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1º CICLO

A semente cria raízes | Idades 1-7 | Indução e medo

O primeiro Chakra - conhecido como Muladhara (que significa raiz) é a nossa introdução à vida. É onde
experimentamos pela primeira vez o mundo da forma. Descobrimos o caos e a estabilidade; é onde somos
apresentados à dicotomia de nossa existência. É a abertura do chacra raiz, que está localizado na base da co-
luna vertebral. A abertura deste chacra significa a indução à materialidade da realidade. É a sede do medo.

O primeiro ciclo de sete anos trata do desenvolvimento de nosso relacionamento fundamental com o mundo
físico. Tendo emergido recentemente do não físico, a consciência do indivíduo precisa aprender sua relação
com o corpo. Somente por meio desse processo ele pode se expressar por meio das limitações do físico, por
meio da comunicação vocal, da manipulação do ambiente físico e da percepção da proteção e segurança, que
são vivenciadas pela primeira vez neste ciclo.

2º CICLO DE 7
Expansão de si mesmo | De 8 a 14 anos | Sentimentos

O segundo Chacra - Chamado de Svadhistana (que significa doçura) é o Chacra Sacral e é experimentado
através dos órgãos reprodutivos. Ele está localizado logo abaixo do diafragma. É a sede dos sentimentos.

Abre o caminho para a descoberta do poder pessoal. A força vital que somos e define quem somos, está bus-
cando a conexão com outra pessoa. Começamos a olhar para fora de nós mesmos em busca de companhei-
rismo, reconhecimento e aceitação, e do que percebemos como amor. Embora o amor seja freqüentemente
confundido com o desejo, ainda não abrimos o Chacra do Coração.

3º CICLO DE 7
Abertura de si mesmo | 15-21 anos | Praticidade

O terceiro Chakra - Chamado de Manipura (que significa joia brilhante), seu estado natural é riso, tristeza,
alegria e raiva. Ele está localizado logo acima do umbigo. É a localização do cordão de prata que conecta os
reinos da forma e sem forma. Sua experiência é expressa por meio de nossa compreensão do universo. É a
personificação da praticidade.

Essa fase costuma ser confusa, além de ser um momento libertador. Nossa racionalidade para o nosso mundo
e uma necessidade de encontrar permanência por nosso próprio direito vêm à tona. Buscamos outras ex-
pressões de nós mesmos e podemos experimentar e impor nossa vontade aos outros, muitas vezes sem levar
em conta as consequências. Começamos a aprender quem somos. Nesta fase, ainda estamos experimentando
muito do mundo através da fisicalidade dele, pois ainda temos que nos abrir para o amorfo

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4º CICLO DE 7
Desemaranhamento do coração | De 22 a 28 anos | Harmonia

O quarto Chakra - Anahata (significando descongelado) o chakra do coração está localizado no centro do
peito e se relaciona com o amor, a compaixão e a cura. O desenvolvimento do chakra durante este período
significa nosso embarque na exploração do mundo intangível. É uma época em que os assuntos do coração
vão de opressores a abrangentes. É a base de uma vida harmoniosa.

À medida que nosso desenvolvimento do indivíduo começa a se formar, começamos a atingir a independên-
cia. Em tal, surge uma necessidade inerente, um desejo de parceria com outra pessoa. O desenvolvimento do
Chacra do Coração nos aproxima de satisfazer as necessidades emocionais e físicas da alma. Começamos a
experimentar o que é o amor. E pela primeira vez, descobrimos o que pensávamos que estava faltando.

Freqüentemente, lições dessa natureza nos ensinam como encontrar compaixão, porém, como ainda não
abrimos o chacra da garganta, temos dificuldade em expressar essa conexão.

5º CICLO DE 7
Vocalização de dentro | De 29 a 35 anos | Praticidade

O quinto chakra - Vishuddha (que significa purificação) é a sede da comunicação. Ele está localizado na gar-
ganta e é onde experimentamos a auto-expressão. Isso nos dá nossa natureza filosófica.

Encontramos nesta fase a nossa voz. Pela primeira vez em nossa vida, começamos a confiar em nossa própria
opinião. Descobrimos que o que temos a dizer tem valor, pode se apresentar de várias maneiras, resultando
em dificuldades de relacionamento ou na capacidade de superação dessas dificuldades.

Nossa criatividade se manifesta quando começamos a ter nossa própria criatividade. O que conhecíamos do
mundo agora começa a ser visto de uma perspectiva diferente. Nossa unificação do eu se desenvolve à medi-
da que avançamos para um tempo em que percebemos a necessidade de permanecer em nossa verdade, pois
é nesse tempo que nossa verdade começa a se solidificar.

6º CICLO DE 7
Iluminação interna | 36-42 anos | Percepção

O 6º Chakra - Ajna (que significa perceber) é freqüentemente chamado de terceiro olho, pois está localizado
a meio caminho entre os olhos e no centro da testa. É de onde vem a intuição. Está relacionado diretamente à
glândula pineal. É aqui que reside a sabedoria.
Encontramos nesta fase a nossa voz. Pela primeira vez em nossa vida, começamos a confiar em nossa própria
opinião. Descobrimos que o que temos a dizer tem valor, pode se apresentar de várias maneiras, resultando
em dificuldades de relacionamento ou na capacidade de superação dessas dificuldades.

Nossa intuição, imaginação, nosso insight e nossa conexão com a voz universal se manifestam dentro e atra-
vés desta fase de nossa experiência. É onde aprendemos a ver por nós mesmos o que deveríamos fazer. Nossa
expressão de Anja neste ciclo nos ajuda a compreender a totalidade do mundo. Começamos a ver quanto
impacto causamos no mundo e frequentemente questionamos se estamos fazendo o que devemos fazer.

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7º CICLO DE 7
A alma auto-realizada | Idade 43–49 | Descobrindo a espiritualidade

O sétimo chakra - Sahasrara (que significa mil vezes) está localizado no topo da cabeça e é nossa conexão
com tudo o que existe. É nosso link externo para a fonte. É onde os planos superiores de consciência são
acessados. É o lugar da bem-aventurança e de onde derivamos nossa essência espiritual.

Nossa conexão com a fonte começa a tomar forma. A pessoa que está se desenvolvendo começa a reconhecer
que faz parte de algo maior. Muitos buscam uma conexão com a fonte, neste ponto, ou começam a se reacen-
der onde antes estávamos. O indivíduo se torna auto-realizado e começa a olhar para o mundo da perspectiva
de saber que nosso tempo aqui é limitado. A mortalidade é questionada quando buscamos uma conexão com
aquilo de que desviamos o olhar na juventude.

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