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Aula III - Introdução Ao Planejamento Tributário - Lousa Do Professor
Aula III - Introdução Ao Planejamento Tributário - Lousa Do Professor
TRIBUTÁRIA
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AULA 03
TEMA: 01
FUNDAMENTOS DA EXISTÊNCIA DE
INTRODUÇÃO AO
LIBERDADE FISCAL E LIMITES JURÍDICOS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
DE SEU EXERCÍCIO.
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“Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”
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“denomina-se responsável o sujeito passivo da obrigação tributária que, sem revestir a condição de contribuinte
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[...], tem seu vínculo com a obrigação decorrente de dispositivo expresso da lei”.
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(arts. 134 a 135) Art. 136. Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por
Responsabilidade dos Sucessores infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou
Art. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do
(arts. 129 a 133) cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte (culpa ato.
in vigilando), respondem solidariamente (em vdd,
Art. 132. A pessoa jurídica de direito Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente:
responsabilidade subsidiária) com este nos atos em que
privado que resultar de fusão,
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transformação ou incorporação de
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outra ou em outra é responsável pelos contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de
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Parágrafo único. O disposto neste artigo só se aplica, em administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no
tributos devidos até à data do ato
matéria de penalidades, às de caráter moratório (não cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito
pelas pessoas jurídicas de direito
punitiva ou isolada) (subordinação);
privado fusionadas, transformadas ou
incorporadas. II - quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente
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seja elementar;
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Art. 135. São pessoalmente responsáveis pelos créditos III - quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo
artigo aplica-se aos casos de extinção
correspondentes a obrigações tributárias resultantes de específico:
de pessoas jurídicas de direito privado,
atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei,
quando a exploração da respectiva a) das pessoas referidas no artigo 134, contra aquelas por quem
contrato social ou estatutos:
atividade seja continuada por qualquer respondem;
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Em regra, a responsabilidade por infrações é objetiva, pois “independe da intenção do agente ou do responsável e da
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Art. 137 – Responsabilidade subjetiva (releva a intenção do agente – consciência de antijuridicidade do ato).
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I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
II - as pessoas expressamente designadas por lei.
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Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.
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Art. 125. Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade:
I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;
II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles,
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III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
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Segundo o Parecer:
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• 11.1. O interesse econômico aparentemente seria no sentido de que bastaria um proveito econômico para
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• 11.2. O interesse jurídico, por sua vez, se daria pelo vínculo jurídico entre as partes para a realização em
conjunto do fato gerador. Para tanto, as pessoas deveriam estar do mesmo lado da relação jurídica, não
podendo estar em lados contrapostos (como comprador e vendedor, por exemplo).
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• 11.3. Ambas as construções doutrinárias são falhas e não devem ser aplicadas no âmbito da RFB, pois tenta-se
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omissiva, mas consciente, na configuração do ato ilícito com o resultado prejudicial ao Fisco dele advindo.
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• (planejamento)
• 30. Contudo, há a especificidade de se tratar de atos jurídicos complexos que não possuem essência
condizente com a forma para supressão ou redução do tributo que seria devido na operação real (abuso
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de forma). Por tal motivo desenvolve-se esse tema de forma específica, inclusive pelo fato de que tais
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• 30.1. O interesse comum resta caracterizado na medida em que a personalidade jurídica não está em
consonância com as prescrições legais do direito privado, tampouco corresponde ao resultado econômico
desejado. Em verdade, trata-se de atos anormais de gestão, que atentaram contra o próprio objeto social
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da sociedade e cujos efeitos não podem e não devem ser opostos ao Fisco.
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• 30.2. O planejamento tributário abusivo ora tratado é o que envolve diversas pessoas jurídicas existentes
com o único fito de reduzir ou suprimir tributo.
• [...]
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• 31. Utilizando os conceitos desenvolvidos por Marco Aurélio Greco21 , diversas operações societárias
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merecem uma atenção particular, pois podem restar caracterizados abuso de direito a ensejar um
planejamento tributário ilegítimo22 .
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• 32.1. As operações estruturadas em seqüência referem-se àquelas que contêm etapas em que cada uma,
pretensamente isolada, corresponde a um tipo de ato ou deliberação societária ou negocial encadeado com a
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subsequente com o fito de reduzir ou suprimir tributo devido. Cada etapa dessa cadeia de operações estruturadas
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só faz sentido caso exista a etapa anterior e caso seja também deflagrada a operação posterior. Conforme Greco:
Sob esta denominação estão as step transactions, vale dizer, aquelas sequências de etapas em que cada uma
corresponde a um tipo de ato ou deliberação societária ou negocial encadeado com o subseqüente para obter
determinado efeito fiscal mais vantajoso. Neste caso, cada etapa só tem sentido se existir a que lhe antecede e se
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for deflagrada a que lhe sucede. (...) Na medida em que o conjunto de operações corresponde apenas a uma
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pluralidade de meios para atingir um único fim, a verificação das alterações relevantes deve ser feita não apenas
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considerando os momentos anterior e posterior a cada etapa mas, principalmente, os momentos anterior e
posterior ao conjunto de etapas. 23
• 32.2. A empresa-veículo (conduit company) é uma pessoa jurídica intermediária utilizada apenas para servir como
canal de passagem de um patrimônio ou de dinheiro sem que tenha efetivamente outra função dentro do
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contexto. Muito comum é a utilização de Sociedade de Propósito Específico para tanto. Em regra, ela se apresenta
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na estruturação de operações e em que há a utilização das mais diversas pessoas jurídicas, em direção única, com
o fito de suprimir ou reduzir tributo devido.
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Informação Interna