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Revolta da Chibata.
Autor (acadêmico)
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Estágio
dd/mm/aa
1 INTRODUÇÃO:
3. A REVOLTA DA CHIBATA
Segundo Ferreira, 2010, “como se pode imaginar, uma cidade que já possuía
uma enorme população de miseráveis ganhava diariamente novos problemas, o que
resultava em maior desigualdade e instabilidade.” (FERREIRA, 2010).
“Como a população miserável não parava de crescer, graves problemas de
higiene e de habitação causavam preocupação. Porém, a mentalidade da maior parte
dos governantes da época era a de resolver essa situação a partir da repressão, fato
que aumentava a insatisfação entre as camadas populares. Era um período violento,
que pode ser sintetizado na frase que o último presidente da Primeira República,
Washington Luís, gostava de dizer: “Questão social é questão de polícia” (BARISON,
2013).”
A marinha utilizava navio à vela. Os navios eram potentes e de qualidade, as técnicas navais
eram aperfeiçoadas para a vida a bordo, mas o que não se modificava era o modo de vida dos
marinheiros.
envolvidos foram detidos e levados para a Ilha Cobra, onde foram torturados e
Marinha. A tortura através das chibatas só teve fim quando uma missão norte-
americana foi contratada e com ela foram abordadas práticas de educação física e
REFERÊNCIAS
CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. ______.
Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra. Rio de
Janeiro, 1986.
NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. Cidadania, cor e disciplina na revolta dos marinheiros
de 1910. Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2008.