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Poema 1

No dia dos Reis, um encanto impera,


O sol brilha e a esperança se acelera.
Três reis sábios seguem a estrela guia,
Em busca de um rei, trazendo alegria.

No primeiro dia do glorioso ano,


A magia se espalha como um plano.
Três presentes valiosos em suas mãos,
Do ouro ao incenso, reluzindo emoções.

Um rei nasce, um novo destino aflora,


Em trajes reais, com uma missão que adora.
O dobro de fé e amor ele propaga,
Que a paz seja alcançada, a injustiça cessa.

Metade da noite já se despede,


A alvorada traz renovação, concede.
No dia dos Reis, a epifania reluz,
Desperta corações, em cada um seduz.

Recebemos graças e revelações,


Do nascimento divino e suas lições.
Nosso caminho traz o brilho da devoção,
Na jornada da vida, em plena comunhão.

No dia dos Reis, celebramos a união,


A alegria multiplica e transborda no coração.
Compartilhamos o amor e a bondade,
Buscando a essência da felicidade.

Três palavras, três reis, uma mensagem,


Na simplicidade encontramos a linguagem.
Que os dias sejam vividos em harmonia,
Esperança, paz e amor, a nossa fantasia.

Poema 2
No Dia dos Reis, os corações contentes,
Três sábios buscam os caminhos ferventes.
Com a luz das estrelas, seguem a jornada,
Em busca do Menino, em noite abençoada.

Um terço do caminho, seguem confiantes,


Pelas terras incertas, de reinos distantes.
O triplo da verdade os guia no caminho,
Na epifania divina, o seu destino.

Chegando ao destino, a casa de Belém,


Encontram o dobro de amor que alguém já tem.
O Menino presente, promessas e sorrisos,
Na metade do tempo, enchem nossos abrigos.

Na noite mágica, o Dia dos Reis vem coroar,


A fé e a esperança que devemos semear.
Em cada gesto, um significado especial,
Três presentes, dez desejos, para o mundo ideal.

Poema 3
No dia dos reis, brilham as estrelas,
Três sábios seguem as suas jornadas mais belas,
Com presentes nas mãos, eles vêm guiados,
Pela estrela que brilha em tempos passados.

Belchior traz ouro, valioso e reluzente,


Um tesouro nobre, riqueza latente,
Baltasar ofereceu a mirra, aroma sutil,
Incenso divino, que acalma o dormir.

E por fim, o terceiro, traz um presente único,


Com mirra e ouro num triplo magnífico,
Sábio é o gesto, a sabedoria dos céus,
Um terço de tudo, mostrando o caminho aos seus.

Seis é a data, a festa em que se espera,


Comemorar os reis, a herança verdadeira,
A metade do dia, celebração em dobro,
Um marco perfeito, brilho até o último sobro.

Assim é o dia dos reis, grandioso e brando,


Onde a fé encontra alegria e amor, admirando,
As histórias que se contam, cheias de magia,
Em cada verso rimado, a nobreza se extasia.

Poema 4
No dia dos reis, há muita alegria no ar
A festa é linda, todos a cantar
Três reis chegam com presentes tão queridos
No céu estrelado, os seus brilhos são ouvidos

Seis de janeiro, data tão especial


O triplo da alegria em cada local
Os pequenos no colo, sorrisos sem fim
A dobro de encanto, encantando assim

É tempo de repartir e celebrar


A metade do bolo para saborear
Um terço dos doces, com fartura e amor
Assim se comemora, com fervor

Que no dia dos reis tenhamos sempre união


Em cada coração, a mesma emoção
E que a magia perdure o ano inteiro
Em cada criança, um sorriso verdadeiro.

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