Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONGÊNITAS
( 8-10 casos em cada 1.000 nascidos vivos )
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
SOBREVIDA EM 15 ANOS
Sem cirurgia 67%
Após a 1a. Intervenção 86%
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
MAIS FREQUENTES :
CIA - 15 %
PCA - 12 %
CIV - 10 %
Co. Ao. - 06 %
T. Fallot - 08 % ( mais frequente cardiopatia
congênita cianótica após o 1*. ano de vida )
PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
ACIANÓTICAS
SUPRAVALVAR
AORTOPLASTIA DA AORTA ASCENDENTE.
E Ao
E Ao
COARCTAÇÃO DA AORTA
A INDICAÇÃO DEVE SER FEITA PARA MELHORAR A ICC NOS
NEONATOS E EVITAR HIPERTENSÃO ARTERIAL NAS
CRIANÇAS MAIORES.
PRÉ-DUCTAL:
AORTOPLASTIA COM FECHAMENTO DO CANAL ARTERIAL
PÓS-DUCTAL:
ANASTOMOSE TÉRMINO-TERMINAL
AORTOPLASTIA COM A ARTÉRIA SUBCLÁVIA (TELES)
ISTMOPLASTIA AÓRTICA COM PERICÁRDIO BOVINO
INTERPOSIÇÃO DE TUBO DE DACRON (ZONA COARCTADA
EXTENSA)
Co. Ao.
Co. Ao.
Co. Ao.
Co. Ao.
Co. Ao.
Co. Ao. – PCA
Co Ao
Co Ao
“O essencial é invisível aos olhos; é
com o coração que se vê
corretamente”
Antoine de Saint-Exupéry
C. C. CIANOGÊNICAS
• A cianose, que é a expressão clínica da hipoxemia,
ocorre devido à presença no sangue arterial de alta
taxa de hemoglobina não combinada com oxigênio.
PERCENTUAL DE ÓBITO
ESTUDO HEMODINÂMICO
CIV DVSVD
RV
Ao
LV
LA
ESTUDO HEMODINÂMICO
ESTUDO HEMODINÂMICO
TETRALOGIA DE FALLOT
• MEDIDAS CLÍNICAS :
Oxigenioterapia
Morfina - diminui o espasmo AP e VSVD
Betabloqueadores
Sangria ou hemodiluição - quando HT. está
muito elevado > 65%
1 – Espasmo do infundíbulo de VD
2 – Queda da resistência vascular sistêmica com aumento
do shunt D-E
TRATAMENTO DA CRISE
HIPOXICA
Colocar em posição genupeitoral
para aumentar a resistência
vascular sistêmica e diminuir o
shunt D-E
TRATAMENTO DA CRISE
HIPOXICA
Administrar o oxigênio
TRATAMENTO DA CRISE
HIPOXICA
Uso de vasoconstritores
como a Fenilefrina na
dose de 0.02mg/kg, EV
TETRALOGIA DE FALLOT
• COMPLICAÇÕES :
• convulsões (hipóxia)
• poliglobulia (eleva a viscosidade sanguínea)
• AVC p/ trombose ou hemorragia
• abcessos cerebrais
• hemoptises (dilatação das colaterais brônquicas)
• endocardite bacteriana
TETRALOGIA DE FALLOT
• TRAT. CIRÚRGICO DEFINITIVO – por toracotomia
mediana transesternal c/ CEC (correção total por via
atrial, pulmonar ou ventricular), a partir de 10 Kg – 4*
mês de vida. Idade ideal após 1 ano de vida.
Desobstruir VSVD (ressecção do infundibulo, alargamento
da VSVD, evitar insuficiência da V. Pulmonar)
Fechamento da CIV (geralmente acarreta BCRD)
• RE-INTERVENÇÕES: 33%
• TRANSPOSIÇÃO CORRIGIDA
Discordância ventriculo-arterial e atrio-ventricular
TGVB
TGVB
A sobrevida depende da existência de uma:
CIA, CIV, PCA.
CIV – 27%
CO. AO. – 16%
T. FALLOT – 33%
TGVB – 32%
CORAÇÕES UNIVENTRICULARES – 80%
“A coisa mais bonita que
podemos experimentar é o
mistério, que é a fonte de toda a
verdadeira arte e da ciência”
Albert Einstein