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Aula II - Introdução Ao Planejamento Tributário
Aula II - Introdução Ao Planejamento Tributário
TRIBUTÁRIA
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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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AULA 02
TEMA: 01
ELISÃO E EVASÃO FISCAL. LICITUDE E
INTRODUÇÃO AO
ILICITUDE DOS ATOS E NEGÓCIOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRATICADOS
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ADVOCACIA
TATIANA MIGIYAMA
TRIBUTÁRIA
Evasão Fiscal
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Ação ou omissão para deixar de recolher tributo ou recolher menos, revestir determinado fato
gerador em outro.
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Consequências:
• Competição injusta entre as sociedade que possuem a mesma atividade e objeto social;
• Penalidades de cunho financeiro;
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ADVOCACIA
TATIANA MIGIYAMA
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A responsabilidade tributária solidária a que se refere o inciso I do art. 124 do CTN decorre de interesse comum da pessoa responsabilizada na
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situação vinculada ao fato jurídico tributário, que pode ser tanto o ato lícito que gerou a obrigação tributária como o ilícito que a desfigurou.
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A responsabilidade solidária por interesse comum decorrente de ato ilícito demanda que a pessoa a ser responsabilizada tenha vínculo com o ato
e com a pessoa do contribuinte ou do responsável por substituição. Deve-se comprovar o nexo causal em sua participação comissiva ou
omissiva, mas consciente, na configuração do ato ilícito com o resultado prejudicial ao Fisco dele advindo.
São atos ilícitos que ensejam a responsabilidade solidária: (i) abuso da personalidade jurídica em que se desrespeita a autonomia patrimonial e
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operacional das pessoas jurídicas mediante direção única ("grupo econômico irregular"); (ii) evasão e simulação e demais atos deles decorrentes;
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(iii) abuso de personalidade jurídica pela sua utilização para operações realizadas com o intuito de acarretar a supressão ou a redução de tributos
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Os atos de evasão e simulação que acarretam sanção, não só na esfera administrativa (como multas), mas também na penal, são passíveis de
responsabilização solidária, notadamente quando configuram crimes.
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Atrai a responsabilidade solidária a configuração do planejamento tributário abusivo na medida em que os atos jurídicos complexos não possuem
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essência condizente com a forma para supressão ou redução do tributo que seria devido na operação real, mediante abuso da personalidade
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jurídica.
Restando comprovado o interesse comum em determinado fato jurídico tributário, incluído o ilícito, a não oposição ao Fisco da personalidade
jurídica existente apenas formalmente pode se dar nas modalidades direta, inversa e expansiva.
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TATIANA MIGIYAMA
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Art . 71. Sonegação é tôda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou
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Art . 72. Fraude é tôda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a
ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, ou a excluir ou modificar as suas
características essenciais, de modo a reduzir o montante do impôsto devido a evitar ou diferir o seu
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Art . 73. Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas, visando qualquer
dos efeitos referidos nos arts. 71 e 72.
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ADVOCACIA
TATIANA MIGIYAMA
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Autoridade fiscal pode anular atos praticados para dissimular tributo, decide STF
Para o colegiado:
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• É válido dispositivo que permite à autoridade fiscal desconsiderar atos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato
gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária.
• Regulamentação
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A eficácia plena da norma depende de lei para estabelecer procedimentos a serem seguidos.
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Apesar de tentativas, o parágrafo único do artigo 116 do CTN ainda não foi regulamentado.
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Art. 116.....................
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[...]
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Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a
ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a
serem estabelecidos em lei ordinária.
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ADVOCACIA
TATIANA MIGIYAMA
TRIBUTÁRIA
• A desconsideração está limitada aos atos ou negócios jurídicos praticados com intenção de dissimulação ou ocultação de fato
gerador que, além de estar previsto em lei, já tenha se materializado. (Simulação – operação realizada após o fato gerador).
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O Fisco estará autorizado apenas a aplicar base de cálculo e alíquota a uma hipótese de incidência estabelecida em lei e que
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tenha se realizado.
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A norma não proíbe o contribuinte de buscar economia fiscal pelas vias legítimas, realizando suas atividades de forma menos
onerosa, e, assim, deixar de pagar tributos quando não for configurado fato gerador cuja ocorrência tenha sido licitamente
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evitada.
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Elisão x Evasão
A vinculação com “norma antielisão” é inapropriada, pois o dispositivo trata de combate à evasão fiscal.
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QUESTÃO: SE A NORMA É PARA COMBATE A EVASÃO FISCAL, A RIGOR, NÃO PRECISARIA DE REGULAMENTAÇÃO.
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Reserva de jurisdição
Não predominante – que caberia somente a desconsideração pelo judiciário.
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ADVOCACIA
TATIANA MIGIYAMA
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• Alberto Xavier:
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Lei 9.249/95:
Art. 22. Os bens e direitos do ativo da pessoa jurídica, que forem entregues ao titular ou a sócio ou acionista. a título de devolução de sua participação no
capital social, poderão ser avaliados pelo valor contábil ou de mercado.
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SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES;
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Informação Interna