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PARÂMETROS DE REFERÊNCIA EM ULTRASSONOGRAFIA - Dr.

José Alfredo Bersch


VALORES PARA MEDICINA INTERNA VALORES PARA DOPPLER EM MEDICINA INTERNA
VASOS FÍGADO BAÇO BEXIGA DOPPLER HEPÁTICO
A. AORTA ≤ 24 mm LOBO ESQ. ≤ 10 cm / Âng 45º LONGITUDINAL Até 12 cm Até 3 mm (cheia) VASO NORMAL
-Ectasia 24 - 30 mm LOBO DIR. ≤ 15 cm / Âng 75º ANTEROPOST. Até 5-6 cm PAREDE Até 5 mm (vazia) VV. HEPÁTICAS Padrão Trifásico
-Aneurisma > 30 mm HEPATOCOLÉDOCO ≤ 6 mm ÍNDICE ESPLÊNICO Até 60 4 mm na média V. ESPLÊNICA Sentido Hepatopetal
V. CAVA ≤ 25 mm (15 a 25) + 1 mm / década após 60 anos (máx 10 mm) Para esplenomegalia não basta IE > 60, RESÍDUO PÓS- VOLUME V. PORTA TAMAX // Pico de Velocidade ≥ 15 cm/s
V. ESPLÊNICA ≤ 9 mm deve haver também perda do formato (estar MICCIONAL (Medidas x 0,52) A. HEPÁTICA PVS: 30 a 50(60) cm/s // IR: 0.55 a 0.88 // IP: 1.16 a 1.24
V. PORTA ≤ 12 mm VESÍCULA BILIAR GLOBOSO) NORMAL < 30 ml DOPPLER RENAL
VV. HEPÁTICAS ≤ 10 mm FUNDO ≤ 40 mm LEVE < 50 ml Deve ser realizado com bexiga vazia // Basta um dado alterado para rastreio positivo

A. ILÍACA ≤ 12 mm PAREDE ≤ 3 mm RINS MODERADO < 100 ml MODO DIRETO


-Ectasia 12 - 15 mm PARÊNQUIMA > 1 cm ACENTUADO > 100 ml VASO DADOS A OBTER
-Aneurisma > 15 mm PÂNCREAS DIÂMETRO BIPOLAR 9 a 13 cm A. AORTA PVS (80-200 cm/s)
A. HEPÁTICA ≤ 3 mm WIRSUNG ≤ 2 mm PRÓSTATA PVS (nl < 150 cm/s ou 180cm/s)
Simetria entre os rins é difereça menor que
A. RENAL DIR. RRA (nl < 3,5)
Aneurisma = aumento de 50% do calibre normal LONGITUDINAL 10 a 15 cm 2 cm nas medidas bipolares VOLUME Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular
< 30 cm³
No aneurisma, medir distância do colo do ANTEROPOST. 2,2 cm (+/- 0,3cm) (Medidas x 0,52) PVS (nl < 150 cm/s)
aneurisma à saída das aa. renais, AMS ou tronco A. RENAL ESQ. RRA (nl < 3,5)
celíaco, além de medir a distância até às aa. APÊNDICE Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular
ilíacas. Medir também o tamanho da luz
SÍNDROME DE QUEBRA-NOZES -Sem VR (aula Cetrus)
verdadeira e da luz remanescente. Medir sua DIÂMETRO Até 6 mm PESO MODO INDIRETO
extensão. (medida da estenose da VRE abaixo da AMS) -Jovem até 20g
(Volume x 1,05) ->50anos até 40g
Pelo menos 3 critérios: (Fenômeno Quebra- Avaliar compressibilidade, gordura mesentérica
adjacente, doppler, líquido livre
VASO DADOS A OBTER
Nozes)
ÍNDICE DE PROTRUSÃO PROSTÁTICA (IPP) A. SEGMENTAR PVS
1 - Diâmetro VRE na estenose < 2 mm; SUP / MED / INF ACC (nl > 300 cm/s²) / Tempo de Aceleração (nl < 100 ms)
2 - Diâmetro VRE no hilo renal > 10 mm; Grau I < 0,5 cm Esq. e Dir. RRS (nl < 5)
3 - PVS VRE na estenose > 110 cm/s;
4 - Razão Diâmetro hilo/estenose > 5; Não participa do rastreio de hipertensão renovascular
Grau II > 0,5 cm A. INTERLOBAR Avaliação indireta da função renal (alteração tardia): IR < 0,70
5 - Razão Velocidade estenose/pré-estenose > 5;
6 - Critérios (4+5) dividido por 2 > 5; Grau III > 1,0 cm Obs.: PVS = Pico de Velocidade Sistólica ||| ACC = Aceleração
RRA = Relação Renal/Aorta ||| RRS = Relação Renal/Segmentar
Laudar como "Compressão significativa da VRE"
VALORES PARA G.O.
VOLUME UTERINO ENDOMÉTRIO VOLUME OVARIANO RELAÇÃO (Diâmetro AP) CORPO : COLO
INFÂNCIA 3 a 10 cm³ FASE [DIA] MEDIDA INFÂNCIA 0,5 a 2 cm³ RN 1:2 US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 1º TRIMESTRE (11s - 13s6d)
ADOLESCÊNCIA 10 a 40 cm³ PÓS-MENSTRUAL [1-4] Até 5 mm ADOLESCÊNCIA 2 a 5 cm³ PRÉ-PUBERAL 1:1 MEDIDAS
PARA 0 25 a 90 cm³ PROLIFERATIVO [4-14] 4 a 8 mm MENACME 3 a 10 cm³ PUBERAL 2:1 CCN Exame realizado entre 45 - 84 mm

Entrar em www.fetalmedicine.org para cálculo de riscos de Trissomias, Pré-Eclâmpsia e RCIU


PARA 1 Até 120 cm³ SECRETÓRIA [14-28] 7 a 14 mm MENOPAUSA 1 a 5 cm³ BCF
PARA 2 Até 140 cm³ MENOPAUSA < 4 mm MEDIDAS NORMAIS PRÉ-PUBERAL TN n < p95
PARA 3 Até 160 cm³ CRITÉRIOS PARA OVÁRIOS POLICÍSTICOS ÚTERO DV (VA:0,5 - 1 mm) IP Normal é baixa resistência
PARA 4 Até 180 cm³ FOLÍCULOS OVARIANOS (CONCENSO DE 2019) COMPRIMENTO Até 4 cm (PRF: 20 a 30 cm/s) Onda "A" N = Positiva Ausente/Reversa
MENOPAUSA 20 a 70 cm³ FOLÍCULOS ANTRAIS 1 a 9 mm ≥ 20 folículos antrais (2-9 mm) ESPESSURA Até 10 mm OUTROS MARCADORES
FOLÍCULO DOMINANTE Volume ovariano ≥ 10 cm³ ENDOMÉTRIO Não aparente ON Normal/Presente Ausente/Hipoplásico
≥ 10 mm
MIOMAS (A partir 8º - 9º dia) Se folículo ≥ 10 mm ou corpo lúteo, repetir MEDIDAS NORMAIS PUBERAL FT (VA: 2-3mm) Normal Regurgitação (Holossistólico/v>60cm/s)
PRÉ-OVULATÓRIO 18 a 26 mm exame para cálculo de volume ÚTERO TI Normal Obliterada
Obs.: CCN = Comprimento Crânio-Caudal ||| TN = Translucência Nucal
CISTO > 30 mm COMPRIMENTO Entre 5 e 8 cm DV = Ducto Venoso ||| ON = Osso Nasal ||| FT = Fluxo da Tricúspide
TI = Translucência Intracraniana

ESPESSURA Entre 1,5 e 3 cm ANATOMIA FETAL


DESCRITORES IOTA Calota Craniana DEFEITOS MAIORES
CONTORNO INTERNO POLO CEFÁLICO
(se for sólido, contorno Regular Irregular Cérebro HOLOPROSENCEFALIA
externo)
Ecos em suspensão
CONTEÚDO Anecóico (vidro fosco / hemorrágico / COLUNA CANAL A-V ÚNICO
baixa ecogenicidade / misto)
Dizer o nº de loculações, > 10 loculações aumentam o risco
Nº DE LOCULAÇÕES de malignidade
CORAÇÃO ONFALOCELE

Deve-se dizer se tem 1, 2, 3 ou "mais que 3" papilas, e


PROJEÇÕES SÓLIDAS relatar a maior com 3 medidas
Estômago MEGABEXIGA
ABDOME Parede abdominal Para cálculo de PE e RCIU
OBSTÉTRICO Bexiga/Rins obter IP das Artérias Uterinas e Pressão
Arterial Média de ambos os braços. Realizar
GESTAÇÃO INVIÁVEL FATORES DE MAU PROGNÓSTICO EM GEST. INICIAL SONOEMBRIOLOGIA MEDIDAS Superiores duas medidas consecutivas com diferença
MEMBROS máxima de 10mmHg entre as Sistólicas e
SG pequeno (DMSG-CCN < 8mm / 5mm Faz-se a medida do DMSG é
DMSG ≥ 25 mm e sem embrião 3 a 4 semanas Exame normal Inferiores 6mmHg entre as Diastólicas em cada braço
(usar até 7-8 semanas (máx. até 10s)) nescessária até as 9s3d
Embrião ≥ 7 mm e sem atividade Bradicardia emb/fetal (BCE < 100 bpm) CCN até 85 mm (13s6d), após faz-se
4 a 5 semanas SG aparece
cardíaca Com 6 semanas pode estar cerca de 90 bpm biometria
Vesícula Vitelínica grande (> 7 mm/6 mm)
5s - VV
VV normal atinge seu tamanho máximo cerca de 5 a 6 semanas Placenta alta: > 2 cm da borda US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 2º TRIMESTRE (18s - 24s6d)
10 semanas 6s - Embrião = VV
Diâmetro médio do Âmnio com 10 mm a mais Embrião > VV Inserção cordão central: > 2 cm da
AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO 7 semanas MEDIDAS
que o CCN Idenficado Âmnion borda
Índice de Líquido Aparece rombencéfalo Índice cefálico fora de 70-86 não inclui
5 - 24 cm 8 semanas DBP Avaliar pela curva
Amniótico (ILA) Rombencéfalo = VV DBP no cálculo da I.G.
CERVICOMETRIA Herniação umb. DOF Avaliar pela curva
Maior Bolsão
2 - 8 cm 9 semanas fisiológica (9s a
Vertical (MBV) CC Avaliar pela curva
11s3d) RELAÇÃO PERCENTIL-DESVIO PADRÃO

Produção de Líquido Amniótico: Mede via transvaginal a distância entre o p5 - 1,65 DP Vp n < 10 mm
orifício interno e externo no colo uterino 3 SG ocupa toda cavidade
<16 sem - Transudato da pele uterina p10 - 1,28 DP DTC n > p5
>16 sem - Quase exclusivo Renal vezes em 5 minutos, e considera-se a menor 10 semanas Núcleos de ossificação p90 1,28 DP CM 2 mm < n < 10 mm
medida. As paredes anterior e posterior do (maxila e mandíbula)
colo devem estar simétricas. p95 1,65 DP CA Avaliar pela curva
Diâmetro AP normal ≤27 sem. < 4 mm
da PELVE RENAL Referência: nl ≥ 25 mm.
>27 sem. < 7 mm Desaparece herniação FÊMUR Avaliar pela curva
umb. fisiológica
Ideal entre 18 e 24 semanas (morfo 2ºT) 11 a 14 semanas ÚMERO Avaliar pela curva
USG MORFOLÓGICA
1º TRIMESTRE MARCADORES DE CROMOSSOMOPATIAS (T-21)
PREGA NASAL
PREGA NUCAL n < 6 mm
VALORES PARA DOPPLER EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA OSSO NASAL n > p2,5 (~4.5mm)
SIGNIFICADO FOCO ECOGÊNICO Ausente Golf Ball presente
VASO AMOSTRA FISIOLOGIA VALOR NORMAL VALOR ALTERADO
PATOLÓGICO ÚMERO Normal Curto

3 mm ± 30 º PELVE RENAL DIR. Em caso de hidronefrose, existe a


Resistência Grau de invasão Risco aumentado para n < 4 mm classificação de Grignon (tabela abaixo)
Acima cruzamento IP médio < p95 IP médio > p95 PELVE RENAL ESQ.
A. UTERINA trofoblástica PE e RCIU precoces
Ilíaca Externa INTESTINO Normal Hiperecogênico (igual ou mais que osso)
FÊMUR Normal Curto
Resistência 3 mm ± 30 º Grau de ramificação e Provável insuficiência
A. UMBILICAL Alça livre de cordão vascularização vilar
IP < p95 IP > p95
placentária MALFORMAÇÕES
Ausente Presente
MAIORES
Resistência 3 mm ± 30 º Provável hipoxemia
pO2 sangue fetal IP > p5 IP < p5 Obs.: DBP = Diâmetro Biparietal ||| DOF = Diâmetro Occipito-Frontal
ACM 1/3 proximal da ACM fetal CC = Circunferência Craniana ||| Vp = Ventrículo Lateral (corno posterior)
DTC = Diâmetro Transverso do Cerebelo ||| CM = Cisterna Magna
3 mm ± 30 º CA = Circunferência Abdominal
PVS ACM 1/3 proximal da ACM Quantidade de Hb fetal PVS < 1,5 MoM PVS > 1,5 MoM Provável anemia fetal
CORRIGIR ÂNGULO ANATOMIA FETAL

0,5 mm ± 30 º Provável Calota Craniana Atividade


Resistência IP > p95
Logo após Veia pO2 no tecido miocárdico IP < p95 hipóxia/acidemia
DV (Considerar alterado >1.0) CORAÇÃO
Umbilical fetal Cavum SP Tamanho e Eixo
Foice Tamanho 1/3 tórax Anatomia 4 Câmaras
POLO CEFÁLICO Relação AC/AT:
DOPPLER GINECOLÓGICO TRASNVAGINAL Ventrículo Lateral 0,25 a 0,35 Saída VE (Aorta)
Avaliação em fertilidade (boa receptividade do endométrio) Cerebelo Saída VD (Pulmonar)
Endométrio
Periovulatório
N = Trilaminar N ≥ 7 mm Cisterna Magna Estômago

Deve haver boa vascularização ao redor do endométrio COLUNA Inserção Cordão


Para realização deve haver um preparo de 12h:
- Sem relação sexual; PESCOÇO Intestino
ABDOME
- Sem fumar / usar nicotina;
- Sem atividade física; Nariz Rins
- Deve ser feito fora do período menstrual;
A. Uterina IR: 0.6 - 0.9 IP: 1.5 - 3.0 FACE Órbitas Bexiga
Os IP e IR alterados são quando estão acima dos valores, se Mandíbula Artérias Umbilicais
estiverem abaixo estão normais. Lábios Superiores (Mãos)
MEMBROS
Tamanho Inferiores (Pés)
TÓRAX
DOPPLER ARTÉRIA OFTÁLMICA Pulmões GENITÁLIA Opcional
RPV (P2/P1) IR FISSURA DE SYLVIUS - FORMATO POR I.G.
HAC < 0.78 > 0.65
16 - 18 sem 24 sem
PRÉ-ECLÂMPSIA > 0.78 < 0.65
P.E. LEVE < 0.85
22 sem 26 sem
P.E. GRAVE > 0.85
Basta avaliar um lado // Ângulo máximo 20º // PVS A. Oftálmica > 20cm/s CLASSIFICAÇÃO DAS HIDRONEFROSES (CLASS. DE GRIGNON)
GRAU IV
GRAU I
Hidronefrose com moderada dilatação
VALORES PARA TIREÓIDE Pielectasia < 10 mm
calicinal
(medida AP da pelve)
BIOMETRIA DA TIREÓIDE DOPPLER Córtex > 2 mm
LOBO - COMP LOBO - AP ISTMO - AP VOLUME TOTAL PICO SISTÓLICO 20 a 40 cm/s GRAU II GRAU V
RN 1.8 a 2.0 cm 0.8 a 0.9 cm --- 0.4 a 1.4 cm³ Pielectasia Hidronefrose com grande dilatação
É normal velocidades < 20 cm/s, o valor 10-15 mm calicinal
ADULTO 4.0 a 6.0 cm 1.3 a 1.8 cm 0.4 a 0.6 cm 6.0 a 15.0 cm³ a se considerar é se está > 40 cm/s (medida AP da pelve) Córtex < 2 mm

GRAU III
Só precisa fazer volume do ÍSTMO se espessura > 6 mm Doença de Graves PVS > 65 cm/s
Hidronefrose com peq. dilatação de 3 grupos calicinais
OU
Volume = medidas x 0.52 T. de Hashimoto PVS normal Pielectasia > 15 mm (medida AP da pelve)
DESCRITORES ACR TI-RADS 2017
INDICAÇÕES DE PAAF EM NÓDULOS TEROIDEANOS
0 1 2 3 BOLSA TESTICULAR
(exceto hipercaptantes ou puramente císticos)
FORMA (eixo
Mais largo do que alto Mais alto do que largo TAMANHO DO NÓDULO INDICAÇÃO DE PAAF BIOMETRIA TESTÍCULO (ADULTO)
transv. do nódulo)
Bem delimitada ou
MARGEM Lobulada ou Irregular Sinais de invasão < 5 mm Não indicada Extensão 3 a 5 cm
Mal delimitada
Cístico ou Pacientes com alto risco clínico de O volume tem mais relevância que as
COMPOSIÇÃO Misto Sólido ≥ 5 mm Largura 2 a 4 cm
Espongiforme malignidade ou nódulo suspeito na US medidas individuais
Muito Hipoecóico
ECOGENICIDADE Anecóico Hiperecóico ou Isoecóico Hipoecóico ≥ 10 mm Nódulo sólido hipoecóico Anteroposterior 3 cm
(mais que o músculo)
FOCOS Ausentes ou em Calcificações VOLUME Adulto 7 a 23 cm³ VOLUME em
Macrocalcificações Microcalcificações ≥ 15 mm Nódulo sólido iso- ou hiperecóico (medidas x 0.71) (ideal 15 cm³) pré-adolescente
1 a 4 cm³
ECOGÊNICOS Cauda de Cometa Periféricas
TOTAL DE PONTOS TI-RADS CLASSIFICAÇÃO CONDUTA ACR TI-RADS (CONDUTA ATA) ≥ 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme EPIDÍDIMO
Nódulo com aparente
0 1 Benigno invasão Todos Cabeça 10 a 12 mm A cabeça deve ser isoecogênica ou
extratireoideana levemente hiperecogênica que o testículo.
(PAAF ≥ 2.0 cm) Linfonodo
2 2 Sem Suspeição
suspeito na US
PAAF do linfonodo Corpo 2 a 4 mm Não é necessário realizar estas medidas, a
avaliação subjetiva e comparativa é mais
PAAF ≥ 2.5 cm (PAAF ≥ 1.5 cm) importante.
3 3 Leve Suspeição
US ≥ 1.5 cm - 1 / 3 / 5 anos
Cauda 2 a 5 mm

PAAF ≥ 1.5 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) TIREOTOXICOSE INDUZIDA POR AMIODARONA


4a6 4 Moderada Suspeição
US ≥ 1.0 cm - 1 / 2 / 3 / 5 anos (muito iodo)
PAREDE DO ESCROTO

PAAF ≥ 1.0 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) Apenas colocar no laudo se alterado.


7 ou mais 5 Alta Suspeição
US ≥ 0.5 cm - anual por 5 anos
TIPO I DOPPLER +++ Valor normal 2 a 8 mm
(Melhor ser medido nas extremidades).
Paciente com tireoidopatia latente, já tem alteração hormonal e a VEIAS DO PLEXO PAMPINIFORME
medicação desencadeou o problema. 0,5 a 1,5 mm e
VASCULARIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CHAMMAS TTO: Drogas bloqueadoras da síntese de hormônios Valor normal
uma veia principal de drenagem de até 2,0 mm
Refluxo à manobra
I II III IV V TIPO II DOPPLER - - - Alterado quando > 1 seg
de Valsalva
Problema causado por destruição dos tireócitos.
Ausente Periférico Periférico > Central Central > Periférico Central TTO: Corticóide
Ectasia + Refluxo > 1s = VARICOCELE

VALORES PARA CRIANÇAS POR ESTATURA ULTRASSONOGRAFIA PULMONAR


ALTURA VOLUME (cm³) LOBO DIR. - AP (cm) LOBO ESQ. - AP (cm) ALTURA VOLUME (cm³) LOBO DIR. - AP (cm) LOBO ESQ. - AP (cm) AVALIAÇÃO DO DIAFRAGMA
Avaliação para DESMAME de ventilação, com paciente em suporte mínimo,
99 cm 2,3 +/- 0,7 0,8 +/- 0,17 0,8 +/- 0,17 130-139 cm 6,3 +/- 2,0 0,9 +/- 0,25 1,0 +/- 0,25
próximo ao desmame
100-109 cm 3,3 +/- 1,0 0,8 +/- 0,19 0,8 +/- 0,19 140-149 cm 7,4 +/- 2,2 1,0 +/- 0,23 1,0 +/- 0,23 VARIAÇÃO em Modo M
110-119 cm 4,1 +/- 1,1 0,9 +/- 0,17 0,9 +/- 0,19 150-159 cm 8,5 +/- 2,3 1,1 +/- 0,23 1,0 +/- 0,24 1,8 ± 0,3 cm Resp. calma
120-129 cm 4,9 +/- 1,1 0,9 +/- 0,18 0,9 +/- 0,20 160 cm 10,9 +/- 2,5 1,2 +/- 0,24 1,2 +/- 0,25 7,0 ± 0,6 cm Resp. profunda
2,9 ± 0,6 cm Resp. em suspiro
VALORES PARA MAMA DESMAME = Variação Média de 1,8 cm
DESCRITORES BI-RADS 2013
FORMA Oval / Redondo / Irregular ESPESSURA em Modo B
ORIENTAÇÃO Paralela / Não paralela (maior eixo da lesão) A avaliação com o chroma vermelho
MARGEM Circunscrita / Não circunscrita destaca melhor a pleura e o peritôneo

Anecóica / Hipoecóico / Isoecóico / Hiperecóico / Complexo sólido-


ECOGENICIDADE Espessura do Diafragma: 1,1-3,0 mm
cístico / Heterogêneo

CARACTERÍSTICA
Nenhuma / Reforço acústico / Sombra acústica / Padrão combinado Quanto mais espesso o diafragma, mais
S POSTERIORES
forte está para o desmame
Forma Oval
TRIPÉ DE
Orientação Paralela
BENIGNIDADE
Margem Circunscrita ARTEFATOS AO EXAME
Sinal Areia da Sinal Código de
Forma Irregular Linhas A Linhas B
TRIPÉ DE Praia Barras
MALIGNIDADE Orientação Não-paralela
Margem Não-circunscrita

Linhas A Linhas horizontais paralelas, vistas em pulmão normal (seco)


Linhas verticais, que apagam as Linhas A, se movem com o
Linhas B deslizamento pleural. É normal ver até 2 linhas. Indica fluido entre o septo
interaoveolar (ocorre antes de acumular entre os aovéolos)
Sinal da Areia da Praia Lung Slide Positivo (deslizamento pleural presente)
Sinal do Código de
Barras
Lung Slide Negativo (deslizamento pleural ausente)

APLICAÇÕES CLÍNICAS DO US PULMONAR


PNEUMOTÓRAX - Lung Slide Negativo
Critérios Exclusão LS Presente // Linhas B com LS Presente
Critérios
Presença do Ponto Pulmonar (Lung Point - LP)
Confrimação
Lung Point
Zona de transição entre parênquima normal com LS+ e o
(100% acurácia
para pneumotórax) pneumotórax (alterna areia praia e cód. barras)

CONSOLIDAÇÕES PULMONARES E ATELECTASIAS


Perda da aeração gerando área de parênquima visível
"Hepatização do parênquima pulmonar - densidade do tecido"

VALORES PARA PEDIATRIA E NEONATOLOGIA


US TRANSFONTANELAR US DE COLUNA US DO TRATO GASTROINTESTINAL
HEMORRAGIA INTRACRANIANA (Classificação de Papile) MACROCRANIA BENIGNA CONE MEDULAR REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Grau I Subependimária Entre 6 meses e 2 anos não possui RN Normal de L1-L2 até L2-L3 Passagem involuntária de conteúdo gástrico para o esôfago
Grau II Intraventricular significado clínico. ADULTO Normal L1-L2 Fisiológico entre 1 e 4 meses de idade
Grau III Intraventricular com Ventriculomegalia (alteração índice) PC > p97 EPISÓDIOS DE RGE SÃO DOCUMENTADOS DURANTE 10 A 15 MIN
No RN a última vértebra retangular é a S5
Grau IV Infarto hemorrágico periventricualar (do parênquima) Espaço subaracnóide proeminente Nível do último arco costal = T12 Assintomático Fisiológico
O filum terminal se insere em C1 (espessura máx 2 mm) Sintomático Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
Distância sino-cortical > 5 mm
DOPPLER ARTÉRIAS CÉREBRO (medida no plano do Forame de Monro) US NA PESQUISA DA DRGE

Normal IR entre 0,6 e 0,8 Diagnostico diferencial com atrofia COMPRIMENTO DO ESFINCTER ESOFÁGICO INFERIOR (EEI)
cerebral, onde temos: Até 1 mês 22 mm
As melhores artérias para se avaliar são Artéria Cerebral Anterior (ACA) e a Artéria
- PC reduzido
Pericalosa. A preferência é pela ACA, que é mais importante. 1 a 6 meses 25 mm
- Fontanela reduzida
- Decorrente de lesão hipóxico-isquêmica 6 meses a 1 ano 27 mm
VENTRICULOMEGALIA Acima de 1 ano 30 mm
Relação Ventrículo-Hemisfério (+ importante) Diâmetro transverso (- importante) ÉPOCAS DE FUSÃO DE SUTURAS 2 a 4 anos 30 - 40 mm
Normal < 0,30 Normal 6 - 8 mm 9 meses a 1 ano Quanto maior o comprimento, melhor
METÓPICA
Leve 0,30 - 0,50 de idade
Importante considerar a morfologia do ventrículo, o
Moderada 0,50 - 0,66 normal é em formato de vírgula. Quando tem alteração CORONAL, SAGITAL A partir de 2 anos ÂNGULO DE HIS
da morfologia, deve-se fazer o índice. E LAMBDÓIDE até a idade adulta
Acentuada > 0,66 Determinado pela confluência de duas linhas, que tangenciam o esôfago
FONTANELA 9 a 18 meses de abdominal e a parede posterior do fundo gástrico
LESÕES CONGÊNITAS BENIGNAS ANTERIOR idade Ângulo de His Normal < 100º
Não respeita as
BOSSA Geralmente reabsorve em 7 dias
suturas FONTANELA 3 a 6 meses de
Respeita as POSTERIOR idade TEMPO DE AVALIAÇÃO NECESSÁRIO
CEFALOHEMATOMA Pode levar 3 meses ou mais para reabsorver
suturas

VALORES PARA ABDOME PEDIÁTRICO


RINS VEIA PORTA VESÍCULA BILIAR
RN IDADE CALIBRE RN E LACTENTE ESPESSURA DA PAREDE ANTERIOR
PARÊNQUIMA > 6 - 7 mm RN 3 - 5 mm COMPRIMENTO 13 - 34 mm IDADE VR < 3 mm (médias abaixo)
DIÂMETRO BIPOLAR 3 a 5 cm 1 ano 4 - 8 mm LARGURA 5 - 12 mm 0-1 ano média de 1,7 mm
CRIANÇA 5 anos 6 - 8 mm 2 - 16 ANOS 2-5 anos média de 2,0 mm
PARÊNQUIMA > 1 cm 10 anos 6 - 9 mm COMPRIMENTO 29 - 80 mm 6-8 anos média de 2,2 mm
DIÂMETRO BIPOLAR Tabela 15 anos 7 - 11 mm LARGURA 10 - 32 mm 9-11 anos média de 2,0 mm
PELVE (Diâmetro AP) < 10 mm 12-16 anos média de 2,0 mm

ADRENAL (apenas em RN) BAÇO


ESPESSURA < 4 mm Limite superior do Comprimento Esplênico
COMPRIMENTO < 20 mm Até 3 meses 6 cm
Até 6 meses 6,5 cm ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
Até 12 meses 7 cm Espessura da Parede NL < 3 mm
Até 2 anos 8 cm Canal Pilórico alongado NL < 17 mm
Até 4 anos 9 cm
Até 6 anos 9,5 cm
-Pode realizar em decúbito dorsal ou lateral direito.
Até 8 anos 10 cm
-Medir apenas a muscular (não incluir a mucosa hiperecogênica)
Até 10 anos 11 cm
Até 12 anos 11,5 cm
Até 15 anos 12 a 13 cm

VALORES E CLASSIFICAÇÕES PARA US MUSCULOESQUELÉTICO


CLASSIFICAÇÃO DAS RUPTURAS TENDÍNEAS QUADRIL PEDIÁTRICO - TABELA DE GRAF
PARCIAL TRANSFIXANTE
LOCAL ESPESSURA GRAU DE RETRAÇÃO DO COTO(longitudinal) TAMANHO (corte transverso)
BURSAL GRAU I < 25% DISTAL < 1 cm PEQUENA < 1 cm
INTRATENDÍNEA GRAU II 25-50% INTERMEDIÁRIO 1-3 cm MÉDIA 1-3 cm
JUSTA-ARTICULAR GRAU III > 50% PROXIMAL > 3 cm GRANDE > 3 cm
MACIÇA > 5 cm

MEDIDAS A SEREM FEITAS - LESÕES DO MANGUITO ROTADOR CLASSIFICAÇÃO DE GOUTALLIER (Infitração gordurosa)
Antero-posterior (no transverso) 0 Músculo normal
MELHOR
Latero-medial (no longitudinal) 1 Infitração mínima Ainda há opção
de operar
Distância da lesão até o intervalo dos rotadores (do TCLB ou do processo coracóide) 2 Menos infiltração gordurosa do que músculo
3 Infiltração gordurosa igual a quantidade de músculo PIOR
Não há mais
4 Mais infiltração gordurosa do que músculo opção de operar

OPÇÕES PARA DESCRIÇÕES


RECESSO ARTICULAR ARTICULAÇÃO
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO
NORMAL Sem distensão. NORMAL Espaço preservado, superfície óssea regular e cartilagem articular preservada.
DERRAME OSTEOARTRITE Redução do espaço articular, irregularidade da superfície óssea, borramento da
Distendido por conteúdo anecóico (pode ou não ter debris).
ARTICULAR (ARTROSE) cartilagem articular e extrusão do conteúdo articular.

Imagem hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior, Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com Doppler
CORPO LIVRE SINOVITE
móvel à mobilidade do membro. positivo/negativo. ESTADIAMENTO DA SINOVITE
Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com ESPESSAMENTO SINOVIAL
SINOVITE
Doppler positivo/negativo. GRAU 0 Sem alteração
GRAU I Mínima
TENDÃO GRAU II Derrame com espessamento sinovial
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO - Usar Aumento de calibre para tendões em corda e espessamento para demais tendões GRAU III Grande proliferação distendendo a articulação
NORMAL Tamanho habitual, ecogênico em relação ao músculo, de aspecto fibrilar e sem solução de continuidade.
TENOSSINOVITE Aumento de calibre/espessamento e com halo anecóico/hipoecóico de espessamento sinovial. DOPPLER
TENDINOPATIA EM FASE ATIVA Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico/hiperecóico, com padrão fibrilar preservado. GRAU 0 Negativo
Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico, perda do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de fibrose (e anecóico de microrrupturas) intrasubstanciais e GRAU I Um vaso captado
TENDINOPATIA (TENDINOSE)
superfície óssea adjacente irregular. GRAU II Vários vasos. Menos de 50% da área da sinóvia
TENDINOPATIA CRÔNICA Diminuição do calibre/afilamento dos contornos, hiperecogênico, com perda do padrão fibrilar e superfície óssea adjacente irregular. GRAU III Vários vasos. Mais de 50% da área da sinóvia
ROTURA Descrever e usar as classificações das roturas O espectral é de baixa resistência

CISTOS NERVOS ÁREA SECCIONAL TRANSVERSA DE NERVOS


CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO NERVO ÁREA LOCAL DE MEDIDA
CISTO Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, NORMAL Com calibre habitual e aspecto em favo de mel N. ULNAR 9 mm² Pré e fossa cubital
ARTROSSINOVIAL com colo de comunicação articular. NEUROPATIA Com calibre aumentado e hipoecóico, com área de secção trasnversa de x mm³. 10 mm²
N. MEDIANO Antebraço distal
NEUROFIBROMA (12mm² bífido)
CISTO Apresentando nodulação focal fusiforme medindo x cm.
Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, (FIBROMA)
GANGLIÔNICO N. RADIAL 5 mm² Proximal ao maléolo lateral
sem colo de comunicação articular.
(DEGENERATIVO) N. FIBULAR COMUM 18 mm² Adjacente a cabeça da fíbula
19 mm² Na fossa poplítea
N. TIBIAL
LIGAMENTOS 13 mm² Adjacente ao maléolo medial
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO
NORMAL Preservado, de aspecto ecogênico e fibrilar (ou em "trilho de trem")
RUPTURA PARCIAL
Apresentando aumento de calibre, hipoecóico, com perda do padrão fibrilar, associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver).
(ESTIRAMENTO)

Descontinuidade do ligamento com difícil delimitação e líquido preenchendo o espaço ligamentar (se houver), associado a derrame articular (se houver) e avulsão
RUPTURA TOTAL óssea (se houver).
Se existir alguma manobra, relatar (ex.: Teste de Pillings na sindesmose tibiofibular).

VALORES E TABELAS PARA ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR - US DE CARÓTIDAS E VERTEBRAIS


CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA DAS ESTENOSES CAROTÍDEAS PARA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (ACI) - DIC2015 AVALIAÇÃO DA ESPESSURA MÉDIOINTIMAL (EMI) DA ACC - Tabela adaptada do Estudo ELSA-Brasil
% Est. Anat. Dist. PVS ACI / VDF ACC
PVS cm/s VDF cm/s PVS ACI / PVS ACC VDF ACI / VDF ACC
(Nascet) (St. Mary)
< 50 % < 140 < 40 < 2,0 <8 < 2,6
50 - 59 % 40 - 69 2,0 - 3,1 8 - 10
140 - 230
60 - 69 % 70 - 100 3,2 - 4,0 11 - 13 2,6 - 5,5
70 - 79 % > 100 14 - 21
> 230 > 4,0
80 - 89 % 22 - 29
> 140 > 5,5
> 90 % > 400 > 5,0 > 30
Suboclusão Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme
Oclusão Ausência de fluxo Ausência de fluxo Não se aplica Não se aplica Não se aplica

ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM (ACC) ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA (ACE)
% Estenose Índice Sistólico % Estenose Índice Sistólico
> 50 % >2 > 50 % >2
> 70 % >4 IS = PVS estenose ACE / PVS ACC
Índice Sistólico = PVS no local da estenose / PVS 2-4cm proximal à estenose

ESTENOSES ARTÉRIA VERTEBRAL (AV)


% Estenose PVS cm/s VDF cm/s IVV
< 50 % ≥ 85 ≥ 27 ≥ 1,3
50 - 69 % ≥ 140 ≥ 35 ≥ 2,1
> 70 % ≥ 210 ≥ 55 ≥ 4,0
Índice VV (IVV): Relação entre a velocidade sistólica máxima na estenose e a velocidade
sistólica no segmento V2
*Não há um critério mais forte que o outro

PARÂMETROS FISIOLÓGICOS
DIÂMETRO PVS VDF IR LIMITAÇÕES DO MÉTODO
ACC 6,3 - 7,0 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s ACI < ACC < ACE ESTENOSE GRAVE OU Superestima o grau da estenose / Não usar PVS
ACI 4,3 - 5,3 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s < ACC OCLUSÃO CONTRALATERAL Usar Índice Sistólico com ACC (PVS est. ACI/PVS ACC) - IS<2 = <50%
ACE --- ≤ 125 cm/s --- > ACC ESTENOSES SEQUENCIAIS Limitação do método

Se PVS na ACC < 60 cm/s ou > 100 cm/s a quantificação de estenose na ACI
ESTADOS DE ALTO OU
PLACA ATEROSCLERÓTICA pode não ser precisa.
BAIXO DÉBITO CARDÍACO
CONCEITO AVALIAÇÃO QUALITATIVA Priorizar Índice Sistólico

Espessura médiointimal > 1,5 mm; OU Hipoecóica Isoecóica Hiperecóica ESTENOSES SEGMENTARES LONGAS Limitação do método, placas com > 2 cm de extensão as velocidades caem
ECOGENICIDADE
Protusão em direção à luz > 0,5 mm; OU (mais que músc. ECM) (semelhante m. ECM) (semelhante a adventícia) ARRITMIA CARDÍACA Velocidade sistólica variável pode limitar interpretação. RELATAR o achado
Espessura 1,5 vez > EMI adjacente ESTRUTURA Homogênea Heterogênea TORTUOSIDADES Velocidades aumentadas nos trechos tortuosos / Ampla variação dos ângulos
SUPERFÍCIE Regular Irregular Ulcerada SUBOCLUSÕES Tabelas podem não ser aplicáveis devido veloc. altas, baixas ou não detectáveis
CALCIFICAÇÕES Focais Sombra Acústica PÓS INTERVENÇÃO Edema cervical / Conteúdo de ar no subcutâneo / Dor local

VALORES E TABELAS PARA ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR - US ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES


VELOCIDADES DE PICOS SISTÓLICOS (PVS) ESTENOSES ARTÉIAS MMII VIGILÂNCIA DE ENXERTOS - CRITÉRIOS DE ESTENOSE
AFC e AFP 90 ± 41 cm/s AFS (distal) 74 ± 21 cm/s % Estenose Índice Sistólico PVS Onda pós-estenose % Estenose CRITÉRIOS
AFS (proximal) 89 ± 23 cm/s APop 59 ± 12 cm/s IS < 1,5 e discreto borramento espectral sistólico
< 50 % <2 < 180 cm/s Sem repercussão hemodinâmica < 20 %
AFS (médio) 83 ± 25 cm/s PVS < 150 cm/s no ponto de estenose

Segmento Femoro-Poplíteo Artérias da Perna Fluxo pós-estenótico pode ter diástole IS 1,5 - 2 e discreto borramento espectral sistólico
> 50 % >2 180 a 300 cm/s 20 - 50 %
PVS 60 - 100 cm/s PVS 30 - 60 cm/s positiva PVS < 180 cm/s no ponto de estenose

IS > 2 e borramento espectral sistólico


> 75 % >4 > 300 cm/s Fluxo pós-estenótico tardus parvus 50 - 75 %
TEMPO DE ACELERAÇÃO PVS > 180 cm/s no ponto de estenose
Normal ≤ 100 ms Aumentado > 100 ms Índice Sistólico: PVS no ponto de estenose / PVS 3 cm antes da estenose
IS > 3,5 e borramento espectral sistólico
> 75 % PVS > 300 cm/s (+ forte) e VDF > 40 cm/s (+ fraco) no
ponto de estenose

ULTRASSONOGRAFIA EM DERMATOLOGIA
LESÕES CUTÂNEAS BENIGNAS - CÍSTICAS
- Obstrução das glândulas sebáceas dos olhos
- Estrutura dérmica ou hipodérmica - Com ou sem punctum (trajeto em direção à - Conteúdo anecóico ou hipoecóico (espesso)
(glândulas melbomianas) que gera processo
CISTO EPIDÉRMICO - Ovalada ou redonda epiderme) - Bastante vascularizado ao Doppler
CALÁZIO inflamatório
(Cisto Sebáceo) - Anecóico ou Hipoecóico - Se ÍNTEGRO, limites bem delimitados - Quando infectado chama-se Hordéolo (não cabe ao US
- Localizado na parte posterior da pálpebra
- Poder ter reforço acústico posterior - Se ROTO, limites mal delimitados diferenciar)
-Arredondado ou oval
- Na clínica, apenas abaulamento
- Mais frequente em couro cabeludo (mas pode - Pode ter traves ecogênicas de permeio - Falha de fechamento das linhas embrionárias, - Por ser resqício embrionário, pode ter diversos tecidos
ser em qualquer lugar com pêlos) (fragmentos de pêlos) mais comum ocorrer na cauda da sobrancelha em seu interior
CISTO TRIQUILEMAL CISTO DERMÓIDE
- Associado à áreas de alopécia local - Doppler ausente, se aparecer fluxo periférico e - Aspecto cístico
- Aparece ABAIXO do músculo/aponeurose
- Localizado em derme e epiderme interno pode ter sofrido alteração maligna (raro) - Causa remodelamento ósseo
occipito-frontal

- Tumor benigno de glândulas sudoríparas - Ocorre na região sacrococcígea


- Oval
- Estrutura dérmica ou hipodérmica - Localizado na derme ou hipoderme - Quando inflamado, pode haver vascularização periférica
HIDRADENOMA - Pode fazer reforço acústico posterior CISTO PILONIDAL
- Cisto multiloculado, com ecos em suspensão e - Conteúdo anecóico ou hipoecóico (coleção e interna ao estudo Doppler
- Pode ter fluxo ao Doppler nos septos
formando nível líquido espessa), com linhas ecogênicas (pêlos)

- Derivado de glândulas sudoríparas do canto do - Arredondado ou oval


HIDROCISTOMA olho (glândulas de Moll) - Conteúdo anecóico
(Cisto de Moll) - Nódulos translúcidos à ectoscopia - Contornos bem definidos
- Estruturas dérmicas - Avascular ao estudo Doppler

LESÕES CUTÂNEAS BENIGNAS - SÓLIDAS

- Tumor fibroso com múltiplas variantes - Localizado na derme


- Bem delimitado DERMATOFIBROMA histológicas - Hipoecóico
- Acúmulo de gordura
- Ovalado - Mais presentes em mulheres - Contornos mal definidos
- Macio, móvel, indolor e não aderido a planos
- Pode ser ecogênico (geralmente múltiplos e (HISTIOCITOMA FIBROSO BENIGNO) - Pode ser resultante de trauma local (ex.: - Pode protruir para a hipoderme
LIPOMA profundos
sem cápsula) picada de inseto) - Vascularização varia de discreta a acentuada
- Pode ou não ter cápsula (importante descrever)
- Pode ser hipoecogênico (geralmente único e
("Nódulo de linhagem lipomatosa") - Localizado na hipoderme
com cápsula)
- Quando localizado subgaleal, importante
- Ao Doppler, avascular ou discretamente - Localizado na derme ou hipoderme
descrever vascularizado - Derivado da bainha nervosa
- Tratos tortuosos hipoecogênicos ou nódulos
NEUROFIBROMA / Neurofibromatose - Manchas tipo café-com-leite
hipoecogênicos
- Mal delimitados
- Pode variar de hipo a hipervascularizado ao Doppler
- Derivado da matriz pilosa - Localizado derme ou hipoderme
- Na clínica, pequenos, azulados ou sem cor, - Arredondado ou ovalado
PILOMATRICOMA geralmente em face e em crianças - Bem definido - Crescimento anormal de tecido cicatricial
- Desloca superiormente camadas da epiderme
(PILOMATRIXOMA) - Podem ter depósitos de cálcio no interior - Aspecto em alvo / HALO (margem - Espessamento dérmico hipoecogênico
QUELÓIDE - Presença de vasos dentro da lesão sugere atividade,
- Avascular ou com discreta vascularização ao hipoecogênica e interior ecogênico) - Pode ou não se estender para planos
com consequente crescimento da lesão
Doppler - Focos hiperecogênicos (depósitos de cálcio) profundos

LESÕES CUTÂNEAS MALIGNAS

MELANOCÍTICO NÃO - MELANOCÍTICO

- Neoplasia cutânea maligna mais comum, de baixo potencial de metástase


- Lesão ulcerada, geralmente em áreas expostas ao Sol
- Tumor cutâneo mais letal
- Microproliferação de melanócitos Ao Ultrassom:
- Lesão hiperpigmentada com margens irregulares CARCINOMA BASOCELULAR - Localizado na derme ou hipoderme
- METÁSTASES: - Hipoecóico
- Metástase satélite = A menos de 2 cm do tumor primário - Arredondado ou ovalado
- Metástase em trânsito = A mais de 2 cm do tumor primário (o mais comum) - Mal delimitado / Margens irregulares
- Metástase linfonodal ou metástase a distância (mais acometido é cérebro, fígado e osso) - Focos ecogênicos de permeio (agrupamentos de células neoplásicas) - 7 ou mais destes focos indica risco
- Prognóstico tem forte correlação com a espessura da lesão aumentado de rescidiva
MELANOMA - Vascularização intralesional e posterior (de baixo para cima) da lesão, discreta ou moderada
- Em tumores com esperrura > 1 mm está indicada pesquisa de linfonodos sentinelas

(o mais agressivo)
- Geralmente acomete locais expostos ao Sol (couro cabeludo e face)
Ao Ultrassom: - Metástases mais frequentemente via linfática
- Localizados na derme ou hipoderme CARCINOMA ESPINOCELULAR
- Hipoecóico Ao Ultrassom:
- Mal delimitados (CARCINOMA EPIDERMÓIDE) - Localizado na derme ou hipoderme
- Fusiforme (CARCINOMA DE CÉLULAS - Oval ou alongado
- Hipervascularização intralesional e perilesional ao Doppler ESCAMOSAS) - Hipoecóico, geralmente sem focos ecogênicos)
- Acomete camadas mais profundas comparado ao carcinoma basocelular
- Ao Doppler, aumento de fluxo intralesional e periférico (concêntrica)

LESÕES CUTÂNEAS VASCULARES

- Erro na morofgênese do vaso - canais vasculares displásicos


- Proliferação endotelial verdadeira - Presentes ao nascimento e crescem lentamente
- Geralmente com involução espontânea - Puberdade, gestação, trauma e tratamento hormonal podem levar crescimento
- Se mais que 5 hemangiomas, pesquisar hemangiomas hepáticos - Classificados em:
- Se hemangiomas em linha média, estudar SNC (transfontanela) e canal medular - Alto Fluxo (alto débito) = Arterial ou arteriovenoso
- Baixo Fluxo (baixo débito) = Venoso, capilar, linfático ou misto
Ao Ultrassom:
- Massa sólida Ao Ultrassom:
HEMANGIOMA MALFORMAÇÃO VASCULAR
- Hipoecogênica (inicialmente) ou Hiperecogênica (fase avançada) - Rede de estruturas anecóicas, tubulares e tortuosas
- Hipervascularizado ao Doppler - Não tem aspecto de massa
- Vascularização Arterial e/ou Venosa - Tipos
- Arterial: Apresenta PVS e VDF
Obs.: - Venoso: Fluxo monofásico, compressível e pode apresentar flebólitos
- Descrever quando receber ramos de artérias de calibre médio conhecidas - Arteriovenoso: Padrão misto
- Relatar espessura e camadas acometidas - Capilar: Ausência de fluxo
- Linfático: Ausência de fluxo, grandes canais lacunares e compressíveis

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