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Arcanos menores e os quatro naipes -


Clube do Tarô
Clube do Tarô - Tarot e Linguagens Simbolicas

23-30 minutes

Arcanos Menores - os mensageiros da Alma Os arcanos menores são o


conjunto de 56 cartas, divididos em quatro grupos que correspondem ao
simbolismo dos quatro elementos e que também se aplicam à natureza da
psique humana. Como alguns pesquisadores propõem, os quatro naipes
podem representar ainda as quatro estações do ano, as classes sociais da
Idade Média, entre outras analogias. O naipe de paus representa a
primavera e o desabrochar da vida. O naipe de copas o verão e a florada
das emoções humanas. O naipe de espadas o outono com sua força de
“fazer aparecer a verdade” e mostrar as coisas por dentro ou como são na
realidade. E, por fim, o naipe de ouros o inverno, a estação onde se colhe
e experimenta os frutos semeados ao longo do ano. É o naipe da riqueza
ou do infortúnio dependendo do trajeto feito pela consciência! Seja como
for esse naipe sempre sugere crescimento, amadurecimento e
aprendizado de algum modo. Curiosamente um ano de 365 dias é dividido
em 52 semanas que se subdividem pelas quatro estações. Logo, 52 + 4 =
56... Coincidência? As coincidências podem não significar nada para a
mente lógica, mas dizem muito a mente imaginativa e intuitiva, e
exercícios como este podem ajudar bastante a ampliar o escopo de
relações entre o tarot e os ciclos da natureza. O que serve muito bem para
definir períodos de tempo numa sondagem sobre um evento futuro, por
exemplo.
As quatro estações como estágios da evolução humana
e seus diferentes níveis de personalidade. Paus é o símbolo dos
camponeses que empregavam grande força e energia física em suas
atividades e celebravam as estações com ritos agrícolas. Copas
representava o clero que consagrava as uniões matrimoniais (era costume
os casamentos serem feitos no verão) ao amor de Deus. O exército e a
realeza eram simbolizados no naipe de espadas. No outono, a estação do
naipe de espadas, as colheitas eram realizadas e a divisão entre o que
era do agricultor e o que era do reino era feita com base leis bem
estruturadas, e severas, que eram outorgadas pelo rei e executadas pelos
militares! Por fim o naipe de ouros era a poderosa classe dos
comerciantes burgueses que ascendiam ao poder com grande capacidade
de influenciar as leis e decisões reais. Equivocadamente alguns tarólogos
subjugam os arcanos menores a um papel secundário nas leituras.
Chegam a afirmar categoricamente que o arcano maior define o sentido da
leitura (quando as cartas são jogadas em pares onde um arcano maior é
seguido por arcano menor). O que quer dizer que se um arcano maior
muito positivo como O Sol sair com um arcano menor muito negativo ou
desafiador, como o 5 de ouros, o resultado não será tão ruim porque o
simbolismo do arcano maior predomina... Baseado em que se
convencionou isso? No Brasil se popularizou um sistema de leitura que
combina sempre um arcano maior a um menor numa jogada. Eu já joguei
assim e confesso aqui que o fazia por não ter muita segurança sobre o
significado das cartas dos arcanos menores. É como andar numa bicicleta
amparada por rodinhas, um ótimo recurso para crianças, mas algo bem
idiota para um adulto! Menor não quer dizer menos importante. Significa
apenas que o simbolismo dessas cartas é mais específico dentro dos
elementos que elas representam no baralho. Enquanto os maiores
permitem mais desdobramentos nos seus significados. A utilização do
baralho completo com os arcanos dos dois conjuntos misturados, e
usados assim durante toda uma sessão de análise dos símbolos, me
parece mais justa e igualitária, além de fornecer uma leitura mais limpa,
direta, objetiva e infinitamente mais precisa, sem tantas cartas na mesa!
Os elementos relacionados aos naipes evocam suas características
psicológicas dentro da personalidade humana e nas características de
suas atividades:
Paus – O fogo é a ação, o empreendimento. O fogo das batalhas
para a conquista de algo, seja um objetivo material, um
relacionamento, ou uma disputa esportiva. Confere força, disposição,
agilidade e dinamismo. Como as labaredas estão sempre em
movimento, esse vem a ser o naipe das viagens, da mudança e da
evolução em todos os sentidos.

Devemos lembrar que a descoberta do fogo pelo homem primitivo foi


o passo que o e elevou acima de todos os outros animais da
natureza! A energia física em sua expressão máxima também está
sob sua influência. O fogo transforma a natureza das coisas e forja
instrumentos através dessa transformação, por isso paus é o naipe
da criatividade e do novo e da impaciência para a execução do que
se apresenta. Os atributos da claridade o seguem, sendo por isso o
naipe dos líderes e dos iniciadores.

Ás de Paus

Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38)

Copas – A água, aquela que vai da superfície às profundezas. A


dimensão do sonho, do oculto e do mistério da vida. Tudo o que é
sagrado, místico, mediúnico (no sentido de mediar uma interação
entre dois mundos), pertence ao naipe de copas. Por essa mesma
relação rege também os sentimentos e os ideais humanos mais
“profundos”. O amor e o sexo, onde literalmente “um penetra no
outro” profundamente, são atributos deste naipe.

O aspecto subjetivo da vida também é regido por ele. Todos


queremos amar, por exemplo, mas todos amamos de modo diferente
uns dos outros. Todos queremos ser felizes, mas o que nos faz
felizes varia imensamente de pessoa para pessoa. Essa é a
dimensão da água, onde a posição do observador permite ver
reflexos diferentes que se espelham em sua superfície.

Ás de Copas

Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38)

Espadas – O ar que seca a umidade, varrendo para longe a


subjetividade. A busca pela verdade e pelo que é correto para todos.
Enquanto a água une o todo pelo sentimento o ar une pela
“aspiração” da verdade e da justiça para uma vida comunitária
ordenada. Os primeiros conhecimentos foram passados oralmente,
ou seja, a fala, as trovas, canções e mitos são atributos do ar em
movimento em nossas gargantas que preservaram muitas culturas.
Tudo o que nos é passado pelos pais, escola, amigos e sociedade
em geral é um atributo do naipe de espadas. Tudo o que é
conceitualizado e padronizado intelectualmente pertence a ele e
poderá ser preservado de modo dogmático, ou reinventado de modo
vanguardista conforme a necessidade ou maturidade de cada
consciência.

Ás de Espadas

Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38)

Ouros – A terra, o corpo do planeta em que habitamos. Sua maior


característica é a junção dos outros três elementos para compor a
existência. A energia física e a disposição para vida do naipe de paus
deve se unir a capacidade de sentir e sonhar o que vem a ser a
própria felicidade, como o faz o naipe de copas, para depois
acrescentar os aspectos críticos da mente de espadas. Assim os
excessos são retirados e refletidos mais objetivamente para que
então se alcance a realidade, o terreno onde tudo acontece!

A realidade é um atributo do naipe de ouros. Também o é a solidez do


corpo e suas necessidades, a densidade da vida material em seus
aspectos de aquisição, posse e lucro. O comércio, as negociações
(tanto materiais quanto afetivas), a manifestação, a construção e o
desfrute da existência em sua totalidade!

Ás de Ouros
Carta do 1JJ Swiss Tarot (1834-38)

A interação entre todos esses naipes nos fornece a maravilha que só o


tarot proporciona: a capacidade de revelar o universo interior de cada um
de modo muito preciso. Com isso somos capazes de visualizar através
dos símbolos o que sentimos de algum modo diariamente, de que todos
vivemos a mesma realidade, mas a pensamos, sentimos, agimos e
reagimos de modos diferentes um dos outros, porque cada um de nós tem
seus próprios papeis a cumprir na vida e o tarot nos possibilita reconhecer
esses papeis. Cartas da Corte Os arcanos menores dividem-se em dois
grupos: o das cartas da corte e o das cartas numeradas. As primeiras
atuam mais no nível psicológico da personalidade e as seguintes no nível
prático dos acontecimentos e do que eles despertam em nós. Na antiga
Ordem da Aurora Dourada, Golden Dawn, as cartas da corte foram
associadas a elementos conforme a distribuição das quatro primeiras
letras do nome de Deus, o Tetragrammaton. Os reis foram atribuídos ao ar
por sua lógica estratégica. As rainhas ao elemento água por sua
sensibilidade imaginativa. Os cavaleiros ao fogo, por sua impetuosidade e
espírito aguerrido, e os valetes à terra, por representarem o chão onde as
novas sementes (ideias, planos, etc) frutificarão.

O Tetragrammaton, as quatro letras do nome sagrado e indizível de


Deus no alfabeto hebraico. São lidas da direita para a esquerda
(que é o usual no modo hebraico e oriental como um todo): yod
(fogo), he (água), vau (ar) e o último he (terra).

Nesse tempo da história do tarot muitos autores distorceram o seu


simbolismo para que ele coubesse em sistemas mais antigos como a
cabala. E nesse caso isso aconteceu de novo! No Tetragrammaton a
primeira letra do nome de Deus yod corresponde ao fogo, a segunda letra
he corresponde à água, vau ao ar e o último he ao elemento terra. Como
vimos o fogo corresponde aos cavaleiros. Por isso em seu baralho, o
Thoth tarot, Aleister Crowley colocou
os cavaleiros na posição dos reis, antes das rainhas e
iniciando a série de cartas da corte, enquanto os próprios
reis foram rebaixados a príncipes.

Essa arbitrariedade não influencia o significado das


cartas. Caso você se utilize do baralho Thoth use as
cartas como qualquer outro baralho, ignore essa
excentricidade!

A partir deste método proposto pelos magos da Golden


Aleister
Down a relação entre os elementos ficou muito
Crowley
interessante, fornecendo uma rica combinação entre si.
Os quatro reis sempre preservarão o elemento ar (seu
regente), combinando desse modo com o elemento do
naipe ao
qual pertencem. Essa combinação possibilita a formação de uma ideia
bem clara sobre a personalidade proposta no arcano. Fica assim, no Thoth
Tarot de Aleister Crowley, a sequência das cartas da corte alterada em
função das letras hebraicas — Cavaleiro, Rainha, Príncipe (Rei) e
Princesa (Valete):
'Knight of Cups' 'Queen of 'Prince of Cups' 'Princess of
Cavaleiro de Cups' Príncipe de Cups'
Copas Rainha de Copas Princesa de
Copas Copas

Para visitar a coleção completa das cartas de Crowley-Harris, clique em


Galerias: Paus, Copas, Espadas e Ouros Em resumo:
Rei de paus = Ar do fogo. Rei de copas = Ar da água. Rei de espadas

= ar do ar. Rei de ouros = Ar da terra.
Rainha de paus = Água do fogo. Rainha de copas = Água da água.

Rainha de espadas = Água do ar. Rainha de ouros = Água da terra.
Cavaleiro de paus = Fogo do fogo. Cavaleiro de copas = Fogo da
• água. Cavaleiro de espadas = Fogo do ar. Cavaleiro de ouros = Fogo
da terra.
Valete de paus = Terra do fogo. Valete de copas = Terra da água.

Valete de espadas = Terra do ar. Valete de ouros = Terra da terra.
Observe que sempre um arcano terá seu elemento dobrado, são eles: Rei
de espadas, rainha de copas, cavaleiro de paus e valete de ouros. O que
indica uma clara acentuação de determinadas características e a
debilidade de outras. O rei de espadas (Ar do ar), por exemplo, não possui
os elementos fogo, água e terra. O que denota uma personalidade
dominante, firme, inteligente e organizada, com claras tendências para
liderança, mas com pouca sensibilidade empática (água), baixo senso de
limites (terra), e um tanto fria e sem espontaneidade (fogo). Tudo isso é
bom para algumas coisas e muito ruim para outras! E assim o é para com
todos os arcanos da corte! Agora vamos vê-los em suas expressões de
modo mais abrangente, definindo o que eles trazem para as famílias de
cada naipe que integram:
Reis (Ar) – São os racionais. Costumam representar os líderes e
administradores de cada elemento. São, de certa forma, controlados
e controladores. Possuem a missão de reunir e organizar o que
estava disperso de algum modo. Criam os planos e medem as
consequências de tudo, criando as bases para que outros possam
seguir por um novo caminho ou se beneficiar de sua criação.

São os pesquisadores que conhecem a fundo alguma coisa segundo


a regência de seus naipes. Representam os pais.

Rei de Espadas

Tarô de Waite

Rainhas (Água) – São as emotivas e sensitivas de cada naipe. Elas


avaliam sempre o elemento humano, segundo as características de
cada naipe a que elas se relacionam. Sua função é conservar o que
foi criado ou o que existe há muito (a tradição). São acolhedoras,
ouvintes, profundas e um tanto alienadas de si mesmas. Vivem a
realidade sempre de uma perspectiva mais interior e ligada aos seus
valores.

São as artistas influenciadas por seus respectivos naipes.


Representam as mães.

Rainha de Copas

Tarô de Waite

Cavaleiros (Fogo) – Os guerreiros de cada elemento. Trabalham


melhor com metas pré-estabelecidas e bem definidas. Gostam de se
empenhar ao máximo ao realizar qualquer coisa.
Como representantes do temperamento juvenil, eles são apressados
e idealistas, não medem consequências dos seus atos a longo
prazo. Cada cavaleiro traz força para a leitura e para as demais
cartas ao redor. São os portadores da energia para mudar uma
realidade.

Cavaleiro de Paus

Tarô de Waite

Valetes (Terra) – As crianças ou aprendizes. Esses estão sempre


abertos a conhecer pessoas, situações e coisas estranhas ou
simplesmente diferentes! São os seguidores do novo, o seu
problema é não ter consistência o suficiente para levar adiante o que
se apresenta.

Assim como as crianças, que devem ser bem cuidadas para que se
criem, os valetes trazem novidades e perspectivas que devem ser
desenvolvidas cuidadosamente para que não se percam!

Valete de Ouros

Tarô de Waite

Nota: Os valetes também são chamados de pajens ou princesas (o


elemento terra também é feminino), outra inovação do Thoth tarot de
Aleister Crowley, e esta sim foi muito bem vinda! Enquanto os reis são o
aspecto maduro do masculino, os cavaleiros são o aspecto juvenil. As
rainhas ficaram sem seu correspondente jovem, o que foi corrigido com
essa modificação.
Observe que há uma circularidade no simbolismo das cartas da corte!
Depois da energia incipiente e inorganizada do valete fecha-se o círculo
que volta para o rei que ordenará tudo a fim de ser usufruído por todos.
Cartas Numeradas As cartas numeradas são os estágios de
desenvolvimento da energia de cada naipe, expressões arquetípicas que
se evidenciam no cotidiano de modo muito significativo e reconhecível
para aquele que se consulta. Essa relação entre imagens e números é que
torna todo o arcabouço simbólico do tarot muito inteligente e coerente! As
imagens e cores relacionam-se com o inconsciente, enquanto os números
e as palavras atuam de modo mais efetivo no consciente. O tarot permite
então uma abrangência de visão e conscientização muito grande ao ser
disposto numa leitura, tornado-se o mediador entre o mundo consciente e
inconsciente de modo lúdico e profundo ao mesmo tempo! Um – (Ases). A
grande força motriz que expressa todo o poder e natureza do elemento
enfatizado pelo naipe. Traz grande influxo interno e externo para que algo
aconteça ou se manifeste. São os começos impactantes que sinalizam
mudanças ou inícios grandiosos. Dois – A percepção do outro e a atração
natural exercida entre duas forças compatíveis ou até mesmo antagônicas.
A assimilação ou adaptação ao outro ou ao que está fora de “eu”.
Adaptação, entretanto, não significa corrupção interior, mas justamente o
contrário! É a arte da permanência interior mediante a influência alheia.
Três – A expressão concreta da energia de cada naipe no mundo físico.
Explicando de outro modo seria a expansão súbita de uma energia como
uma explosão, ou uma ação do tipo “Algo tinha de ser feito!” e que
prospera a partir disso.
Fluir - Ás de
Amizade - Dois de Celebração - Três de
Copas
Copas Copas
As três primeira cartas do naipe de Copas no Osho Tarot Quatro – Os
estabilizadores. Servem para concentrar a energia de cada naipe com o
objetivo de realizar ou preservar algo. Sua influência atua no sentido de
trazer calma, centramento e fluidez, mas podem paradoxalmente levar à
estagnação! Cinco – A crise. As forças estáveis do quatro são dissolvidas
ou rompidas de modo brutal no cinco. Este forte abalo pode levar a
consciência à reflexão, ou a olhar para o mundo ao seu redor
estabelecendo uma ponte para entender os sinais que ligam o indivíduo ao
todo. Seis – A reintegração. Enquanto o dois fala de uma conexão mais
próxima e particular o seis propõe uma interação mais coletiva ou social
mesmo! O indivíduo se pretende inserido num contexto social ou familiar
para restabelecer seu equilíbrio perdido. Sete – O número da profundidade
também sugere um excesso. É o ir além do que foi visto ou conquistado,
testar os próprios limites, ou perdê-los de vez! Propõe desafio, superação
e refinamento da percepção interior.
Tarot, cabala e números, numa interação muito ilustrativa
e enriquecedora em termos simbólicos Ilustração de autor desconhecido
Oito – O reajustamento. Depois do excesso do sete o oito traz um
movimento radical para colocar as coisas no seu devido lugar. Sendo este
também o número de A Justiça, seria o "equilibrar os pratos da balança"
de modo assertivo e contundente. Nove – A expressão de uma energia
atinge o seu ápice, o que pode trazer grandes gratificações e ou grandes
sofrimentos. O nove é o número máximo entre os dígitos, simbolizando
maturidade ou decadência conforme cada naipe. Note que qualquer
número somado aos nove volta a ele mesmo 9 + 5 = 14 → 1 + 4 = 5. E
qualquer número multiplicado por ele não o ultrapassa 6 x 9 = 54 → 5 + 4
= 9. Assim o nove vem a ser o número do pico mais elevado da
maturidade e realização humana. Dez – Os dez reúne a perfeição do
divino (0) com a inteireza do mundo físico (1), o que pode trazer
realizações ainda maiores que os nove, e até mesmo a transcendência do
nível humano e individual, ou a derrocada como uma forma de induzir a
uma reciclagem do que não foi bem aproveitado internamente. Uma
tradução possível para a palavra naipe vem do árabe naib, que significa
mensageiro. Uma linda palavra que a meu ver faz um sentido absoluto
com a função dos arcanos menores numa leitura. Eles trazem mensagens
sobre a vida prática de quem se consulta de forma muito detalhada e
específica, permitindo uma pronta identificação consciente do que está
sendo revelado na leitura. São os mensageiros da alma humana,
traduzindo o modo como está sendo vivido cada aspecto mais palpável da
vida e o modo como isso está influenciando a evolução pessoal.
Acesse as cinco seções deste curso online: Os quatro naipes – Paus –
Copas – Espadas – Ouros

junho.12

Contato com o autor:


Jaime E. Cannes, professor e consultor de tarô desde 1988,
é astrólogo, numerólogo, mestre e terapeuta Reiki.
www.jaimeecannes.com e www.tarotzenreiki.blogspot.com
Outros trabalhos seus no Clube do Tarô: Autores

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