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CENTRO DE XXXXXXXXXXX
DEPARTAMENTO DE XXXXX
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM XXXXXXXXXX
FORTALEZA
2024
BRUNO FEIJÓ ALBUQUERQUE
ANÁLISE DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL PRESTADA PELAS
CRECHES CONVENIADAS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA
FORTALEZA
2024
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
BRUNO FEIJÓ ALBUQUERQUE
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxx Xxxxxxx (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________
Prof. Dr. Xxxxxxxxx Xxxxxxx
Universidade Estadual do Ceará (UECE)
A Deus.
Aos meus pais, Xxxxx e Xxxxxx.
AGRADECIMENTOS
Tradução do resumo para outro idioma de propagação internacional (em inglês ABSTRACT,
em francês RESUMÉ, em espanhol
$ Dólar
% Porcentagem
£ Libra
¥ Iene
€ Euro
§ Seção
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® Marca Registrada
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 14
2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA .................................................................. 15
2.1 Título da seção secundária ............................................................................... 15
2.1.1 Título da seção terciária ..................................................................................... 16
2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................................................ 16
2.1.2.1.1 Título da seção quinária ...................................................................................... 17
3 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA .................................................................. 20
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 21
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 22
APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ..................... 23
APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO ...................................... 24
ANEXO A – TRECHO DA CARTA DO LÍDER DO POVO SEATTLE ..... 25
ANEXO B – LEI Nº17.496, 25.05.2021 (D.O. 26.05.21) ................................. 26
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1 INTRODUÇÃO
quê justificar intervenções que custam mais dinheiro do que outras menos caras ou menos
complexas? O que justificaria a adoção e financiamento público a uma única forma de
intervenção?
No Brasil, a resposta enfática é um não. Se seguíssemos o que dizem as
evidências, nossas políticas públicas para a Primeira Infância seriam outras, muito diferentes e
muito mais eficazes. Ao invés disso temos leis que enrijecem as ações e programas que só
asseguram recursos para determinado tipo de ação – joao batista araujo e oliveira
etária os riscos de que essa avaliação seja incorreta e os prejuízos que a utilização equivocada
de seus resultados em crianças muito pequenas podem gerar, como por exemplo o reforço a
expectativas negativas sobre seu potencial, podem ser muito graves, tanto no âmbito da
família, como no contexto da creche ou da escola.
Sempre haverão divergências e polêmicas sobre as maneiras de se colocar esses
princípios em prática . No entanto, seria necessário ultrapassar a fase de uma desconfiança
generalizada sobre todas as formas de avaliação, que ainda perdura no Brasi– maria malta
campos
A incorporação de creches conveniadas às políticas públicas sociais voltadas às
parcelas mais empobrecidas da população brasileira segue a lógica de diminuição dos custos
para “atender” um maior número de crianças, vigente desde os governos militares. Sob a
influência de organismos internacionais, a expansão da educação das crianças adotou a
utilização de espaços já existentes e o trabalho voluntário da família e da comunidade.
O foco do presente trabalho é a educação das crianças em Fortaleza (Ceará), com
ênfase nas chamadas creches conveniadas. No passado, esses equipamentos eram conhecidos
como creches comunitárias e atualmente também são referidas como unidades de atendimento
indireto, já que são mantidas com recursos públicos; a partir da promulgação da Lei no.
13.019 de 13 de junho de 2014 a denominação oficial desses equipamentos passou a ser
“creches parceiras”.
O estabelecimento de convênios com entidades privadas visando ao atendimento
em creches fez parte das políticas públicas do Estado do Ceará desde 1987, quando acontecia
através da Fundação do Bem-Estar do Menor do Ceará (FEBEMCE), órgão da Secretaria de
Ação Social do Estado (SAS). Assim, até o final dos anos 1990, esses equipamentos eram
financiados e supervisionados pela área da Assistência Social, integrando a creche conveniada
à política de atendimento às pessoas pobres. Em todo o estado, no final da década de 90,
chegaram a funcionar 455 desses equipamentos, sendo 144 na capital. O atendimento
educacional indireto, isto é, através das creches conveniadas, sempre teve papel de destaque
em Fortaleza.
Nessa cidade, além dos estabelecidos com a SAS, os convênios também eram
realizados pela Operação Fortaleza (OPEFOR), fundação que era ligada diretamente à
primeira dama do município. A passagem dessas creches para os âmbitos municipal e
educacional, no final dos anos 1990, foi conturbada e deixou grande número de crianças
excluídas do direito à educação.
Os dados mais antigos referentes a esse tipo de atendimento mostram que as
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creches conveniadas enfrentavam muitos e graves problemas, tais como: baixa escolaridade
das professoras; atividades pedagógicas inadequadas associadas à antecipação da
escolaridade; estrutura física imprópria, com espaços internos pequenos, quentes e mal
iluminados; parcos materiais pedagógicos, faltando brinquedos, livros de literatura infantil,
espelhos etc.; e mobiliário insuficiente e sem conservação.
Todo título de um capítulo de trabalho é chamado seção primária. Este deve ser
em negrito e letras maiúsculas.
Texto da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) texto texto texto
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15%
5%
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conforme Tabela 1.
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texto texto texto texto texto texto (TABELA 2).
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4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.
LARA, Marilda Lopes Ginez de; SMIT, Johanna Wilhelmina. Temas de pesquisa em
Ciência da Informação no Brasil. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo, 2010. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000005/00000588.pdf. Acesso em: 21 jan. 2012.
SISS, Ahyas. Afro-brasileiros e Educação Superior: notas para debates. In: COSTA, Hilton;
PINHEL, André; SILVEIRA, Marcos Silva da (org.). Uma década de políticas afirmativas:
panorama, argumentos e resultados. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012. p. 18-26.
TRISTÃO, Ana Maria Delazari; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; ALARCON, Orestes
Estevam. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do
conhecimento. Ciências da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 2, p. 172-178, 2004.
Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/265/233. Acesso em: 2
out. 2014.
https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2019/10/guia-de-citacao-06.10.2019.pdf. Acesso
em: 9 jun. 2021.
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QUESTIONÁRIO
A - PERFIL DO ENTREVISTADO
1 Cargo:
( ) Servidor ( ) Bolsista ( ) Estagiário ( ) Terceirizado
Divisão/Unidade em que trabalha:______________________________________________
2 Faixa Etária:
( ) Até 19 anos ( ) 25 – 29 anos ( ) 35 – 39 anos ( ) 45 – 49 anos
( ) 20 – 24 anos ( ) 30 – 34 anos ( ) 40 – 44 anos ( ) Acima de 50 anos
3 Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino
5 Nível de escolaridade:
( ) Fundamental ( ) Médio ( ) Técnico
( ) Graduação ( ) Graduação em andamento Curso: ___________________________
( ) Especialização ( ) Especialização em andamento
( ) Mestrado ( ) Mestrado em andamento Área: ___________________________
( ) Doutorado ( ) Doutorado em andamento Área: ___________________________
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Prezada professora,
Para atingir o nosso objetivo, a pesquisa incluirá, em sua metodologia, a escuta dos
adultos que trabalham em salas de crianças de seis a 18 meses de idade, especialmente, as
professoras, que serão estimuladas a narrar suas histórias de vida, por meio de entrevistas
individuais. Além disso, serão realizadas visitas ao CEI, com registro em diário de campo,
fotos e/ou videogravação nas salas de referência dos bebês. Os adultos que atuam na sala de
referência responderão, ainda, a um questionário para obtenção de informações relativas à
formação, experiências pessoais e profissionais.
Com essas informações, gostaríamos de solicitar a sua autorização para que possamos
realizar as observações, vídeo gravações e fotos na sua sala de referência e também a sua
participação nos momentos de entrevistas. Caso aceite, por gentileza, assine esse documento
que possui duas vias: uma ficará com a senhora e a outra com as pesquisadoras.