se relacionam e se
agravam, sem se conhecerem.
Definições conceituais
a) CILINDRO E. - Esta atividade representa o uso de tecnologia e serviços
como Internet, redes sociais, email ou mensagens instantâneas para
prejudicar um indivíduo ou grupo. É geralmente observado em grupos de
adolescentes e em ambientes educacionais e a gravidade varia de caso para
caso.
b) BULLYING.- é qualquer forma de abuso psicológico, verbal ou físico
produzido entre crianças em idade escolar repetidamente durante um certo
período de tempo.
c) INTERNET.- é um conjunto descentralizado de redes de comunicação
interconectadas que usam a família de protocolos TCP / IP, garantindo que as
redes físicas heterogêneas que o compõem funcionem como uma única rede
lógica em todo o mundo.
d) TIC.- Tecnologias de Informação e Comunicação, também conhecidas
como TIC, são o conjunto de tecnologias desenvolvidas para gerenciar
informações e enviá-las de um lugar para outro. Eles abrangem uma ampla
gama de soluções. Eles incluem tecnologias para armazenar informações e
recuperá-las posteriormente, enviar e receber informações de um site para
outro ou processar informações para calcular resultados e preparar relatórios.

e) ASSÉDIO.- é a constante perseguição e assédio que é exercida sobre um


indivíduo, geralmente para obter determinados resultados.

Conclusão

O cyberbullying é uma das últimas variantes de assédio que surgiram na vida


real, nas quais o perseguidor usa meios eletrônicos para abordar sua vítima, a
fim de intimidá-lo, causando-lhe muitos danos.
Como sociedade, acho que devemos nos unir para combater esse fenômeno
que, com o passar do tempo, está se tornando um gigante quase impossível
de conter. Portanto, devemos procurar conscientizar crianças, jovens, adultos
e idosos para controlar os conteúdos observados na internet, nos
computadores, nos telefones e em todos os meios tecnológicos de
disseminação em massa.
Infelizmente, devemos estar cientes dos danos irreparáveis que as pessoas
afetadas podem sofrer e, apesar do fato de geralmente não haver abuso
físico, os efeitos do cyberbullying podem ser tão ou mais devastadores do que
os do bullying escolar, na maioria dos casos. extremos (como já aconteceu
em vários países) ao suicídio. O assédio atinge a vítima, sem a necessidade
de coincidir, no local ou no momento, com o agressor. Testemunhas de
perseguição agora podem ser uma multidão. Dano enorme com um simples
clique. E não há onde se esconder, porque o ambiente virtual já faz parte da
vida de crianças e adolescentes e os acompanha onde quer que estejam.
Por outro lado, diante dessa ameaça, não sabemos como ter medo de
trabalhar e nos comunicar na Web porque precisamos estar em contato com a
nossa sociedade. Devemos lidar com o maior cuidado possível para evitar a
disseminação de materiais inadequados que prejudiquem a integridade e a
dignidade de nós e das pessoas.
Além disso, uma investigação aprofundada, tanto tecnológica quanto jurídica
e clínica, deve ser realizada sobre esse novo fenômeno e um
desenvolvimento legislativo adicional que garanta a segurança dos usuários
da rede.

Bibliografia:

4.1 INFORMES INADI (2010) "Discriminación en Internet Redes Sociales". http://www.inadi.gob.ar/wp-


content/uploads/2010/05/INFORMES_INADI_SOBRE_ACOSO_EN_INTERNET.pdf

4.2 Antonio Chacon Medina (2003) "Una nueva cara de internet: el acoso"

http://www.ugr.es/~sevimeco/revistaeticanet/Numero1/Articulos/NUEVACARADEINTERNET.pdf

4.3 Ángeles Hernández Prados (2007). "Ciberbullying, un problema de acoso escolar"


http://www.utpl.edu.ec/ried/images/pdfs/ciberbullyng.pdf

4.4 Ángeles Cáceres (2010) "El efecto mediador de las tics en el acoso escolar".

http://www.utpl.edu.ec/ried/images/pdfs/ciberbullyng.pdf

Autor: Dolores Mendez, Keyla

(1995), Cañete, estudiante del I Ciclo de Ing. De Sistemas de la UPSB.

ASESOR: David Auris Villegas

[1] http://pediatriadigital.com/index.php?option=com_content&view=article&id=318:el-ciberacoso-es-un-problema-
que-puede-provocar-el-suicidio-en-los-ninos-&catid=86:general&Itemid=99,

[3] .- Jorge Varela, en internet, http://www.pazciudadana.cl/docs/ext_20110504090043.pdf, 07/04/11

[4] http://www.cms.haywood.k12.nc.us/wp-content/uploads/2011/02/Ciberacoso.pdf
[5] DAVID ALANDETE, 25/10/2010
http://www.elpais.com/articulo/sociedad/ciberacoso/ceba/adolescente/elpepusoc/20101025elpepisoc_1/Tes

[6] Ángeles Hernández Prados, EN INTERNET, http://www.utpl.edu.ec/ried/images/pdfs/ciberbullyng.pdf, 25/01/07

[7] Defensor del menor, en internet,


http://www.defensordelmenor.org/upload/documentacion/publicaciones/pdf/GUIA_Ciberbullying.pdf

[8] Jorge del Río, Charo Sádaba y Xavier Bringué, EN INTERNET, http://mmf.campus-
virtual.com/contexto/pdf/P100006.pdf

[9] Ángeles Cáceres, en internet, http://www2.fe.ccoo.es/andalucia/docu/p5sd7248.pdf, mayo de 2010

[10] Jorge Flores Fernandez, http://www.pantallasamigas.net/proteccion-infancia-consejos-


articulos/pdfs/pantallasamigas-ciberbullying-acoso-en-la-pantalla.pdf

[11] Antonio Chacon Medina, en internet,


http://www.ugr.es/~sevimeco/revistaeticanet/Numero1/Articulos/NUEVACARADEINTERNET.pdf julio de 2003

[12] Altamira García Casado, en internet, http://www.techtraining.es/revista/numeros/PDF/2010/revista_25/43.pdf

[13] Jorge Flores Fernández, EN INTERNET, http://www.pantallasamigas.net/proteccion-infancia-consejos-


articulos/pdfs/pantallasamigas-ciberbullying-nueva-forma-de-acoso.pdf, Septiembre 2008.

Anexos:

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