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*Lundú da Marquesa de Santos*

Minha flôr idolatrada

Tudo em mim é negro e triste

Vive minh'alma arrasada Ó Titilha

Desde o dia em que partiste

Este castigo tremendo

já minh'alma não resiste, Ah!

Eu vou morrendo, morrendo

Desde o dia em que partiste

Tudo em mim é negro e triste

Vive minh'alma arrasada, Ó Titilha!

Desde o dia em que partiste

Tudo em mim é negro e triste

Este castigo tremendo, tremendo, Ó Titilha!

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*Brogni*

Si la rigueur et la vengeance

Leur font haïr ta sainte loi,

que le pardon, que la clémence,

Mon Dieu, mon Dieu les ramène en ce jour vers toi,

Que le pardon, que la clémence,

O mon Dieu, les ramène vers toi,

mon Dieu, mon Dieu, les ramène en ce jour vers toi!

Rappelons-nous son précepte sacré,

Ouvrons nos bras à l'enfant égaré,


Nous rappelons son précepte sacré,

Ouvrons nos bras à l'enfant égaré!

Se a severidade e a vingança

Fazem com que eles odeiem a tua santa lei,

que o perdão, que a clemência,

Meu Deus, meu Deus, os tragam de volta a ti neste dia,

Que o perdão, que a clemência,

Ó meu Deus, os tragam de volta a ti,

Meu Deus, meu Deus, os tragam de volta neste dia!

Lembremo-nos do seu preceito sagrado,

Abramos nossos braços para a criança perdida,

Lembremo-nos do seu preceito sagrado,

Abramos nossos braços para a criança perdida!

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*Jacopo Fiesco*

A te l'estremo addio,

Palagio altero,

Freddo sepolcro dell'angiolo mio!

Nè a proteggerti valsi!

Oh maledetto! Oh vile seduttore!

E tu, Vergin, soffristi

Rapita a lei la verginal corona?

Ah! che dissi? Deliro!

Ah, mi perdona!
Il lacerato spirito del mesto genitore

Era serbato a strazio d'infamia e di dolore.

Il serto a lei de'martir pietoso il cielo diè...

Resa al fulgor degli angeli,

Prega, Maria, per me.

A ti, adeus final,

Nobre Palácio,

Tú, fria sepultura do meu anjo!

Nem mesmo pude te proteger!

Oh, amaldiçoado! Oh, vil sedutor!

E tu, Virgem, suportaste

Que a coroa virginal fosse roubada dela?

Ah! O que eu disse? Estou delirando!

Ah, perdoa-me!

O espírito dilacerado do triste pai

Foi reservado para o tormento da infâmia e da dor.

O céu concedeu a ela a coroa do piedoso mártir...

Restituída ao brilho dos anjos,

Roga, Maria, por mim.

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*Sarastro*

O Isis und Osiris schenket

Der Weisheit Geist dem neuen Paar!

Die ihr der Wandrer Schritte lenket,


Stärkt mit Geduld sie in Gefahr -

Lasst sie der Prüfung Früchts sehen.

Doch sollten sie zu Grabe gehen,

So lohnt der Tugend kühnen Lauf,

Nehmt sie in euern Wohnsitz auf.

"Ó Ísis e Osíris, concedei

O espírito da sabedoria ao novo par!

Vós que guiais os passos dos peregrinos,

Fortalecei-os com paciência em momentos de perigo -

Permiti que eles colham os frutos das provações.

Mas se, eventualmente, devem seguir para o túmulo,

Que a recompensa pelo audacioso percurso da virtude

Seja a entrada em vossa morada."

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*Silva*

Che mai vegg'io!

Nel penetral piu scuro

Di mia magione, presso a lei che sposa

Due seduttori io scorga?

Entrate, ola miei fidi cavalieri,

Sia ognuno testimon del disonore,

Dell'onta che si reca al suo signore

Infelice!... e tuo credevi


sì bel giglio immacolato!...

Del tuo crine fra le nevi

piomba invece il disonor.

Ah! perché l'etade in seno

giovin core m'ha serbato!

Mi dovevan gli anni almeno

far di gelo ancora il cor.

"O que vejo eu jamais vi!

No mais sombrio recanto

Do meu castelo, ao lado de minha esposa,

Encontro dois sedutores?

Entrai, oh, meus fiéis cavaleiros,

Que cada um seja testemunha da desonra,

Da vergonha que traz ao seu senhor.

Infortúnio!... E tu acreditavas

Que eras um lírio imaculado!...

Em vez disso, a desonra cai

Sobre a tua cabeça coberta de neve.

Ah! Por que a idade, no seio,

Preservou um coração jovem para mim!

Os anos deveriam, pelo menos,

Ter congelado meu coração."

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