Oficina de Primeiros Socorros

Cf Peron Arruda
peronmarruda@gmail.com
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Avaliação da Cena
1. Eu sou o número UM
2. Barreiras
3. O que houve?
4. Quantos mais?
5. Impressão geral
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CC
Controle Cervical

Conseguir consentimento
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Avaliação primária

A vias Aéreas - Desobstruir

B Boa respiração (Ver, Ouvir, Sentir)

C Circulação - Grandes hemorragias e ferimentos

D Decisão – Consciência e controle cervical

E Exposição (ao ambiente)

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Vítima Inconsciente:
- A (estímulo Auditivo);
- V (estímulo Verbal);
- D (estímulo Doloroso);
- I (Vítima inconsciente).

Acionar Socorro Médico

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1. Demonstrar como realizar curativos para ferimentos leves e
como tratar ferimentos de corpos estranhos nos olhos e
extremidades.
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1. Demonstrar como realizar curativos para ferimentos leves e
como tratar ferimentos de corpos estranhos nos olhos e
extremidades.

- Olhos
- Ouvidos
- Nariz
- Garganta
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2. Demonstrar como agir em casos de picadas de
insetos, aranhas, escorpiões, cobras e outros
animais peçonhentos.

Animais peçonhentos são aqueles que produzem peçonha (veneno) e têm condições
naturais para injetá-la em presas ou predadores.

Os animais peçonhentos que mais causam acidentes no Brasil são algumas espécies de:

Serpentes; escorpiões; aranhas; lepidópteros (mariposas e suas larvas);

himenópteros (abelhas, formigas e vespas); coleópteros (besouros);
quilópodes (lacraias); peixes; cnidários (águas-vivas e caravelas).
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ABELHAS
- Prevenção: Evitar barulhos, odores fortes, andar na rota de voo.
- Tratamento: Raspar os ferrões.

As reações podem ser alérgicas (mesmo com

uma só picada) e tóxicas (múltiplas picadas);

Uma picada: dor aguda local( vermelhidão,

coceira e inchaço por várias horas ou dias).

Múltiplas picadas, podem ocorrer manifestações

sistêmicas, devido à grande quantidade de
veneno inoculada. Irritação e ardência da pele,
vermelhidão, calor generalizado, pápulas,
urticárias, pressão baixa, taquicardia, dor de
cabeça, náuseas e/ou vômitos, cólicas
abdominais e broncoespasmos, edema de glote,
choque anafilático, perda da consciência,
incontinência urinária e fecal, e cianose.
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ARANHAS
- Prevenção: Manter barracas fechadas, olhar onde pisa e põe a mão,
olhar calçados antes de por o pé.
- Tratamento: Lavar, compressa morna, elevar o local da picada,
Procurar SM, identificar a aranha.

Armadeira: Dor intensa e imediata, náuseas,

vomito, e queda da Pressão Arterial.

Marrom: Pouca dor, lesão endurecida e escura,

podendo chegar a necrose e difícil cicatrização.

Viúva Negra: Dor na região da picada,

contrações musculares, sudorese, alterações na
pressão e batimentos cardíacos, morte.

Caranguejeira: picada dolorosa, mas sem muito

risco. Pelos do abdômen causam irritação
continua.
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ESCORPIÕES
- Prevenção: Manter barracas fechadas, olhar onde pisa e põe a mão,
olhar calçados antes de por o pé.
- Tratamento: Lavar, compressa morna, Procurar SM, identificar o
escorpião.

Dor imediata, vermelhidão, leve inchaço,

sudorese localizada, espasmos musculares.
Crianças pequenas podem ter reações
sistêmicas
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ÁGUAS VIVAS
- Prevenção: Evitar tocar o animal, usar roupas.
- Tratamento: compressas frias, água do mar fria, ice packs, lavar com
vinagre, compressas com vinagre.
(NÃO LAVAR COM ÁGUA DOCE)

Dor aguda, irritação, vermelhidão, ardência

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LAGARTAS (mariposas)
- Prevenção: Cuidado ao tocar em arvores, não andar descalço.
- Tratamento: compressas frias. Lonomia exige soro específico.

Dor aguda e queimação irradiando do local do

contato. Casos graves podem chegar a causar
sangue na urina e Hemorragia.
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COBRAS
- Prevenção: Calças, Calçado adequado, comportamento, manter
barracas fechadas.
- Tratamento: Lavar com água ou água e sabão. Manter paciente deitado. Manter paciente
hidratado. Procurar atendimento especializado. Identificar o animal.

Jararaca: Dor e inchaço local,

edemas e equimose. Sangramento
local, gengivas, urina. Hemorragia.
Necrose. Insuficiência Renal.
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COBRAS
- Prevenção: Calças, Calçado adequado, comportamento, manter
barracas fechadas.
- Tratamento: Lavar com água ou água e sabão. Manter paciente deitado. Manter paciente
hidratado. Procurar atendimento especializado. Identificar o animal.

Cascavel: pouca dor e inchaço no

local, sonolência, cefaleia, visão
turva, sangue urina.
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COBRAS
- Prevenção: Calças, Calçado adequado, comportamento, manter
barracas fechadas.
- Tratamento: Lavar com água ou água e sabão. Manter paciente deitado. Manter paciente
hidratado. Procurar atendimento especializado. Identificar o animal.

Surucucu: Dor e inchaço local,

edemas e equimose. Sangramento
local, gengivas, urina. Hemorragia.
Necrose. Insuficiência Renal. Dor
abdominal, vômitos, diarreia,
bradicardia e hipotensão
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COBRAS
- Prevenção: Calças, Calçado adequado, comportamento, manter
barracas fechadas.
- Tratamento: Lavar com água ou água e sabão. Manter paciente deitado. Manter paciente
hidratado. Procurar atendimento especializado. Identificar o animal.

Coral Verdadeira: não

provoca, no local da picada,
alteração importante, dor de
intensidade variável, visão
borrada ou dupla, pálpebras
caídas e aspecto sonolento.
Óbitos estão relacionados à
paralisia dos músculos
respiratórios
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3. Demonstrar como agir em caso de entorse, fratura e luxação.

Entorse: Estiramento ou rompimento

dos ligamentos, tecido fibroso que liga
os ossos e as articulações.

Tratamento: Imobilizar e procurar atendimento

médico. Compressa gelada.
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3. Demonstrar como agir em caso de entorse, fratura e luxação.

Luxação
Deslocamento de dois ou mais ossos
com relação ao seu ponto de
articulação normal.

Tratamento: Imobilizar e procurar atendimento

médico. Compressa gelada.
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3. Demonstrar como agir em caso de entorse, fratura e luxação.

Fratura:
Rompimento de um osso. Interna ou
Externa

Tratamento: Imobilizar e procurar atendimento

médico.
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4. Realizar a imobilização de coluna cervical e utilização de prancha
para evitar lesões raquimedulares

Rolamento 90º

Rolamento 180º

Elevação em bloco
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5. Demonstrar quatro métodos para transportar um paciente

sem suspeita de lesão raqui-medular
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REMOÇÃO MANUAL DE VÍTIMA SUSPEITA DE FRATURA DE COLUNA

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6. Demonstrar como se aplicam ataduras, tipóias e imobilizações
na cabeça, tórax, abdome, braços e pernas.
Servem para manter os curativos no lugar, controlar sangramentos, apoiar e imobilizar
lesões e reduzir o inchaço.

Ataduras triangulares, geralmente feitas de tecidos; são usadas como tipóias e também para
prender curativos e imobilizar membros lesados.

Ataduras tubulares, para prender curativos nos dedos ou envolver e comprimir articulações.

Em emergências, as ataduras podem ser improvisadas com pedaços de pano ou peças de roupa.

Deixe os dedos sempre expostos, quando possível, para poder verificar a circulação.
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7. Demonstrar como aplicar as manobras de desobstrução de vias aéreas.

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8. Demonstrar como agir nos casos de hemorragia, desidratação,
intermação e insolação.

Desidratação:
Sintomas: Boca seca, Sonolência, Dor de cabeça, Tontura.
Tratamento: Ingerir/ministrar pequenas quantidades de água,
Ingerir bebidas isotônicas, Soro caseiro.

Hemorragia: é a perda súbita de sangue, originada pelo rompimento de um ou mais vasos

sanguíneos.

Externa: Quando a hemorragia está na superfície e pode ser visível.

Interna: Quando não pode ser visível.
Tratamento: Compressão direta e elevação (E)
Procurar atendimento Médico (I)
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8. Demonstrar como agir nos casos de hemorragia, desidratação,
intermação e insolação.
Insolação: exposição prolongada ao sol e ao calor.

Sintomas: dores de cabeça; tontura; náusea; pele quente e seca; pulso rápido;
temperatura elevada; distúrbios visuais; confusão mental.
Tratamento: remover a pessoa para um local fresco, à sombra e ventilado; remover peças
de roupa; manter em repouso e recostada (cabeça elevada); água fria ou gelada; borrifar
água fria; compressas fria na testa, pescoço, axilas; imergir em banho frio
Intermação (Hipertermia): Elevada temperatura corporal por exposição excessiva
ao calor

Sintomas: Aumento da temperatura corporal passa de 40,6º C;

Respiração fraca; Pulso rápido.
Tratamento: resfriamento do corpo da pessoa, hidratação, levar a pessoa ao
hospital com urgência.
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9. Demonstrar como proceder em casos de desmaios e ataques de
epilepsia

Desmaio - falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, que leva à perda de

consciência. Tem diversas causas: excesso de calor, fadiga, falta de
alimentos.
Sintomas: palidez, suores frios, falta de forças e pulso fraco.
Tratamento: ABCDE, Elevar pernas, folgar roupas/sapato, monitorar.

Epilepsia: crises de perda da consciência, acompanhadas de convulsões, que

surgem em intervalos irregulares de tempo.
Como agir: afaste objetos que possam ferir, coloque algo sob a cabeça, após
terminar a crise, colocar a vitima em posição de segurança, crise superior a 5 min –
chamar ambulância.
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10. Explicar como tratar casos de intoxicação alimentar e envenenamentos.

Ingestão ou contato com substâncias prejudiciais/ Nocivas à saúde.

Sintomas: Náuseas e/ou vômitos; Palidez; Semiconsciência, ou inconsciência;

Suor excessivo e frio; Estado de choque.
O que fazer: Verificar sinais de vida; chamar ajuda/socorro médico; se possível,
interrogar a vítima no sentido de tentar perceber a origem do envenenamento;
NÃO PROVOCAR VÔMITO
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11. Conhecer a posição das principais artérias e saber como parar
hemorragias externas; saber adotar medidas contra o estado de
choque.

Principais Artérias: Aorta, Carótida, Braquial e Femoral.

Estado de Choque: desequilíbrio entre o volume de sangue circulante e

a capacidade do sistema vascular.
Causas: Choque elétrico; Hemorragia aguda; Queimadura extensa;
Envenenamento; Fraturas; Emoções violentas; Infecções graves;
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11. Conhecer a posição das principais artérias e saber como parar
hemorragias externas; saber adotar medidas contra o estado de
choque.
Tipos de Estado de Choque:

Choque Cardiogênico – Incapacidade do coração em bombear sangue para o resto do corpo. Infarto do miocárdio
e arritmia são as causas mais comuns.

Choque Neurogênico – Dilatação dos vasos sanguíneos em função de uma lesão medular. Geralmente
provocado por traumatismos na coluna cervical.

Choque Séptico – Ocorre devido à incapacidade do organismo em reagir a uma infecção provocada por bactérias
ou vírus que penetram na corrente sanguínea, liberando grande volume de toxinas.

Choque Hipovolêmico – Diminuição do volume sanguíneo causado por perdas sanguíneas (hemorragias interna e
externa), perdas de plasma (queimaduras e peritonites) e perdas de fluídos e eletrólitos (vômitos e diarreias).

Choque anafilático – Decorrente de severa reação alérgica.

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11. Conhecer a posição das principais artérias e saber como parar
hemorragias externas; saber adotar medidas contra o estado de
choque.
Sinais e Sintomas: Pele fria e úmida; Transpiração abundante na testa e na palma das mãos; Palidez; Sensação
de frio, chegando às vezes a ter tremores; Náusea e vômitos; Respiração curta, rápida e irregular; Perturbação
visual com dilatação da pupila, perda do brilho dos olhos; Queda gradual da Pressão Arterial; Pulso fraco e
rápido; Inconsciência total ou parcial.

Medidas a serem tomadas: Realize uma rápida inspeção na vítima; Combata, evite ou contorne a causa do
estado de choque, se possível; Mantenha a vítima deitada e em repouso; Controlar hemorragia externa; Remova
IMEDIATAMENTE a vítima para o hospital mais próximo.
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12. Identificar parada cardiorrespiratória e como realizar
reanimação cardiopulmonar de acordo com o protocolo para leigos
mais atual.

Reanimação Cardiopulmonar: 30 compressões + 02 ventilações

(ritmo 100 compressões por minuto)

Procedimento:
- Identificar parada;
- Acionar SAMU/Bombeiros/Ambulância
- Proceder 02 ventilações > 30 compressões > 02 ventilações
- 05 ciclos de reanimação
- Reavaliar
*Parar somente quando a vitima retornar ou chegar atendimento médico
especializado
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13. Explicar como proceder para dar o primeiro atendimento de socorro,
acionar organismos de emergência e controlar e coordenar curiosos.

Primeiro atendimento de socorro: Avaliação da cena – Avaliação primária

Organismo de Emergência:
Capitania dos Portos : 3241-2805
185 – Salvamar
190 – Polícia
191 – Polícia Rodoviária Federal
192 – SAMU
193 – Bombeiros

Controle e coordenação de curiosos: Manter curiosos um pouco distantes, como

podemos utilizar esses curiosos?
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14. Organizar um estojo de primeiros socorros para uso na sede, em
excursões ou acampamentos, conhecendo a utilização de cada item.
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15. Reconhecer e como agir em casos de queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

Queimaduras de 1º grau
São as queimaduras menos
graves; apenas a camada externa
da pele (epiderme) é afetada.
A pele fica avermelhada e quente
e há a sensação de calor e dor
(queimadura simples).
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15. Reconhecer e como agir em casos de queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

Queimaduras do 2ºgrau
Às características das
queimaduras do 1º grau junta-se a
existência de bolhas com líquido
ou flictenas.
Esta queimadura já atinge a
derme e é bastante dolorosa
(queimadura mais grave).
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15. Reconhecer e como agir em casos de queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

Queimaduras do 3º grau
Às características das
queimaduras do 1º e do 2º, junta-
se a destruição de tecidos.
A queimadura atinge tecidos mais
profundos provocando uma lesão
grave e a pele fica carbonizada
(queimadura muito grave).
A vítima pode entrar em estado de
choque.
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15. Reconhecer e como agir em casos de queimaduras de 1º, 2º e 3º graus.

Atenções especiais à queimaduras:

- em regiões das vias aéreas, cabeça,
circulares, grandes articulações, área
genital, mãos e pés, 10% do corpo
Encaminhar atendimento médico.
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16. Demonstrar como proceder em casos de desidratação, febre e dores.

A desidratação ocorre quando o

corpo usa ou perde mais líquido
do que o ingerido.

Tratamento:
- Pequenas quantidades de água
- Ingerir bebidas isotônicas
- Chupar picolés feitos de sucos
de frutas e bebidas isotônica
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16. Demonstrar como proceder em casos de desidratação, febre e dores.

Febre é o aumento da temperatura do

corpo acima do limite normal em resposta
a uma doença ou perturbação orgânica.
O quadro febril é caracterizado por:
Cansaço, letargia e sonolência
Sensação de frio e tremor (calafrio)
Suor
Mal estar e fraqueza
Perda de apetite
Pele pálida
Sensibilidade aumentada a dor e incapacidade de concentração

Tratamento: O antitérmicos mais usados são o paracetamol, a dipirona, o

ibuprofeno, cetoprofeno e ácido acetilsalicílico.
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17. Relatar como deve seguir as orientações da ficha médica dos
companheiros de patrulha ou alcateia.
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17. Relatar como deve seguir as orientações da ficha médica dos
companheiros de patrulha ou alcateia.
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18. Montar, em um acampamento ou outra atividade externa, uma
enfermaria de campo, descrevendo todos os cuidados e itens
necessários para prestar os primeiros socorros.
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Duvidas, esclarecimento, questionamentos…

Obrigado!