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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA – CEST

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

TDE – EXTENSÃO

MARIA EDUARDA PEREIRA SILVA

ROSIMAR GRAZIELLY LOUSEIRO PIRES

FICHAMENTO:

A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO BRASIL – UM PERCURSO HISTÓRICO

DE MEDEIROS, MÁRCIA MARIA

SÃO LUÍS – MA

2024
O texto fala o quanto é difícil fazer uma história universitária no Brasil, por conta das
nossas formações em termos educacionais. Dentro disso construir uma história da
extensão universitária. Já que, o saber e o enssino tornassem uma grande formação à
extensão universitária.

O texto cita que nesse momento a sociedade estava vivendo um contexto histórico. “Os
anos 80 foram marcado como um período de redemocratização, posta na final da
ditadura militar e em movimentos políticos”. Nisso a sociedade começa a exigir da
universidade um compromisso maior com a população, principalmente as mais carentes.
Então a extensão surgiu como um elemento que vai resgatar um papel social da
universidade diante a comunidade.

Nisso se surgi várias perguntas como, por exemplo: Como a universidade seria capaz de
democratizar o ensino o ensino e popularizar o conhecimento para além de seus muros,

Como poderia este contato entre as necessidades da comunidade e o fazer universitário,

A extensão ela surgiu para fazer com que essa ponte se concretize.

Foi exatamente neste espaço que as discussões começaram formado pela conjuntura dos
anos 80, que propiciou bases para debates em diversas áreas, como na política e na
sociedade civil. Debates também foram vistos na área da educação democratizando o
ensino e trabalhando pelo fortalecimento da categoria docente.

A extensão universitária surge na Inglaterra, na segunda metade do século XIX. A


extensão foi destinada a camadas menos favorecidas e a população adulta em geral, que
não se encontrava na universidade. Depois de alguns anos a extensão nas universidades
americanas começou a fazer serviços de prestação na área rural e também na área
urbana.

Essas atividades de extensão era originalizada com o intuito de atender demandas muito
específicas as quais eram originárias das características da clientela. Assim esses grupos
eram ajudados em suas necessidades através do curso de curta duração.

Os primeiros registros sobre a pratica de extensão universitária no Brasil são dotados de


1931, no estatuto da universidade brasileira/ Decreto lei numero 19.851.

Em 1961, novo registro é apontado na lei de diretrizes e bases da educação nacional


número 4.024.

1968, quando a lei número 5.540, preconizavam que todos os estabelecimentos de


ensino superior, que a universidade deveriam promover atividades, por exemplo: Cursos
e serviços especiais.

O ministério da educação e cultura e o conselho de reitores da universidade Brasileiro


anuirão em relações que a extensão deveria assumir de acordo com umas premissas.
Somente em 1975 o MEC e o CRUB (Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras) definiram a extensão baseados em três caracterizas básicas: oferta de
serviços á população, fornecimento de material de trabalho à universidade e a
integração dessas duas ênfases.

O final dos anos de 1970 e o início dos anos 80 foram marcados pelo processo de
abertura política que culminou com o fim da ditadura e com o avanço da
democratização, promovendo novos espaços para o debate político, filosófico e social.
Neste contexto, a Universidade tem um papel primordial, palco que foi de grandes
movimentos que propunham o retorno à democracia.

Nesse novo sentido com o papel fórum nacional do pré-reitores de extensão teve um
papel importante, pois foi por sua causa que a extensão começou a ocupar um novo
espaço na universidade. É preciso a gente falar também de como a idéia da extensão
universitária ela é polêmica, gerada por três questões básicas, e que o próprio conceito
que se refere a temas e que se apresenta nuance diferentes conforme as necessidades e
os atores envolvidos. A extensão tem lutado para alcançar o seu espaço que tem no
alicerce que forma o ser universidade, e também a questão do financiamento do trabalho
extensionista, pois com essas falta de recursos financeiros e políticas afetas diretamente
a práxis desta área.

Hoje, nós entendemos o quanto a prática da extensão universitária é importante e que


vsi além de ministrar cursos para comunidades. Essa prática hoje é reconhecida como
uma construção de proposta de transformação social no sentido de promover ações que
dirimam as necessidades envolvidas, e que auxiliam os crescimentos enquanto pessoas.

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