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SEM CHEFE

Caro leitor,

Este livro está dividido em 3 partes.

Na primeira, vou revelar quem é o maior vilão não apenas de


toda sua carreira como copywriter, mas também de todos os
sonhos, metas e ambições do ser humano.

Na segunda parte, além de entender a farsa por trás do


mercado brasileiro de copywriting, você também vai descobrir
qual a verdadeira origem dessa arte perdida e centenária que é
o copywriting de resposta direta.

Por último, na terceira parte, você vai descobrir qual a maior


porta de entrada pra começar e crescer RÁPIDO como
copywriter profissional (sério, isso é quase que um “atalho”, se
é que existe algo do tipo).

E o melhor:

Você também vai descobrir um sistema validado de 5 passos


pra você fechar seu próximo cliente como copywriter em 30
dias ou menos.

Gostou?

Então, compartilhe esse PDF com o melhor copywriter que


você conhece (ou com alguém que gostaria de trabalhar com
a escrita) e vamos pro primeiro capítulo :)

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OPA!! ONDE VOCÊ PENSA QUE VAI?

Antes de se debruçar no celular, ligar os fones de


ouvido e esquecer do mundo à sua volta pra degustar o
conteúdo deste livro quase que como num estado de
frenesi, me faça um favor: encoste esse seu dedinho
nervoso no link abaixo e inscreva-se na minha lista pra
receber, em tempo real, meus emails controversos,
divertidos e extremamente viciantes sobre copy,
marketing e negócios:

www.VivendodeEmail.com

(Se você já é inscrito, pode ignorar essa parte)

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Capítulo 1
O Maior Vilão do Copywriter

Eu pensei em nomear esse capítulo como "O Maior


Vilão do Copywriter Iniciante".

Porém, quanto mais os anos passam, mais eu tenho


certeza de que esse é um desafio diário e,
aparentemente, eterno na vida de um escritor.

Desde redatores iniciantes até grandes autores


best-sellers como Stephen King e George R. R. Martin,
todos precisam lidar com a eterna dúvida sobre suas
próprias habilidades.

É como um fisiculturista com 100kg de músculos se


olhando no espelho e enxergando apenas um rapaz
franzino com cabelos que pesam mais que o corpo.

Parece engraçado…

Mas se você quer seguir o caminho das palavras e


tornar sua escrita uma fonte de renda, então a

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síndrome do impostor é algo que vai acompanhar você
pro resto da vida.

Aqui, você irá, constantemente, duvidar de si mesmo,


de suas habilidades e até de suas conquistas.

E eu falo por experiência, porque…

Embora meu trabalho já tenha ajudado a gerar alguns


milhões pro meu ex-chefe e pros vários clientes que já
trabalhei, você não vai me ver por aí arrotando que
“mInHaS pAlAvRaS gErArAm 37 DíGiToS” na Bio do
meu Instagram.

Afinal, no fim do dia, esse dinheiro não veio pro MEU


bolso. Os clientes têm a estrutura necessária pra
investir toneladas de grana em tráfego e colher os
resultados desse investimento. O escritor, copywriter,
redator ou seja lá como você chame esse profissional é
apenas uma pessoa contratada pra escrever uma
página, uma carta de vendas, uma VSL ou um
lançamento completo ala Érico Rocha — como é moda
aqui no Brasil.

E esse medo de ser pego, de não merecer suas


conquistas, de ser um completo impostor ou até de

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"não dar certo" na profissão é perfeitamente normal.
Veja: nós, copywriters, somos pagos pra emular a voz
de outras pessoas. Em especial de grandes
empresários ou empresárias, afinal … nosso objetivo é
vender seus produtos e serviços.

Logo, assim como atores de Hollywood frequentemente


sofrem com a tal síndrome do impostor porque
trabalham emulando personagens na frente das
câmeras, os escritores também são vítimas dessa
síndrome.

Dito isso, aqui está onde quero chegar:

Você, definitivamente, não está sozinho.

Se serve de exemplo, agora em 2023 eu completei 4


anos de carreira.

Comecei como muitos freelancers de 5 centavos por


palavra, depois consegui uma proposta e trabalhei
quase 2 anos pra uma empresa que fatura múltiplos 7
dígitos por ano no nicho financeiro e, em 2022, pedi
demissão pra seguir carreira solo atendendo poucos
clientes seletos e também comecei a escrever copy pra
mim mesmo. E hoje, mesmo depois de tudo isso, de

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vez em quando eu ainda me pego duvidando de tudo
que estou fazendo.

A solução?

Se tornar um verdadeiro especialista em marketing de


resposta direta pra que você possa planejar, orquestrar
e executar campanhas de ponta-a-ponta, gerar grandes
resultados, construir bases sólidas e satisfeitas de
clientes e impactar a sociedade com as soluções que
você promove — nessa ordem.

E pra isso, meu caro e nobre leitor…

Não há nada melhor que a consistência.

Com a prática diária, você vai adotar uma postura de


extrema confiança (que muitas vezes pode ser
percebida como arrogância) pra que você possa
replicar sua estratégia com consistência e se tornar
verdadeiramente livre pra trabalhar quando, onde e com
quem der na sua telha.

Assim, com provas de resultado na mão, o dinheiro


começa a fluir de tudo quanto é lado diretamente pro
seu bolso.

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Sem depender de diploma, portfólio, currículo,
certificados e nem nada do tipo.

Mas pra fazer isso, primeiro você precisa saber o que é


o “Verdadeiro Copywriting”, de onde vem essa arte
perdida e centenária — e por que ela é tão diferente da
redação publicitária já praticada aqui no Brasil.

E é sobre isso que vamos falar no próximo capítulo.

Vamos lá?

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Capítulo 2
A Verdadeira Raiz do Copywriting

No Brasil, o que ensinam sobre copy ainda é muito raso


e extremamente plugado na estratégia de lançamentos
do “Launch Formula” (ensinada pelo Erico Rocha).

Porém, a verdadeira raiz do copywriting veio dos


Estados Unidos. Lá, é muito comum vermos negócios
multimilionários rodando sem usar redes sociais ou
produzir conteúdo.

Como?

Usando o bom e velho marketing direto pra construir e


extrair o máximo possível de suas listas de emails.

Mas por quê email se ninguém mais usa isso?

Existem alguns bons motivos pra isso.

Talvez por ele ser o protocolo padrão de comunicação


da World Wide Web (a rede mundial de
computadores)...

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Ou talvez por ele ter visto muitas redes sociais
nascerem e morrerem ao longo dos últimos 50 anos…

Quem sabe por ter uma taxa de abertura média maior


que a maioria das redes sociais…

Ou até pelo email marketing carregar (por anos) o troféu


de canal de aquisição com o maior ROI (retorno sobre o
investimento) já registrado em várias indústrias digitais:

De volta pro Brasil, o que mais se assemelha com esse


modelo de negócio é o empreendedor que vende
conhecimento em forma de cursos online e mentorias

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no perpétuo. E é aqui onde entra o que eu acredito que
seja a maior brecha do mercado digital para
copywriters que estão começando:

O e-mail marketing.

Afinal, muitas empresas que vendem produtos digitais


no perpétuo possuem listas astronômicas de leads e
clientes. Então, se você pega uma lista dessa que
muitas vezes está parada e servindo apenas pra
mandar lembrete de vídeo novo no youtube, faz uma
pesquisa pra entender as pessoas que estão ali e
escreve uma campanha certeira de vendas…

Você pode gerar, apenas com o seu trabalho, algumas


dezenas de milhares de reais em vendas TODO mês
pro negócio do seu cliente.

E como ele não vai precisar investir em anúncios de


novo pra falar com essas pessoas, todo o faturamento
que você ajuda a trazer é praticamente lucro na veia
para o empresário.

Parece loucura, mas eu já atendi empresas que fazem


mais de 1 milhão de reais anuais em vendas só através
do email marketing.

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Logo, se você quer viver da escrita e construir uma
carreira sólida e bastante lucrativa como copywriter
profissional, então você precisa separar o joio do trigo e
entender que o “redator” tradicional brasileiro é bem
diferente do “copywriter” de resposta direta americano.

Enquanto o primeiro foca em construir uma


comunicação em volta da marca da empresa (o famoso
“branding”), o segundo escreve textos que possuem
um único e descarado objetivo: convencer o leitor a
comprar um produto ou serviço. Ponto.

E se você quer ganhar a vida como copywriter


profissional, recomendo se juntar ao segundo grupo.

Dito isso, vamos agora pra melhor parte deste livro.

Nas próximas páginas, você vai descobrir um


passo-a-passo simples pra conseguir clientes que
pagam entre 1 e 5 mil reais por mês pelo seu trabalho
como email copywriter — sem ser conhecido no
mercado, sem ter portfólio de grandes lançamentos e
sem ter experiência prévia como copywriter.

Partiu?

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Capítulo 3
O Sistema Semi-Automático
de Prospecção

Aqui está uma lição que eu aprendi depois de tomar


porrada e passar sufoco financeiro por longos meses
no mercado digital:

Escrever pra grandes ou pequenos clientes dá o


mesmo trabalho, mas é muito, mas muito mais fácil
gerar grandes resultados quando se tem um grande
cliente com uma grande estrutura e uma grande lista de
emails.

E como a sua remuneração sempre será proporcional


ao resultado que você gera pra empresa, pra qual dos
dois perfis você acha que vale mais a pena trabalhar?

Pois é…

Escreva pros grandes.

E portfólio?

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Você não vai precisar dele porque esse tipo de cliente
não liga pra portfólio.

Eles só se importam com sua atitude e com sua


habilidade de gerar resultados com consistência, pois
foram esses fatores que fizeram eles chegarem no nível
de jogo que estão.

E experiência?

Parece controverso…

Mas se você não tem cases de sucesso ou experiência


na área, o melhor caminho também é “começar grande”
com uma remuneração 100% baseada em
performance.

Assim, você tira completamente o risco da mesa,


consegue seus primeiros clientes sem muitas objeções
(afinal, eles não vão ter custos contratando você já que
são os frutos do seu trabalho que vão pagar você e
transbordar pro caixa da empresa) e ainda pode gerar
um case rápido pra que fique mais fácil quando você
for negociar com novos clientes.

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Nesse mundo, esqueça portfólio, currículo, certificados
de cursos e networking.

Aqui, são os seus resultados que falam por você.

Mas como aplicar tudo isso? Onde encontrar esses


grandes clientes pra que você possa começar nesse
mercado, conseguir seus primeiros cases de sucesso e
se tornar um copywriter realmente independente? E
como chamar a atenção dessas pessoas, mesmo
sendo um completo iniciante e desconhecido no
mercado?

É exatamente aqui onde entra meu Sistema


Semi-Automático de Prospecção.

Não é nada muito sofisticado.

E, definitivamente, é algo diferente de tudo o que


pregam por aí quando o assunto é conseguir clientes
de copy. Mas se você quer levar sua carreira à sério
aqui no mercado digital, então aprender a caçar o seu
próprio trampo vai livrar você de situações de
exploração, baixa remuneração ou algo parecido.

E como sei que você não tem tempo a perder…

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Eu só vou te mostrar o mínimo que você precisa para
ENTRAR no mercado.

Minha ideia é que você saia deste livro implementando


tudo o mais rápido possível pra que você comece,
pegue o gosto da coisa e feche seu próximo cliente de
copywriting em 30 dias ou menos.

E olhe que eu ainda estou sendo pessimista nesse


prazo porque meu recorde pessoal foram exatos e
efêmeros 9 dias entre uma abordagem que fiz e o
começo dos trabalhos com o cliente.

Mas dito isso...

Vamos ao passo-a-passo:

1. Monte uma lista de prospects

Na primeira etapa de qualquer prospecção, você


precisa de prospects.

Prospect = Potencial cliente.

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E se você usa alguma rede social no seu dia a dia,
então eu aposto que no mínimo do mínimo 1
empreendedor aparece sob seus olhos todo santo dia.

Eles estão por toda a internet:

- Posts patrocinados no FB/IG


- Vídeos e anúncios no Youtube
- Newsletters de experts e empresas

E por aí vai.

A ideia aqui é criar o hábito de consumir conteúdo


ATIVAMENTE pra que você possa encontrar e salvar em
uma planilha o máximo de links de perfis, pessoas e
negócios digitais que você conseguir.

Ficaria mais ou menos assim:

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Assim, toda semana você terá uma lista "bruta" de
leads pra serem abordados.

2. Qualifique os leads

Nos primórdios dessa minha newsletter, eu escrevi um


email falando que o melhor tipo de cliente pra você
abordar são aqueles que eu chamo de "Grande Baleia
Ociosa".

Fui eu quem inventou esse termo?

Não tenho a mínima ideia.

Mas a ideia central desse email era mostrar que o


copywriter, por ser um profissional que vende seu
tempo, não pode atender todo mundo. E que em vez de
dizer "Sim" pra todo e qualquer projeto, freela ou expert
que aparecesse na sua frente, ele deveria focar apenas
nessas grandes baleias ociosas, pois esse é o tipo de
cliente que realmente pode alavancar sua vida
financeira.

O que é uma grande baleia ociosa?

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Ora ... nada mais é do que a lista de um negócio digital
relativamente grande, mas que está parada

🔴
acumulando poeira ou apenas recebendo emails
dizendo " Estou ao vivo no Instagram!!".

E o motivo pra focar nelas é simples:

É que se você fizer um trabalho minimamente decente


de email copy, você se torna apto a quase que imprimir
dinheiro a custo zero e com margens altíssimas pro
dono da empresa (vulgo: seu cliente). E quando você
consegue gerar algumas dezenas de milhares de reais
todo mês, fica fácil cobrar 2k, 3k ou até 5k mensais por
cliente que você atende.

E acredite:

Tem lista parada por aí pra cada copywriter profissional


no Brasil atender 10 clientes sozinho (o que é
humanamente impossível) e ainda vai sobrar uma
porrada.

Afinal, como a indústria de cursos e mentorias online


está crescendo ano após ano, a tendência é que
existam cada vez mais listas de emails paradas ao
longo dos próximos anos.

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Bom pra nós. 😈
3. Personalize a abordagem

Um conselho pra vida:

As pessoas são egoístas.

Eu sou. Você é. O ser humano, em geral, é egoísta.

Mas a vantagem é que nós sabemos disso e podemos


usar o egoísmo do prospect ao nosso favor e aumentar
as chances dele responder a nossa abordagem.

Como?

Personalizando sua mensagem.

Em vez de disparar a mesma mensagem chata, invasiva


e que cheira a propaganda pura pra 5.000 leads que
você baixou grátis de uma plataforma de geração de
leads...

Experimente diminuir o volume de prospects e gastar


um pouco mais de tempo em cada um deles pra tornar

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cada mensagem única e valiosa pra pessoa do outro
lado, como se você tivesse parado o seu dia pra falar
com ela.

Vai por mim:

Quando o assunto é prospecção ativa, uma sniper faz


mais estrago do que uma escopeta.

Logo, assim que você encontrar o nome do seu


prospect e o seu email de contato, escreva também
uma mensagem curta que faça sentido apenas pra ele.

Algo nesse sentido:

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Assim, na hora de escrever o email de prospecção,
além de usar os campos personalizados de nome e
email do prospect, você também pode criar um novo
campo personalizado para colocar essa mensagem de
elogio junto, tornando a sua abordagem 100%
personalizada e automática.

Pra fazer isso, existem várias ferramentas gratuitas


como Snov.io e Hunter.io que você pode utilizar e
começar suas abordagens sem ter custos adicionais.

E como o contexto dessa etapa é uma abordagem,


algo que por natureza já é invasivo, a ideia aqui não é
falar sobre nosso trabalho e assinar logo o contrato,
mas sim iniciar uma conversa e convencer a pessoa do
outro lado a nos responder.

Mais ou menos assim:

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Ou seja:

Num primeiro contato, você NÃO precisa explicar como


funciona o seu trabalho, mostrar resultados de clientes
anteriores, dizer quanto você cobra e perguntar se ele
quer fechar ou não.

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Na verdade, você só precisa responder 3 pensamentos
egoístas que aparecem na cabeça do leitor no
momento em que ele vê seu nome na sua caixa de
entrada:

- "O que é isso?"


- "De quem veio?"
- "Por que isso é importante pra mim?"

Se você responder isso com algo do interesse do


prospect (mais vendas), ele já vai colocar você numa
categoria completamente diferente dos prestadores de
serviço que chegam falando "Oi, Fulano. Meu nome é
Fulano e eu trabalho escrevendo emails pra empresas
parecidas com a sua. Aqui está meu portf—"

Chaaaaaaato pra caralho.

Nenhum empresário quer ler isso e muito menos


alguém pra escrever emails pra ele.

É como eu disse várias vezes neste livro e volto a


repetir:

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O que seu cliente realmente quer é ter alguém de
confiança ao seu lado pra resolver os problemas do seu
negócio e ajudá-lo a crescer cada vez mais.

É só isso.

4. Ofereça uma "mini-consultoria"

Nessa etapa, a ideia é mostrar que você veio pra somar


e gerar resultados…

… não pra atrapalhar ou gerar custos desnecessários.

No meu contexto de email marketing, eu ofereço um


diagnóstico completo do negócio que estou
prospectando e mostro algumas oportunidades que
eles talvez não estejam enxergando, seja por falta de
tempo ou de conhecimento mesmo.

Você pode fazer isso por texto, como estou fazendo


aqui ... ou pode gravar um vídeo mais elaborado e
enviar pro seu prospect.

Aqui está uma estrutura geral do que você pode


mostrar nessa apresentação:

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● Faça uma grande promessa
● Aponte problemas do prospect
● Cite as consequências de não resolver isso
● Mostre oportunidades que eles estão deixando
passar
● Apresente a sua solução única
● Explique seu processo pra entregar a promessa
● Mostre os benefícios da sua solução única
● Mostre provas de que seu processo funciona
● Faça uma proposta irrecusável
● Peça permissão para continuar a conversa

O objetivo dessa "mini-consultoria" é destruir qualquer


tipo de objeção sobre seu trabalho e mostrar como
você pode ajudar a empresa a gerar mais resultados
com menos (ou nenhum) esforço da parte deles.

Ou seja:

Ela substitui a chata e desgastante reunião de vendas.

Afinal, você pode (e deve) incluir uma proposta de


parceria no final deste documento/vídeo que você
oferecer ao prospect.

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E se sua oferta for realmente sólida, se ela tiver o poder
de convencer as pessoas a trocarem dinheiro pelo que
você oferece...

Nesse ponto, se você fizer tudo certo, você vai receber


respostas como essas:

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5. Feche o cliente via chat/call

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A call aqui é opcional e serve mais pra discutir os
próximos passos do que negociar em si.

Você, no máximo, vai combinar certinho os termos do


seu contrato pra que vocês possam começar a falar
das campanhas.

Eu já fechei clientes pelo próprio email, pelo Whatsapp,


pela DM do Instagram e, claro, por vídeo-chamada.

Alguns anos atrás, eu tinha a opinião de que reunião


era obrigatória pra fechar um cliente.

Hoje, vejo que o meio (chat/call) não importa muito.

O que realmente importa no fim das contas é sua


vontade de ajudar o cliente, entender o que ele precisa
(e quase sempre não é o que ele acha que precisa) e
trabalhar em prol de gerar resultado pra ele.

Afinal, é pra isso que somos pagos: servir.

Mas enfim.

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Na hora de negociar com o cliente e oferecer meus
serviços, eu sempre uso a estrutura do SPIN Selling pra
conduzir a conversa até o fechamento.

E o SPIN Selling nada mais é do que uma técnica


consultiva de vendas onde você faz perguntas para o
cliente e oferece uma solução baseada no que ele te
respondeu, nos problemas que foram apresentados e
nas dificuldades que sua empresa está passando.

O método consiste em 4 etapas:

1. Situação: Aqui, o objetivo é entender o contexto


atual do cliente e do seu negócio. Faça perguntas
pra coletar informações básicas sobre a situação
atual da empresa, como "Quantos emails você
envia por mês?" ou "Como está estruturada sua
equipe de marketing?". Esta fase é fundamental
pra estabelecer um terreno comum e compreender
a realidade do cliente.

2. Problema: Esta etapa é sobre identificar as


dificuldades ou desafios que o cliente está
enfrentando e que você pode ajudar a resolver.
Perguntas como "Você está satisfeito com suas
vendas por email?" ou "Há algum desafio que
impede sua equipe de alcançar o nível de

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faturamento que você quer?" ajudarão a identificar
pontos problemáticos que seu serviço pode
resolver.

3. Implicação: Aqui, o foco é aprofundar o impacto


desses problemas. Fazer perguntas como "Como
esse desafio afeta sua receita mensal?" ou "O que
vai acontecer no longo prazo se a gente não
resolver esse problema e continuar empurrando
com a barriga?" faz o cliente pensar sobre as
consequências de não agir agora e cria uma
urgência em buscar soluções.

4. Necessidade: Esta é a fase de reforçar a


necessidade de uma solução. Perguntas como
"Seria útil se você tivesse uma estratégia de email
marketing mais eficaz?" ou "O que você acha de
uma abordagem que pode potencialmente
aumentar a receita da sua empresa como um todo
em até 30%?" destacam a necessidade de sua
oferta e preparam o terreno pra você apresentar
sua solução e fazer uma proposta.

Depois disso, a pessoa do outro lado estará muito


inclinada a conversar sobre seu trabalho e, no mínimo,
fazer um teste pra ver como seria.

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É aqui que você faz sua proposta, explica como você
pode ajudá-la a resolver os problemas apontados e
pergunta se ela gostaria de trabalhar junto com você.

E se ela disser “Sim!”, meus parabéns…

Você acabou de fechar um cliente!

Mas enfim.

Esse é o processo que eu sigo quando tenho agenda


pra novos projetos na minha agência.

Todo o sistema se resume a:

● Encontrar leads pela internet


● Montar listas com leads qualificados
● Fechar clientes usando email e vídeos
● Entregar resultados pornográficos
● Coletar casos de estudo e depoimentos
● Usar as provas pra fechar novos clientes
● REPETIR

Se você montar um pacote de copy com 20 emails por


mês e cobrar entre 100 e 250 reais/cada...

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Você terá entre 2k e 5k reais por mês de renda
recorrente (e por cliente gerenciado).

E isso ainda pode ficar melhor se você tiver coragem


de cobrar um percentual das vendas que você mesmo
conseguir gerar pro seu cliente.

Na minha visão, essa é a melhor forma de crescer


como copywriter e construir uma carreira sólida no
longo prazo, pois você se torna meio que “sócio” da
lista dos seus clientes, recebendo comissões por todo
o resultado que seu trabalho gera.

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E então, o que você achou?

Esse é o exato sistema que eu utilizei (e que ainda


utilizo) pra vender serviços de email marketing pra
pequenas e médias empresas em variados nichos do
digital.

E é também como eu planejo crescer o faturamento da


minha agência até 20 ou 30 mil reais por mês
trabalhando apenas com clientes de email.

Eu mapeei todo o processo e empacotei o


passo-a-passo neste livro pra que você possa sair do
zero e conseguir seus primeiros clientes.

Todas as informações estão aqui.

O problema é que pra grande maioria das pessoas,


conseguir informação não é o problema.

Mas sim implementar essa informação.

Então, se você é:

● Redator
● Tradutor

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● Jornalista
● Professor
● Editor
● Roteirista
● Revisor
● Advogado

Se você quer migrar para o mercado digital e usufruir


da verdadeira liberdade que somente a internet é capaz
de prover…

E se você quer ser muito bem remunerado atendendo


poucos clientes fixos que renovam com você mês após
mês, sem depender de currículo, portfólio e sem ter
experiência prévia na área…

Eu ficarei feliz em te ajudar pessoalmente a


IMPLEMENTAR todo o processo e fazer a coisa
acontecer.

Eu tenho uma confiança extrema nesse sistema e estou


100% comprometido a fazer acontecer junto com você.

É por isso que se você não tiver os resultados que


espera no tempo programado, eu prometo que vamos
continuar trabalhando juntos até que você consiga.

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Não quero usar gatilhos falsos de urgência ou escassez
aqui. Mas se esse é seu 1º contato comigo, então saiba
que eu tenho o hábito de aumentar o preço dos meus
programas de tempos em tempos.

E não é por mal, mas…

Cada dia que você espera é um dia que você PODERIA


está executando tudo isso, mas por algum motivo não
está.

E é aqui onde eu entro:

Eu quero te ajudar de perto a destruir qualquer desafio


que esteja impedindo você de implementar o processo
e colher os primeiros resultados já nas próximas
semanas.

Então, se isso faz sentido pra você, me envie uma


mensagem pelo LinkedIn dizendo “Sem Chefe” e eu te
passo todos os detalhes de como isso funciona.

==> Fale comigo aqui


(Precisamos estar conectados)

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De qualquer forma, eu espero que este guia tenha sido
útil pra você.

E se quiser me ajudar de alguma forma, por favor


compartilhe este PDF com algum amigo seu que
também possa se interessar pelo o que conversamos
até aqui.

(Não se preocupe, você não terá problemas com


direitos autorais)

Um forte abraço e até a próxima!

Câmbio … desligo.

Guilherme Moura

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