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Resolução 0292021 Educação Especial Sugestão de Acréscimo Amélia
Resolução 0292021 Educação Especial Sugestão de Acréscimo Amélia
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Dos conceitos
Seção II
Do funcionamento da Educação Especial
CAPÍTULO II
DAS INTERVENÇÕES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Seção I
Da identificação e encaminhamentos iniciais para o Atendimento Educacional
Especializado – AEE
Seção II
Do acompanhamento
Seção III
Do Atendimento Educacional Especializado – AEE
Seção IV
Do Plano de Desenvolvimento Individualizado – PDI
Art. 35 O PDI deve ser elaborado pelo docente de AEE em parceria com os docentes
das salas comuns de ensino regular, com a coordenação pedagógica, com a família, em
articulação com a Equipe Multiprofissional e a Divisão de Educação Especial Inclusiva da
Área Urbana e Rural da SEMED que atua com o aluno público-alvo da Educação Especial.
§ 1º O PDI deve acolher as necessidades de cada aluno atendido de forma a superar ou
a minimizar as barreiras evidenciadas tanto no âmbito da escola quanto em outras instâncias
como a família e a comunidade.
§ 2° O aluno e/ou o seu responsável legal devem estar cientes do PDI e podem aceitar
ou não a sua execução.
§ 3° O PDI deverá propor metas e ações a curto, médio e longo prazo aos que fazem
parte do AEE.
Seção V
Da avaliação
Seção VI
Da promoção e retenção
Seção VII
Da participação dos pais ou responsáveis legais
CAPÍTULO III
DA ADEQUAÇÃO/ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Seção I
Disposições gerais
Seção II
Das adequações/adaptações curriculares de pequeno porte
CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE REGISTRO E ESCRITURAÇÃO
Seção II
Da adequação de horário e/ou de frequência
Art. 98 Alunos com quadros clínicos de saúde que podem ser agravados pela
permanência prolongada no ambiente educacional, no que se refere ao cumprimento da carga
horária regular, poderão ter seu caso analisado pela gestão escolar, coordenação pedagógica,
Equipe Multiprofissional da Educação Especial e Inclusiva e a Divisão de Coordenação da
Educação Especial e Inclusiva da Área Urbana e Rural da Secretaria Municipal de Educação –
SEMED, e discutido com os responsáveis para uma possível adequação de horário e/ou
frequência.
Seção III
Do diário digital da sala comum
Seção IV
Do boletim escolar
Art. 109 Os alunos com adaptação curricular terão os boletins escolares emitidos de
acordo com os tipos de adaptação:
I- adaptação de pequeno porte: boletim escolar convencional/ficha avaliativa,
contendo parecer semestral na Educação Infantil; conceito bimestral e parecer semestral no
Ensino Fundamental anos iniciais do I ciclo – 1º ao 3º ano; notas atribuídas de 0 a 10
bimestrais no Ensino Fundamental anos iniciais de 4º e 5º Ano e no Ensino Fundamental anos
finais de 6º ao 9º ano que indicam o rendimento acadêmico do aluno;
II- adaptação de grande porte: boletim escolar/ficha avaliativa contendo todos os
Campos de Experiências (Educação Infantil) e Componentes Curriculares(Anos iniciais e
anos finais) ofertados para o ano escolar, tendo seus campos preenchidos com a sigla APD
(Avaliação Parecer Descritivo - Anexo XIII), sendo acompanhado de seu respectivo relatório.
Seção V
Da transferência
Seção VI
Do histórico escolar
Art. 113 Os alunos com adaptações curriculares receberão histórico escolar definido
pela legislação vigente destinado a todos os alunos e terão certificação ao final do Ensino
Fundamental.
Art. 114 Na expedição do histórico escolar dos alunos que se utilizam de adaptação
curricular, deverão constar os boletins acompanhados de seus respectivos relatórios de APD
(Avaliação Parecer Descritivo).
Art. 115 São de responsabilidade das Escolas do Ensino Regular e Escolas Polos a
guarda dos documentos em mídia, de forma impressa e o seu correto arquivamento.
CAPÍTULO V
DOS PROFISSIONAIS PARA ATUAR COM O PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL
Seção I
Do profissional para atuar no Atendimento Educacional Especializado
Seção II
Da formação continuada dos profissionais da
Educação Especial
Seção III
Dos profissionais para atuar nos demais serviços da Educação Especial
Seção IV
Do transporte escolar
Art. 132 É garantido aos alunos com deficiência, com Transtorno do Espectro do
Autismo ou com hipótese de deficiência, o direito à inserção no serviço de transporte do AEE.
§ 1º Os alunos devem ser transportados a partir de sua residência ou de pontos
combinados, sendo utilizado como critério a proximidade da residência.
§ 2º Os casos cuja especificidade não encontre respaldo nestas hipóteses, mas que
precisem de uma análise mais aprofundada, devem ser encaminhados para avaliação da
Divisão de Educação Especial Inclusiva da Área Urbana e Rural da SEMED para que sejam
tomadas medidas cabíveis que possam solucionar a problemática.
Art. 133 O responsável de aluno público-alvo da Educação Especial que demonstrar
interesse pelo uso do transporte deve preencher ficha de solicitação no Anexo XI desta
Resolução, disponibilizada pela escola, e entregar na Divisão de Educação Especial da Área
Urbana e Rural da SEMED juntamente com cópias dos documentos solicitados: comprovante
de residência, registro de nascimento do aluno, RG e CPF do seu responsável, laudo ou outro
documento que o ampare para o AEE.
Art. 134 O responsável do aluno que optar por levá-lo à escola para o ensino comum
e/ou para o atendimento deve assinar termo dispensando o serviço, sendo vedada a solicitação
do transporte para atendimentos pontuais, salvo com autorização expressa pela Divisão de
Educação Especial Inclusiva da SEMED.
Art. 135 A equipe que atuar no transporte escolar (motorista e monitor) da Educação
Especial deve receber formação continuada pela Secretaria Municipal de Educação/SEMED
para o exercício da atividade com o público-alvo dessa modalidade.
Art. 136 O motorista que transportar o aluno para os atendimentos deve ser
acompanhado por monitor capacitado pela Secretaria Municipal de Educação de Oriximiná –
SEMED para o acompanhamento e o atendimento ao aluno com deficiência.
Seção V
Da alimentação escolar
Art. 141 Alunos com deficiência, TEA, AH/SD e TDAH devem receber a alimentação
escolar no período de escolarização e, no mínimo, uma refeição no contraturno, quando
matriculados no AEE, de modo a atender às necessidades nutricionais, conforme suas
especificidades.
Art. 142 Para os alunos público-alvo da Educação Especial que necessitem de atenção
nutricional individualizada em virtude de estado ou de condição de saúde específica, ou de
seletividade alimentar, deve ser elaborado cardápio especial com base em recomendações
médicas e nutricionais, avaliação nutricional e demandas nutricionais diferenciadas.
Art. 143 Deve ser observado o aluno que necessite de atenção nutricional
individualizada, se apresentar transtorno de processamento sensorial, com a oferta de
alimentação diversificada e nutritiva.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 150 As situações e/ou casos não previstos neste documento serão objeto de
apreciação pelas Coordenadorias de Educação Infantil, de Ensino Fundamental e Educação
Especial e Inclusiva, assim como da Secretaria Municipal de Educação por meio das
Diretorias de Educação Básica da área Urbana e Rural, e resolvidas juntamente com os
gestores das respectivas escolas.
Art. 151 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ORIXIMINÁ – PARÁ,
Oriximiná – Pará, 10 de dezembro de 2021.
Francisco Williams Dias Leão
Vice-Presidente
Decreto Nº 140/2021