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05. Conexão de Geração Solar Na MT _VersãoFinal
05. Conexão de Geração Solar Na MT _VersãoFinal
Solares de GD
canalsolar.com.br/cursos
PROJETO DE MÉDIA
TENSÃO (MT)
NBR 14039 | NBR 16690 | NBR 5419
Regulamentos ANEEL
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EMENTA
• CABINE PRIMÁRIA DE MÉDIA TENSÃO PARA MINIGERAÇÃO
• NORMAS E REGULAMENTOS
• REFERÊNCIAS
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Informações do PAC:
• Tensão: 11,4 kV
• Trifásico simétrico/assim.: 1988 A / 2638 A
• Fase-fase simétrico/assim.: 1722 A / 2285 A
• Fase-terra simétrico/assimétrico (0 Ω): 1059 A/1392 A
• Fase-terra simétrico/assimétrico (40 Ω): 160 A/164 A
PAC
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1 – CABINE DE MÉDIA TENSÃO
Acessada Acessante
(Sistema de Distribuição) (Usina Fotovoltaica)
Alimentador
Transformador Painéis
de Acoplamento FV
Disjuntor
Alimentador Inversor
Disjuntor
Entrada
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1.1 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS
• NBR-14039/2005 - Instalações Elétricas em Média Tensão – 1,0 kV até 36,2 kV
• NR 10 – Norma Regulamentadora de Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade
• Resolução 414/2010 ANEEL - Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica (revogada pela Res1000)
• Resolução 1000/2021 ANEEL - Regras de Prestação do Serviço Público de Distribuição de Energia
• PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional (Módulo 3 –
Acesso ao sistema de distribuição)
• NBR-5410/2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
• NBR-5419/2005 - Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas
• NBR-7117/2012 – Medição de Resistividades do Solo
• NBR-15749/2009 - Medição da resistência de aterramento e potenciais na superfície do solo em sistemas de
aterramento
• NBR-15751/2009 – Sistemas de Aterramento de Subestações - Requisitos
• Normas das concessionárias
A nova norma, basicamente, modifica atos normativos relativos aos direitos e deveres do consumidor e dos demais
usuários do serviço público de distribuição de energia, definindo assim as responsabilidades dos agentes e os
procedimentos a serem seguidos pelos consumidores.
•REN 376/2009: Contratação de energia elétrica por consumidor livre no Sistema Interligado Nacional;
•REN 414/2010: Condições gerais de fornecimento de energia elétrica;
•REN 547/2013: Bandeiras Tarifárias – Procedimentos comerciais;
•REN 581/2013: Prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras
•REN 733/2016: Aplicação da modalidade tarifária horária branca
•REN 819/2018: Recarga de veículos elétricos
•Resolução 414/2010: Condições Gerais de Fornecimento
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2 – CABINE DE MÉDIA TENSÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES DE MT
• Barramento
• Transformador de Acoplamento
• Disjuntor
• TC
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2.1 - CLASSIFICAÇÃO – NBR 14039
Subestações Abrigadas – São Subestações nas quais os componentes estão protegidos do tempo,
abrigadas geralmente em alvenaria. Assim, todos os equipamentos da SE estarão instalados dentro de
uma construção, protegidos de intempéries.
• Superfície
• Subterrânea
Subestações ao tempo – São subestações nas quais todos os equipamentos expostos ao ambiente. Ou
seja, ao ar livre. Nesse sentido, é necessário um grau de proteção contra água, poeira, entre outros
agentes que interferem no bom funcionamento da SE mais rigoroso.
• Superfície
• Aérea
Até 300 KVA
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2.2 – SETORES DA CABINE DE MÉDIA TENSÃO
Cabine de Entrada
Abertura Abertura
com carga sem carga
Proteção
Medição
Transformação Transformação
Reservado para
Distribuidora
(Medição Faturamento)
R M
Chave Faca
Proteção Medição MT
p/ STR > 300 kVA
Transformação
TCs
TPs
Medidor
Relé/Disjuntor
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2.3 – SETOR DE PROTEÇÃO
OU
Disjuntor
Relé
TCs
Linhas de comando
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2.3 – SETOR DE PROTEÇÃO
Componentes Principais
• Disjuntor: dispositivo destinado a fechar ou interromper um circuito de corrente alternada sob condições
normais, anormais ou de emergência.
• Relé de Proteção: dispositivo com característica de tempo definido ou inverso e que atua quando a grandeza
elétrica em um circuito de corrente alternada excede a um valor prefixado.
TCs
Thytronic
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2.3 – SETOR DE PROTEÇÃO
Medição
TC medição
TP proteção
• TP: transformador de Potencial
TC proteção Relé
Disjuntor
Linhas de comando
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2.3.1 – DISJUNTOR DE ENTRADA
Alimentador
Transformador Painéis
Disjuntor
Alimentador de Acoplamento FV
Disjuntor Inversor
• Vide concessionária Entrada
• Sistema de Interrupção: Vácuo, SF6 (hexafluoreto de enxofre), PVO (Pequeno volume de óleo)
PVO
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Vácuo
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2.3.1 – DISJUNTOR DE ENTRADA
VCC2
No-break
Sinal do relé
Trip Capacitivo
BC Bobina abertura
do Disjuntor
Trip Capacitivo
VCC2
É um BC extremamente
Para Bobina abertura
compacto, projetado para
fornecer energia por um
Nota do Item 5.3.4.1 da NBR 14039: Deve ser garantida, na falta da energia, uma fonte de pequeno intervalo de tempo.
alimentação de reserva, com autonomia de 2 h. (No-Break)
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2.3.1 – DISJUNTOR DE ENTRADA
Sistema
Item Sistema de 25 kV Sistema 34,5 kV
15 kV
Cemig: 350 A Cemig: 350 A Cemig: 600 A
Corrente Nominal
CPFL: carga CPFL: carga CPFL: carga
mínima
Elektro: 400 A Elektro: 400 A
Cemig: 12,5 kA Elektro: 16 kA
Capacidade de Cemig:12,5 kA
CPFL: 250 MVA Cemig:12,5 kA
Interrupção CPFL: 500 MVA
Elektro: 16 kA CPFL: 630 MVA
Tensão Suportável
Elektro: 34 kVef CPFL: 70 kVef Elektro: 70 kVef
nominal (1 min.)
Elektro: 150 kV
NBI 95 kV 125 kV
CPFL: 145 kV
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2.3.2 – BARRAMENTOS
Vergalhão
Barramento Circular
Barramento Tubo
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2.3.2 – BARRAMENTOS
A Fase A
B Fase B
Cores V
(vide concessionária) Fase C
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2.3.2 – BARRAMENTOS
ND.20 - Elektro
É vedada a reprodução ou Iron Pipe Sise – IPS: Sistema de dimensionamento do tubo com base no diâmetro interno
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2.3.3 – SENSORES
Alimentador
Transformador Painéis
de Acoplamento FV
Disjuntor Inversor
• Tensão Nominal Entrada
• Relação de Transformação
• Relação de Transformação
• Consultar Norma da
Concessionária TCs
• Exatidão
• Consultar Norma da
Concessionária
Dimensionamento:
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2.3.3 – SENSORES - TCs
TC 10B100 => V = 100 V Como V = ZxI => Z = V/I S = Z.I2 = Z.52 = Z.25 => Z = S/25 (II)
Igualando I e II:
Z.Isobrec => 100 = Z.(20xIn) = Z.(20x5) => Z = 1,0 Ω
Vsat/100 = S/25 => S = (Vsat.25)/100
Z = 1,0 Ω, é a impedância máxima que pode ser imposta ao TC
=> S = Vsat/4
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2.3.3 – SENSORES - TCs
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2.3.3 – SENSORES - TCs – Exemplo para Usina de 1,0 MW
• Demanda para efeito de ajuste da proteção e avaliação dos TCs: potência de exportação da usina
• Pexp: Potência de exportação de 1000 kW
• MS: Margem de segurança de 5%
• FP: Fator de Potência de 0,92
𝑀𝑆.𝑃𝑒𝑥𝑝 1,05.1000
In = √3.𝑉 .𝐹𝑃
𝐿
In = √3.11,4.0,92 In = 57,8 A (corrente de projeto)
É vedada a reprodução ou
➢ Não sofrer efeitos de saturação nas condições críticas de curto-circuito
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2.3.3 – SENSORES - TCs – Exemplo para Usina de 1,0 MW
Fase A
Cabo: 6 m
Fase C
Relé
Ia
R In = Iresidual = IA + IB + IC
Ib
R Rn
Ic In
R
Cabo: 6 m
➢ Impedâncias ligadas no TC
• Relé Pextron – URP 6000 – impedância a ser considerada: 1 a 4 x Zin (consulte critério da
concessionária). Pior caso 4x7 mΩ = 0,028 Ω
ρ.𝐿 0,02𝑥12
• Cabo de ligação: 4,0 mm2 - 12 m (ida e volta) Zcabo = Zcabo = Zcabo = 0,06 Ω
𝑆 4,0
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2.3.3 – SENSORES - TCs – Exemplo para Usina de 1,0 MW
Zrele = 0,028 Ω
ZCabo = 0,060 Ω
ZTC = 0,00234 x RTC + 0,0262 (Proteção e Seletividade em sistemas elétricos industriais - Cláudio Mardegan).
Ztot = Zrele + Zcabo + ZTC Ztot = 0,028 + 0,060 + 0,0964 Ztot = 0,1844 Ω
𝐼𝑐𝑐𝑚𝑎𝑥
Vsat = . 𝑍𝑡𝑜𝑡 Iccmax: corrente de curto circuito máxima a ser considerada: 10 kA (conforme requisito distribuidora)
𝑅𝑇𝐶
10000
Vsat = 30
. 0,1844 ➢ Especificação dos TCs:
• S = 100/4 = 25 VA
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2.3.3 – SENSORES - TPs
0.3 P 400
Classe de Exatidão:
Exemplo:
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2.3.3 – SENSORES - TPs
Va Va
N’
Sistemas Aterrados
Início da Falta
Grupo de Ligação – Estrela aterrada –
primário e secundário
Fator de Sobretensão
Grupo de Ligação
Contínuo 30 s
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2.3.4 – CHAVE SECCIONADORA
• Do lado da entrada do disjuntor e após a medição,
deverá ser instalada uma chave faca de abertura
sem carga, para possibilitar a manutenção do
disjuntor.
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2.3.4 – CHAVE SECCIONADORA Ref.: Elektro – ND.20
Os seccionadores tripolares para uso interno em subestações abrigadas devem ser tripolares, de
operação manual, de ação simultânea, com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou
“FECHADA”, dotadas de alavanca de manobra, com as seguintes características elétricas:
13,8 kV 34,5 kV
Transformador de Acoplamento
Alimentador
Transformador Painéis
de Acoplamento FV
Inversor
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Transformador – Características - Cemig
• Opção 2: Transformador de Acoplamento em Delta e com Trafo de
Aterramento
Rede Cemig Solidamente
Aterrado
Solidamente
Aterrado
Ou
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
Transformador de Acoplamento
* vide concessionária
o Sistema de 34,5 kV: 34,5 – 33,0 – 31,5 kV
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
Transformador de Acoplamento
Alimentador Disjuntor
Fator “K” : avalia correntes com carga harmônica Entrada Transformador Painéis
conforme os efeitos de aquecimento do transformador. de Acoplamento FV
Inversor
O fator "K" é uma constante que indica a capacidade do
transformador para alimentar cargas não lineares (por
exemplo: fornos de indução, variadores de velocidade
de motores, retificadores, inversores, nobreaks, etc.) e
suportar as correntes harmônicas sem exceder sua
temperatura de funcionamento.
Aplicativo
Excel
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
Datasheet de Inversor
Componentes harmônicas geradas por um inversor:
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
Corrente Corrente
Ordem Harmônica Ordem Harmônica
[% ] [% ]
1ª 100,00 13ª 4,20 FATOR K CALCULADO E POTÊNCIA RESULTANTE
2ª 0,00 14ª 0,00 Potência Efetiva Disponível [%] 94,03
3ª 0,00 15ª 0,00 Fator K Calculado 3,60
4ª 0,00 16ª 0,00 Potência Especificada [kVA] 2500
5ª 18,10 17ª 2,10
Potência Mínima Necessária [kVA] 2659
6ª 0,00 18ª 0,00
7ª 12,10 19ª 1,50
8ª 0,00 20ª 0,00
FATOR K A SER INFORMADO NA PROPOSTA
9ª 0,00 21ª 0,00
10ª 0,00 22ª 0,00 Fator K 4,00
11ª 5,90 23ª 1,00
12ª 0,00 24ª 0,00
25ª 0,90
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
• Setores de Medição, Proteção e Transformador num mesmo local
Cabine de Entrada
(Distribuidora)
= Rede de Baixa Tensão
≈
Medição
Painéis FV Transformação
Cabine de Entrada
(Distribuidora)
=
Rede de Média Tensão
≈
Medição
Painéis FV Transformação
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
▪ Setores de Medição, Proteção juntos e Transformador próximo a Inversores
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO
▪ Setores de Medição, Proteção juntos e Transformador próximo a Inversores
kVA kvar em
vazio
300 8,0
500 12,0
750 17
1000 19,5
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2.4 – SETOR DE TRANSFORMAÇÃO – GD SÓ DE GERAÇÃO – 1 MW
𝑀𝑆𝑥𝑃 𝑘𝑊 1,0𝑥500
S kVA = 𝑆 kVA =
𝐹𝑃 1,0
𝑆 𝑘𝑉𝐴 = 500 𝑘𝑉𝐴
Transformador Auxiliar: 30 kVA
Transformador de
Acoplamento
Obs.:
FATORES PRINCIPAIS:
• Método de instalação
• Temperatura ambiente
• Resistividade do solo
• Número de circuitos
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2.5.1 – PROPOSTA DE CONFIGURAÇÃO
• Exemplo para uma usina de 1000 kVA
UFV Radiante
Inversores
2x500 kWp
Transformadores
2x 500 kVA
SE Ponto de
(Distribuidora) Conexão
Alimentador Cubículo de
Seccionamento
Rede Subterrânea
(EPR 90)
30 kVA
(150 m)
Disjuntor
Alimentador Cubículo
Medição e Serviço
Proteção Auxiliar
(Disjuntor de Entrada)
Corrente de Projeto:
𝑀𝑆.𝑃𝑒𝑥𝑝 1,05.1000
In =
√3.𝑉𝐿 .𝐹𝑃
In =
√3.11,4.0,92
In = 57,8 A (projeto)
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2.5.2 – DADOS DO LOCAL
Referências:
• NBR 14039
Dados do Projeto:
➢ Condutor escolhido: EPR 90
➢ Modo de Instalação: F
➢ Temperatura do solo: 30° C
➢ Resistividade Térmica do Solo: 3 K.m/W
➢ Corrente de Projeto: 57,8 A
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2.5.3 – MODO DE INSTALAÇÃO
NBR14039
General Cable
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2.5.4 – TEMPERATURA DOS CONDUTORES
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2.5.4 – FATOR DE CORREÇÃO TEMPERATURA
- Cabo EPR 90
- Temperatura do solo: 30°C
- Instalação: F
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2.5.5 – FATOR DE CORREÇÃO POR AGRUPAMENTO
- Cabo EPR 90
- Cabos unipolares
- 3 condutores carregados
- Instalação: F
Obs.:
Consultar NBR 11301 – para outras configurações
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2.5.6 – FATORES DE CORREÇÃO – RESISTIVIDADE TÉRMICA
- Modo de Instalação: F
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2.5.7 – CORRENTE CORRIGIDA
𝐼
I’proj = 𝐹𝐶𝑇𝑥𝐹𝐶𝐴𝑥𝐹𝐶𝑅
𝑝𝑟𝑜𝑗
➢ FCA = 0,91
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2.5.8 – ESCOLHA DA BITOLA DO CABO
I’proj = 72,6 A
(117 A)
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2.5.9 – DUTOS
π.𝐷𝑒𝑥𝑡2
A=
4
π.25,52
A= = 511 mm2
4
Tensão de fase Tensão de linha (classe de tensão do sistema)
Para 3 cabos de fase e 1 de reserva:
𝐴 6809
D = 2𝑥 = 2x = 93,13 𝑚𝑚
π π
D = 3,7”
Dduto > 3,7” => Duto de 4”
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2.5.10 – RAMAL SUBTERRÂNEO - ESPECIFICAÇÃO
• Bitola 35 mm2
• Isolação 8,7/15 kV
• Isolante EPR
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2.5.11 – CAPACIDADE PARA CURTO CIRCUITO
Icc (kA)
4,5 kA
35 mm2
Aplicativo
Excel
Seção (mm2)
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3 – PROTEÇÃO
➢ Conceitos
➢ Funções de Proteção
➢ Análise de Curto-circuito
➢ Elaboração de Coordenograma
➢ Estudo de Proteção
➢ Requisitos de Proteção
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3.1 – CONCEITOS - ZONAS DE PROTEÇÃO
Usina Fotovoltaica
Alimentador
SE
Unidade Instantânea
Unidade Temporizada
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3.2 – CONCEITOS - SELETIVIDADE
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3.4 – FUNÇÕES DE PROTEÇÃO (NORMA ANSI)
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade ou frequência 47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão 79 Relé de religamento (a desabilitar)
16 Reservado para futura aplicação 48 Relé de sequência incompleta/ partida longa 80 Chave de fluxo
17 Chave de derivação ou descarga 49 Relé térmico 81 Relé de frequência (sub ou sobre)
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração 50 Relé de sobrecorrente instantâneo 82 Relé de religamento de carga de CC
19 Contator de transição partida-marcha 51 Relé de sobrecorrente temporizado 83 Relé de seleção/ transferência automática
20 Válvula operada elétricamente 52 Disjuntor de corrente alternada 84 Mecanismo de operação
21 Relé de distância 53 Relé para excitatriz ou gerador CC 85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção)
22 Disjuntor equalizador 54 Dispositivo de acoplamento 86 Relé auxiliar de bloqueio
23 Dispositivo de controle de temperatura 55 Relé de fator de potência 87 Relé de proteção diferencial
24 Relé de sobreexcitação ou Volts por Hertz 56 Relé de aplicação de campo 88 Motor auxiliar ou motor gerador
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização 57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito 89 Chave seccionadora
26 Dispositivo térmico do equipamento 58 Relé de falha de retificação 90 Dispositivo de regulação (regulador de tensão)
27 Relé de subtensão 59 Relé de sobretensão 91 Relé direcional de tensão
28 Detetor de chama 60 Relé de balanço de corrente ou tensão 92 Relé direcional de tensão e potência
29 Contator de isolamento 61 Sensor de densidade 93 Contator de variação de campo
30 Relé anunciador 62 Relé temporizador 94 Relé de desligamento
31 Dispositivo de excitação 63 Relé de pressão de gás (Buchholz) 95 à 99 Usado para aplicações específicas
32 Relé direcional de potência 64 Relé detetor de terra
94 funções
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3.4 – FUNÇÕES DE PROTEÇÃO
Nº Denominação Obs.:
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização
27 Relé de subtensão de fase
32 Relé direcional de potência
46 Relé de desbalanceamento de corrente Para P>500 kW
47 Relé de desbalanceamento de tensão Para P>500 kW
50/50N Relé de sobrecorrente instantâneo Fase/Neutro
51/51N/51GS Relé de sobrecorrente temporizado Fase/Neutro
51V Relé de sobrecorrente com restrição de tensão Para P>500 kW
59 Relé de sobretensão de fase
59N Relé de sobretensão de neutro
67 Relé direcional de sobrecorrente
78 Relé de medição de ângulo de fase
81 Relé de frequência (sub ou sobre)
s/n Anti-ilhamento
Iufv
SE Geração
Disj.
G
Isist.
Itot
Proteções Proteções
da SE da Geração
Fase: 50/51 Para curto entre fases Fase: 50/51
É vedada a reprodução ou
50/51: Relé de sobrecorrente instantâneo/temporizado
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3.7 - CURTO-CIRCUITO EXTERNO (REDE)
Isist. Iufv
Itot
Proteções Proteções
da SE da Geração
Ib
B
Ic
Lado Geração
C
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3.7 - CURTO-CIRCUITO EXTERNO (REDE)
Curto-circuito Fase-Terra
Subestação Acessada
UFV
H L
Yat Yat
Ligação do Transformador
H L H L
ZH ZL ZH ZL
Io = 0 Ig = 0 Ise
Icc = Ise
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3.7 - CURTO-CIRCUITO EXTERNO (REDE)
Curto-circuito Fase-Terra
Acessante (X) Acessada (Y)
Positiva
IaoX = 0
Iaoy Zero
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3.7 - CURTO-CIRCUITO EXTERNO (REDE)
Curto-circuito Fase-Terra
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3.7 - CURTO-CIRCUITO EXTERNO (REDE)
Acessante Disjuntor
Ia Icc = If
A If
Ib
B
Ic
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3.8 – COORDENOGRAMA
Tecnicamente chamado de Coordenograma de Proteção, é basicamente, um
Tempo (s) Curvas de Proteção
Tempo x Corrente gráfico que apresenta a curva de seletividade e proteção de um equipamento que
100,00
deve ser apresentado às concessionárias que fornecem energia elétrica, é um
Início de curva
gráfico logarítmico de tempo (eixo Y) por corrente (eixo X) da curva de proteção.
tinício
Com este gráfico é possível analisar a coordenação entre os equipamentos de
proteção de sobrecorrente existentes no sistema de distribuição de energia
10,00
Curva t x I
(Unidade Temporizada)
Função 51 Parâmetros de Ajustes de Relé Sobrecorrente
1,00
• Pick-up (Temporizada/Instantânea)
0,01
0 1 10 100 1000 10000
Ipick-up
Corrente (A) Aplicativo
Excel
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3.8 – COORDENOGRAMA
Muito Inversa
Extremamente
Tempo constante
Inversa
Normal Inversa
Aplicativo
Excel
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3.8 – COORDENOGRAMA
DIST
Níveis de curto
UFV (Fornecido pela
Acessada)
Faixa de Seletividade
Iccmax
Iccmin
Δt ≥ 400 ms
Níveis de curto
(Calculado pelo
Iccmin Iccmax Acessante)
Aplicativo
Excel
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3.8 – EXEMPLO – PROTEÇÃO DE FASE
Coordenograma de Fase
Para 500 A:
tdist = 4,86 s
tufv = 0,16 s
Δt = 4,70 s (ok)
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3.8 – EXEMPLO – PROTEÇÃO DE NEUTRO
Coordenograma de Neutro
Para 849 A:
tdist = 1,13 s
tufv = 0,15 s
Δt = 0,98 s (ok)
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3.9 – ESTUDO DE PROTEÇÃO - CONTEÚDO
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3.10 – DADOS FORNECIDOS PELA DISTRIBUIDORA
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3.10 – DADOS FORNECIDOS PELA DISTRIBUIDORA
UFV CANAL SOLAR
Curvas de Proteção de Neutro
Tempo x Corrente
1.000,00
100,00
CPFL Neutro 0,5 MI
10,00
CPFL GS 4s 12 A
1,00
0,10
0,01 1800
0,1 1 10 100 1000 1440 10000
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3.10 – REQUISITOS DE PROTEÇÃO - MINIGERAÇÃO
Alimentador
Transformador Painéis
Disjuntor de Acoplamento FV
Alimentador
Disjuntor Inversor
Entrada
Função CPFL ELEKTRO COELBA (1) CEMIG CELESC (1) COPEL (1)
(1)
Alimentador
Transformador Painéis
Disjuntor de Acoplamento FV
Alimentador
Disjuntor Inversor
Entrada
Função CPFL ELEKTRO COELBA (1) CEMIG (1) CELESC COPEL (1)
59 X X X X X X Nota (1):
Existem variantes, conforme potência e
59N X X X X instalações existentes.
Consultar Normas das Concessionárias.
32 X X X X X
81 X X X X X X
81df/dt - - - - - X
25 X X X X X X
46 X X (> 500 kW) X X X
47 X X X X X (ou 60)
78 - X X X X X
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
• Tempo de atuação: 0,4 s mais rápido que a proteção a montante (vide concessionária)
• Função 67 deve ser mais sensível que a função 51 – verificar a seletividade entre estas
proteções para defeitos na rede da concessionária
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
Função 51N:
Função 51GS:
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
Valores de FM:
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CORRENTE DE INRUSH (Setor Elétrico)
𝛴 𝑃𝑡𝑟𝑎𝑓𝑜𝑠 𝑥 10 1030 𝑥 10
𝐼𝑖𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ = = = 521,6 𝐴
𝑉𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑥 √3 11,4 𝑥 √3
1
𝐼𝑖𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ 𝑟𝑒𝑎𝑙 =
1 1
+
𝐼𝑐𝑐3𝑓 𝐼𝑖𝑛𝑟𝑢𝑠ℎ
1
𝑰𝒊𝒏𝒓𝒖𝒔𝒉 𝒓𝒆𝒂𝒍 = = 𝟒𝟑𝟓, 𝟓𝑨 → 𝒕 = 𝟎, 𝟏 𝒔
1 1
+
2638 521,6
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
Exemplo:
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
Inom = 500/(√3*11,4)
Inom = 25,3 A
Ponto ANSI:
25,3
Ansi500 = 0,06 Ansi500 = 422 A para t = 2 s
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3.11 – PONTOS DE ATENÇÃO
Exemplo:
Para Cemig:
URP 6100
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Descrição das Principais Funções
• 27 – Função de subtensão: Esta função opera quando a tensão elétrica abaixa além de
um valor ajustado.
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Descrição das Principais Funções
• 67 – Função de sobrecorrente direcional de fase: Esta função opera, somente quando, a
corrente elétrica alternada flui em uma determinada direção, com valor maior do que seu
pré–ajustado.
• 51V – Função de sobrecorrente com restrição de tensão: é uma função que atua de
acordo com o valor da tensão: subtensão ou sobretensão dos valores pré–ajustados, e
dependendo desta restrição pode permitir ou não a função de sobrecorrente que também
integra esta função.
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4 – DOCUMENTOS
Documentos e Informações a serem apresentados:
• Opção tarifária
• Cartão CNPJ https://projetosparticulares.cpfl.com.br/Internet/
• Documento de identidade do proprietário
• Documento de identidade Procurador Projeto/Novo
• Contrato Social
• Procuração (se necessário)
• Relação de beneficiários com percentagem de
participação
• Informações Básicas
• Anexo IV - Módulo 3 - Prodist
• Localização
• Relação de cargas • Estudo de proteção
• Demais estudos solicitados
• Diagrama Unifilar
• Diagrama funcional
• Memorial descritivo
• Carta de apresentação do projeto
• ART do responsável técnico (projeto/executivo)
• Certificado CREA
• Carteira CREA
É vedada a reprodução ou
• Carta de apresentação responsável técnico
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4.1 – CARACTERÍSTICA DO PROJETO
Exemplo:
• Geração Fotovoltaica
• Compensação de Energia
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4.2 – LOCALIZAÇÃO
Coordenadas:
Lat.: -22.768537°
Long.: -47.012302°
Chave 20946
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Regulamentação
A Consulta de Acesso trata-se de uma etapa facultativa do cliente, é o “primeiro contato” com a
Distribuidora, onde o mesmo deve informar dados preliminares à CPFL, que serão apresentados
neste material, a fim de obter a Informação de Acesso.
Neste documento não há garantias das condições apresentadas para fins de etapas posteriores.
Todos os detalhes referente as etapas de Consulta/Informação, além de todas as outras, estão
dispostas no PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Nacional) Módulo 3.
Prazos
O Prazo estipulado no PRODIST Mod. 3 para emissão da
Informação de Acesso, é de 60 dias após a formalização da
Consulta de Acesso, quando não houver pendências por
parte do acessante.
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4.3 – ANEXO IV - PRODIST
Ligação nova
Canal Solar
Coordenadas: do Sol – 240
Walter Francisco de Lima
Lat.: -20.669889°
240
Long.: -47.861595° Campinas/SP
-22,768537 -47.012302
1000 11400
5X1100
2 x 500
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4.3 – ANEXO IV - PRODIST
1000
2500
Coordenadas:
Lat.: -20.669889°
Long.: -47.861595°
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4.3 – ANEXO IV - PRODIST
Coordenadas:
Lat.: -20.669889°
Long.: -47.861595°
Radiantes
99-99999-9999
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4.4 – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Coordenadas:
Lat.: -20.669889°
Long.: -47.861595°
11,4
13,8
Campinas/SP
Radiantes/BA
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4.4 – INFORMAÇÕES BÁSICAS
Coordenadas:
Lat.: -20.669889° - 30 30
Long.: -47.861595°
1000
2500 1000
2500
1000
2500 1000
2500
12/2022
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4.4 – INFORMAÇÕES BÁSICAS
T1 e T2
Coordenadas:
Lat.: -20.669889°
Long.: -47.861595° 1100
1250
500
11,4
13,8
690
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4.4 – INFORMAÇÕES BÁSICAS
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Normas para Auxílio - CPFL
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4.5 – ATERRAMENTO DA CABINE
Configuração da Instalação:
• Cabines blindadas: executado conforme requisitos da
concessionária.
Módulos adicionais
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4.5 – ATERRAMENTO DA CABINE
Malha
Cobre 50 mm2
Tela
• Configuração CPFL 1m
Ref.: CPFL – GED 2861: Fornecimento em Tensão Primária 15kV, 25kV e 34,5kV
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4.5 – ATERRAMENTO DA CABINE
2,40 m
Haste
2,40 m
2,40 m
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4.5 – ATERRAMENTO DA CABINE
Programas: Tec atPlus
CDEGs/Cymgrid
Vtoque limite: 160 V (50 kg) Vtoque limite: 160 V (50 kg)
Rat: 14 Ω Rat: 13 Ω
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4.5 – ATERRAMENTO DA CABINE
Vtoque limite: 160 V (50 kg) Vtoque limite: 290 V (50 kg)
Rat: 14 Ω Rat: 54 Ω
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4.8 – DEMAIS ESTUDOS
• FLUXO DE POTÊNCIA
• CURTO CIRCUITO
Power
World
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5 – COMO ESTIMAR OS CUSTOS DE ADEQUAÇÕES NO SISTEMA
DE DISTIBUIÇÃO DA CONCESSIONÁRIA
CANAL SOLAR
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5.1 – FORMAS DE DISPONIBILIZAÇÃO DA ENERGIA EXCEDENTE
Acessante
Sistema de Distribuição
(Mercado Livre)
Acessante
Sistema de Distribuição Compensação
Excedente (kWh) kWh UCs de Energia
UC1 Geração Acessada 1 Net metering
Cargas Res. 482/2012
687/2015
(Cativo)
• Fontes Renováveis
• Cogeração Qualificada
(Resol. 235/2006)
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5.3 – RESPONSABILIDADES PELOS CUSTOS
Compensação de Proteções na SE
Energia
PFC/ERD
(kWh) Rede de Distribuição
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5.4 – CÁLCULO DA PFC E ERD
Aplicativo
Excel
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Participação financeira – conceitos e legislação
Resolução Normativa no 414/ANEEL/2010 – art. 43
CP • Custo Proporcionalizado ou custo de participação conjunta: custo que será partilhado entre a
concessionária e o consumidor, em função do ERD.
• parcela do CT correspondente ao montante de demanda disponibilizada ao consumidor
• §10 : não se aplica a mão-de-obra, estruturas, postes, torres, bem como materiais, equipamentos,
instalações e serviços não relacionados diretamente com a disponibilização de reserva de capacidade
ao sistema.
𝑬𝑹𝑫 = 𝑴𝑼𝑺𝑫𝑬𝑹𝑫 × 𝑲
• §10 MUSD: Média ponderada considerando todo o período de vida útil “n” que resta para a concessão da distribuidora.
Obs.: Para uma usina que vai entrar em operação com a capacidade plena:
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Participação financeira – conceitos e legislação
Resolução Normativa no 414/ANEEL/2010 – art. 43
𝑬𝑹𝑫 = 𝑴𝑼𝑺𝑫𝑬𝑹𝑫 × 𝑲
Para GD, o empreendimento entra na sua plenitude (100%) => MUSD = Demanda Contratada
K (R$/kW)
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Resoluções Homologatórias - ANEEL
https://www.aneel.gov.br/resultado-dos-processos-tarifarios-de-distribuicao
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Resoluções Homologatórias - ANEEL
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Exemplo 1 - Estudo de caso: UFV 1 MW - CPFL Paulista
Cronograma de demandas
Custo da Obra (CO) R$ 454.740,22
Fora da Ponta
a partir de meses
(kW) Custo proporcionalizado (CP) R$ 429.610,40
Abr/2019 1.000 322
𝑬𝑹𝑫 = 𝑴𝑼𝑺𝑫𝑬𝑹𝑫 × 𝑲
𝑬𝑹𝑫 = R$ 268.390,00
𝑷𝑭𝑪 = R$ 161.220,40
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Exemplo 2: CPFL Paulista
𝑷𝑭𝑪 = zero
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Localização de Subestações: Openstreet
https://www.openstreetmap.org
• Cidade
• Subestação (Ex. SE Campinas Centro)
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Localização de Subestações: Openstreet
Apontar p/o
Mostra detalhes elemento de
da seleção pesquisa
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5.5 – ADEQUAÇÕES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
• Variação de tensão
• Curto-circuito Total
• Variação de Perdas
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5.5 – ADEQUAÇÕES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Acessante
Acessada
Sistema
Elétrico
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5.6 - ADEQUAÇÕES NA SUBESTAÇÃO DA ACESSADA
SE da Concessionária
Obs.: Cada concessionária tem critérios próprios
➢ Proteção básica do
disjuntor alimentador
➢ Check de tensão no alimentador
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5.7 - ADEQUAÇÕES TOTAIS 6.5.6 – ADEQUAÇÕES TOTAIS
Acessada
SE
Acessada Rede de Distribuição
Acessante
138 - 88 Religador
34,5 - 25 - Regulador de
69 kV 15 kV Tensão
Transformador Painéis
de Acoplamento FV
Disjuntor Inversor
Entrada
Adequações de Construção e/ou
Proteção Recondutoramento
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6.1 – REGULAMENTOS - ANEEL
Resolução 414/2010 Procedimento definido nas Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica
(Res.1000)
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7 - REFERÊNCIAS
• Catalogo-Cabos-de-Media-Tensão-General Cable
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ANEXOS (COMPLEMENTOS)
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ANEXO 1
COMPORTAMENTO DA GD PARA FALTAS NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
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1.1 – SISTEMA SEM GERAÇÃO FOTOVOLTAICA
SE
Fus. S
S Fus. S
Disj. Fus.
Relig. Fluxo Unidirecional
Com GD (Síncronos):
G
SE
S • Fluxo Bidirecional
• Aumento de Icc
S Fus. S • Regulação de Tensão
Disj. Fus.
Relig.
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1.2 – CONTRIBUIÇÃO DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA PARA CURTO-CIRCUITO
Novos Problemas
Novas Tecnologias: Conexão através de Inversores
PFs PFs
SE Disj. S S
S Fus. Fus. S
Relig.
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1.2 – CONTRIBUIÇÃO DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA PARA CURTO-CIRCUITO
MT BT
SE
Subestação
Pesquisas:
• Regulação de Tensão
• Qualidade de Energia
• Ilhamento
Novidades:
• Contribuição Icc
• Capacitação Técnica
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1.2 - CONTRIBUIÇÃO AO CURTO-CIRCUITO
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ANEXO 2 – INFLUÊNCIA DA GD NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
2.1 - ANÁLISE DE TENSÃO
a) FP constante
b) Tensão constante:
• Geração pode absorver/fornecer reativos para manter a tensão constante no ponto de conexão.
Power
World
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2.1 - ANÁLISE DE TENSÃO
Soluções:
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2.2 - VARIAÇÃO DE TENSÃO
Desligamento de BCs
Reconfiguração de rede
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2.3 - ANÁLISE DE CURTO-CIRCUITO
Obs.: Para sistemas conectados por inversores (UFV): a contribuição para a corrente de curto-circuito é
próxima da corrente de carga
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2.4 - PERDAS
Dependendo do horário, a inserção de uma geração pode causar redução ou aumento de perdas no
sistema em relação à situação sem geração . 3.4 - ANÁLISE DE PERDAS
Quando ocorre aumento de perda, a distribuidora pode adotar um limite de variação em relação à
potência injetada.
Exemplo: Limite adotado: 5%.
a) Sem a Usina
Perdas: 10 kW
SE
Carga Sem Geração
Acessada
b) Com a Usina
Perdas: 50 kW
SE
G Usina Com Geração
Acessada
Pexp= 1500 kW
Δp = 50 – 10 = 40 kW 40/1500 = 2,6%
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2.4 - ANÁLISE DE PERDAS - SOLUÇÕES
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