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FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA ENGENHEIROS

Introdução as Funções
Sumário
1 Introdução 3
1.1 Imagem de uma Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Exemplos Iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Diagrama de Flechas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2 Representação Gráfica 4
2.1 Raı́zes de uma Função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Análise de Domı́nio 5
3.1 Função Quociente 1: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.2 Função Quociente 2: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

4 Paridade de Funções 5
4.1 Funções Pares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 Funções Ímpares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.3 Funções de Paridade Misturada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

5 Funções Polinomiais 7
5.1 Função Polinomial de Segundo Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.2 Função Polinomial de Terceiro Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

6 Funções Trigonométricas 8
6.1 Funções Trigonométricas Básicas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
6.2 Funções Trigonométricas Inversas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6.3 Outras Funções Trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6.4 Propriedades de Funções Trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6.5 Identidades Trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

7 Funções Exponenciais e Logarı́tmicas 10


7.1 Funções Logarı́tmicas: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.2 Propriedades dos Logaritmos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

8 Exercı́cios 12
1 Introdução
Uma função é uma transformação que relaciona um elemento de um domı́nio com sua imagem.
Domı́nio: São todos os elementos que participam da função. São relacionados (transfor-
mados) em outros elementos contidos no conjunto imagem.
Contradomı́nio: É o conjunto de elementos que podem ser relacionados com os elementos
do Domı́nio.
Conjunto Imagem: É a reunião dos elementos que foram relacionados com os elementos
do domı́nio. Em outras palavras, pode-se chamar de função relações que satisfazem as seguintes
propriedades:

1. Cada elemento do Domı́nio tem relação com um único elemento do Contradomı́nio.

2. Todos os elementos do Domı́nio devem estar presentes em alguma relação.

Assim, tomando o conjunto A como o domı́nio e B como o contradomı́nio, uma relação f de


A em B recebe o nome de aplicação de A em B se, e somente se, para todo x pertencente a A,
existir um só y pertencente a B tal que o par ordenado (x, y) pertence a f. Em sı́mbolos:

f : A → B ⇐⇒ ∀ x ∈ A, ∃! y ∈ B | (x, y) ∈ f

1.1 Imagem de uma Função


A imagem de uma função é o elemento que recebe a relação f com sua associação correspon-
dente. Como vimos anteriormente, se (x, y) ∈ f , y é chamado de imagem de x pela aplicação
f , ou valor de f em relação a x.

1.2 Exemplos Iniciais

f (x) = x + 3 f (x) = 2x√− 5 f (x) = cos x


f (x) = x2 − 3x + 6 f (x) = x f (x) = log2 x

São todos exemplos dos inúmeros tipos de funções podendo haver combinações entre si,
funções polinomiais, trigonométricas, logarı́tmicas, etc. Desse modo, a função f transforma um
valor de x a um valor de y correspondente. Por exemplo, a primeira função f (x) = x + 3, cada
valor de y é seu valor de x correspondente adicionado de 3.

Domı́nio Imagem
x y = f (x)
−1 2
0 3
1 4
2 5

3
Lembrando que, tal representação será muito importante para o entendimento da repre-
sentação gráfica de funções, uma vez que, ao criar uma tabela, relacionamos pares ordenados
(x, y) pertencentes a função f .

1.3 Diagrama de Flechas


O Diagrama de Flechas é uma forma de representar pequenas quantidades de elementos a fim
de exemplificar o funcionamento das funções. Funções podem ser vistas como máquinas que
transformam elementos em outros elementos.
Cada elemento do domı́nio, foi relacionado a um elemento do conjunto imagem contido no
contradomı́nio. Este diagrama é uma representação visual de uma função com seus respectivos
conjuntos.

2 Representação Gráfica
A representação gráfica de funções é uma ferramenta muito importante para obtermos inúmeras
informações sobre a respectiva função a ser analisada. Podemos extrair de um gráfico as se-
guintes informações:

1. Conjunto Imagem

2. Pontos de Máximo

3. Pontos de Mı́nimo

4. Raı́zes da Função

5. Periodicidade

6. Limites, entre outros

A representação gráfica funciona da seguinte maneira, em um eixo horizontal, são inseridos


todos os valores contidos no Domı́nio da função f . Já no eixo vertical, perpendicular ao outro,
são inseridos todos os valores do Contradomı́nio da função f .
Cada par ordenado (x, y) é relacionado com um único ponto de abscissa x e ordenada y,
sendo as abscissas pontos no eixo horizontal referente a x e as ordenadas sendo pontos no eixo
vertical referente a y.
Desse modo, conseguimos relacionar visualmente os domı́nios de f com suas imagens.

2.1 Raı́zes de uma Função


As raı́zes de uma função são valores pertencentes ao domı́nio da função que possuem 0 como
sua imagem. São evidenciadas na representação gráfica pela intersecção da função com o eixo
das abscissas, representando assim uma ordenada nula.

4
3 Análise de Domı́nio
3.1 Função Quociente 1:
3x−2
Seja f (x) = x+1
. Vamos realizar uma análise de domı́nio e imagem para esta função.

Domı́nio:

Para encontrar o domı́nio, devemos garantir que o denominador x + 1 seja diferente de zero
para evitar divisão por zero. Então, o domı́nio é todos os números reais exceto x = −1.

Imagem:

A imagem da função é o conjunto de todos os números reais, pois, para qualquer valor de x
dentro do domı́nio, a função produzirá um valor real.

3.2 Função Quociente 2:


x2 −4
Seja g(x) = x−2
. Vamos realizar uma análise de domı́nio e imagem para esta função.

Domı́nio:

Novamente, para evitar divisão por zero, devemos garantir que x − 2 seja diferente de zero.
Portanto, o domı́nio é todos os números reais exceto x = 2.

Imagem:

A imagem da função é todos os números reais, pois, para qualquer valor de x dentro do domı́nio,
a função produzirá um valor real.

4 Paridade de Funções
A paridade de uma função descreve como seu valor muda quando a variável independente é
substituı́da pelo seu oposto. Existem três tipos de paridade que uma função pode ter: par,
ı́mpar ou nem par nem ı́mpar.

4.1 Funções Pares


Uma função f (x) é considerada par se f (−x) = f (x) para todos os valores de x em seu domı́nio.
Em outras palavras, uma função par é simétrica em relação ao eixo vertical, ou seja, seu gráfico
é simétrico em relação ao eixo y. Exemplos comuns de funções pares incluem f (x) = x2 ,
g(x) = cos(x), e h(x) = |x|.
Considere a função f (x) = x4 − 2x2 + 1. Vamos verificar se ela é par.

5
Teste: Para verificar se f (x) é par, precisamos verificar se f (−x) = f (x) para todo x no
domı́nio de f (x).
Solução:

f (−x) = (−x)4 − 2(−x)2 + 1


= x4 − 2x2 + 1
= f (x)

Como f (−x) = f (x) para todo x no domı́nio de f (x), concluı́mos que f (x) é uma função
par.

4.2 Funções Ímpares


Uma função f (x) é considerada ı́mpar se f (−x) = −f (x) para todos os valores de x em seu
domı́nio. Em outras palavras, uma função ı́mpar é simétrica em relação à origem, ou seja,
seu gráfico é simétrico em relação à origem. Exemplos comuns de funções ı́mpares incluem
f (x) = x3 , g(x) = sin(x), e h(x) = tan(x).
Considere a função g(x) = x3 − x. Vamos verificar se ela é ı́mpar.
Teste: Para verificar se g(x) é ı́mpar, precisamos verificar se g(−x) = −g(x) para todo x
no domı́nio de g(x).
Solução:

g(−x) = (−x)3 − (−x)


= −x3 + x
= −(x3 − x)
= −g(x)

Como g(−x) = −g(x) para todo x no domı́nio de g(x), concluı́mos que g(x) é uma função
ı́mpar

4.3 Funções de Paridade Misturada


Uma função pode ser nem par nem ı́mpar, o que significa que ela não satisfaz as condições para
ser classificada como par ou ı́mpar. Por exemplo, f (x) = x2 + x não é par, pois f (−x) ̸= f (x),
nem é ı́mpar, pois f (−x) ̸= −f (x). Podemos citar outra função, f (x) = x4 + 3x3 − 2x, tente
verificar a paridade dessa função. Ao final, verá que tal função não se enquadra nas funções
pares e nem nas ı́mpares, logo dizemos que essa função não é nem par, nem ı́mpar.

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5 Funções Polinomiais
As funções polinomiais são tipos de funções que participam apenas potencias inteiras de x.
Desse modo, pode-se estabelecer uma lei de formação para funções polinomiais do enésimo
grau, sendo n o maior valor do expoente de x.

f (x) = an xn + an−1 xn−1 + an−2 xn−2 + ... + a2 x2 + a1 x + a0

Há também outra forma de escrever uma função polinomial f de ordem n, que é utilizando
suas raı́zes.
f (x) = an (x − rn )(x − rn−1 )...(x − r2 )(x − r1 )

Em que ri são as raı́zes do polinômio.


Perceba que, quando x = ri a imagem da função se torna nula, ou seja, f (ri ) = 0.

5.1 Função Polinomial de Segundo Grau


Considere a função polinomial g(x) = 2x2 − 3x + 1. Vamos realizar uma análise desta função.

Domı́nio e Imagem

O domı́nio da função é o conjunto de todos os números reais, pois não há restrições na variável
x para esta função.
Para encontrar a imagem da função, podemos usar o método do vértice para encontrar o
valor mı́nimo ou máximo da função. No caso desta função quadrática, o vértice é um mı́nimo
global, e a imagem é todos os números reais maiores ou iguais ao valor y do vértice.

Encontrando as Raı́zes

Para encontrar as raı́zes da função g(x), podemos usar a fórmula quadrática:



−b ± b2 − 4ac
x=
2a p
−(−3) ± (−3)2 − 4 · 2 · 1
=
√ 2·2
3± 9−8
=
√4
3± 1
=
4
3+1 3−1
As raı́zes da função são x = 4
=1ex= 4
= 12 .

7
Gráfico da Função

Finalmente, podemos construir o gráfico da função para visualizar seu comportamento.

5.2 Função Polinomial de Terceiro Grau


Considere a função polinomial f (x) = x3 − 6x2 + 11x − 6. Vamos realizar uma análise desta
função.

Domı́nio e Imagem

O domı́nio da função é o conjunto de todos os números reais, pois não há restrições na variável
x para esta função.
Para encontrar a imagem da função, podemos considerar que um polinômio cúbico tem
comportamento similar a uma função quadrática, ou seja, à medida que x tende ao infinito
positivo ou negativo, f (x) também tende ao infinito positivo ou negativo. Portanto, a imagem
da função é o conjunto de todos os números reais.

Encontrando as Raı́zes

Para encontrar as raı́zes da função f (x), podemos fatorá-la usando produtos notáveis:

f (x) = (x − 1)(x2 − 5x + 6)
= (x − 1)(x − 2)(x − 3)

Assim, as raı́zes da função são x = 1, x = 2 e x = 3.

Gráfico da Função

Finalmente, podemos construir o gráfico da função para visualizar seu comportamento.

6 Funções Trigonométricas
As funções trigonométricas são fundamentais em matemática e têm várias aplicações em fı́sica,
engenharia, computação e outras áreas. Aqui está um resumo das principais funções trigo-
nométricas:

6.1 Funções Trigonométricas Básicas:


• Seno (sin): A função seno de um ângulo em um triângulo retângulo é definida como a
razão entre o comprimento do lado oposto e o comprimento da hipotenusa.

8
• Cosseno (cos): A função cosseno de um ângulo em um triângulo retângulo é definida
como a razão entre o comprimento do lado adjacente e o comprimento da hipotenusa.

• Tangente (tan): A função tangente de um ângulo em um triângulo retângulo é definida


como a razão entre o comprimento do lado oposto e o comprimento do lado adjacente.

6.2 Funções Trigonométricas Inversas:


• Arcoseno (arcsin): A função arcoseno retorna o ângulo cujo seno é igual a um determinado
valor.

• Arcocosseno (arccos): A função arcocosseno retorna o ângulo cujo cosseno é igual a um


determinado valor.

• Arcotangente (arctan): A função arcotangente retorna o ângulo cuja tangente é igual a


um determinado valor.

As funções inversas também podem ser escritas de outra forma. Por exemplo:

arcsin(x) = sin−1 (x)


arccos(x) = cos−1 (x)
arctan(x) = tan−1 (x)

6.3 Outras Funções Trigonométricas


• Secante (sec): A função secante é o recı́proco do cosseno, ou seja, sec(θ) = 1
cos(θ)
.

• Cossecante (csc): A função cossecante é o recı́proco do seno, ou seja, csc(θ) = 1


sin(θ)
.

• Cotangente (cot): A função cotangente é o recı́proco da tangente, ou seja, cot(θ) = 1


tan(θ)
.

6.4 Propriedades de Funções Trigonométricas


1. Perı́odo: Todas as funções trigonométricas têm um perı́odo de 2π ou 360◦ .

2. Paridade: O seno e a tangente são funções ı́mpares, enquanto o cosseno é uma função
par.

3. Limites: Os valores das funções trigonométricas estão entre −1 e 1.

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6.5 Identidades Trigonométricas
Algumas identidades trigonométricas importantes incluem:

sin2 (θ)+ cos2 (θ) = 1 (1)


tan2 (θ)+1 = sec2 (θ) (2)
cot2 (θ)+1 = sec2 (θ) (3)
sin(θ)
tan(θ) = (4)
cos(θ)
1
cot(θ) = (5)
tan(θ)
1
sec(θ) = (6)
cos(θ)
1
csc(θ) = (7)
sin(θ)

Essas identidades são úteis para simplificar expressões trigonométricas e resolver equações.

7 Funções Exponenciais e Logarı́tmicas


Uma função exponencial é uma função da forma f (x) = ax , onde a é a base da exponencial e
x é o expoente. Quando a > 1, a função cresce rapidamente conforme x aumenta, e quando
0 < a < 1, a função diminui rapidamente conforme x aumenta. Por exemplo:

• Se f (x) = 2x , temos uma função exponencial com base 2. Para x = 0, f (0) = 20 = 1, e


para x = 1, f (1) = 21 = 2. A função aumenta rapidamente à medida que x aumenta.

• Se f (x) = ex , temos a função exponencial natural. Para x = 0, f (0) = e0 = 1, e para


x = 1, f (1) = e1 = e ≈ 2.71828. Essa função é especialmente importante em várias áreas
da matemática e ciências aplicadas.

7.1 Funções Logarı́tmicas:


O logaritmo de um número y na base a é o expoente ao qual a base a deve ser elevada para
produzir o número y. Formalmente, se a > 0, a ̸= 1, e y > 0, então loga (y) é definido como o
número real x tal que ax = y. Em sı́mbolos:

loga (y) = x ⇐⇒ ax = y

• Se f (x) = log10 (x), temos uma função logarı́tmica na base 10. Por exemplo, f (100) =
log10 (100) = 2, pois 102 = 100. Essa função é comumente usada em problemas relaciona-
dos a escalas de magnitude, como na medição de pH.

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• Se f (x) = ln(x), temos a função logarı́tmica natural. Por exemplo, f (e) = ln(e) = 1, pois
e1 = e. Esta função é amplamente utilizada em cálculos envolvendo crescimento e decai-
mento exponenciais, bem como em várias aplicações em fı́sica, economia e engenharia.

7.2 Propriedades dos Logaritmos:


Os logaritmos têm várias propriedades úteis que facilitam o cálculo e a manipulação de ex-
pressões. Algumas das propriedades mais importantes são:

1. Produto:
loga (xy) = loga (x) + loga (y)

Esta propriedade permite separar um produto em uma soma de logaritmos.

2. Quociente:  
x
loga = loga (x) − loga (y)
y
Esta propriedade permite separar um quociente em uma diferença de logaritmos.

3. Potência:
loga (xn ) = n · loga (x)

Esta propriedade permite mover um expoente dentro do logaritmo para frente como um
coeficiente.

4. Mudança de Base:
logb (x)
loga (x) =
logb (a)
Esta propriedade nos permite permutar por diversas bases e utilizar a que for mais eficiente
dado o contexto.

5. Base:
loga (a) = 1

O logaritmo de qualquer número na mesma base é sempre igual a 1.

6. Unidade:
loga (1) = 0

O logaritmo de 1 em qualquer base é sempre igual a 0.

Essas propriedades são fundamentais para simplificar expressões e resolver equações envol-
vendo logaritmos.

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8 Exercı́cios

1. Considere a função polinomial f (x) = 2x3 − 5x2 + x + 3. Encontre todas as raı́zes da


função.

2. Determine o domı́nio da função trigonométrica g(x) = sin(x).

3. Para a função polinomial h(x) = x2 − 4x + 3, encontre as raı́zes e esboce o gráfico da


função.

4. Encontre as raı́zes da função trigonométrica f (x) = cos(x) no intervalo [0, 2π].

5. Determine o domı́nio da função logarı́tmica g(x) = log(x2 − 9).

6. Considere a função polinomial h(x) = x3 − 8x2 + 15x. Fatorize completamente a função.

7. Para a função trigonométrica f (x) = sin(2x), determine o domı́nio.

8. Encontre as raı́zes da função polinomial g(x) = x2 + 4x + 4.

9. Determine o domı́nio da função logarı́tmica h(x) = log2 (x + 1).

10. Esboce o gráfico da função trigonométrica f (x) = cos(x) no intervalo [−π, π].

11. Encontre as raı́zes da função logarı́tmica g(x) = log(x2 − 16).

12. Considere a função polinomial h(x) = 3x4 − 6x3 + 2x2 − 4x + 1. Encontre todas as raı́zes
da função.

13. Determine o domı́nio da função trigonométrica f (x) = tan(x).

14. Encontre as raı́zes da função logarı́tmica g(x) = log3 (x − 2).

15. Esboce o gráfico da função polinomial h(x) = x2 − 9 e identifique suas raı́zes.

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