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Colecistite
gordurosa
Náuseas e vômitos
Febre baixa
Pode ter icterícia leve
Aguda
EXAEME FÍSICO
Sinal de Murphy positivo
e 1
rt
Pa
laboratório
Leucocitose com desvio à esquerda;
Aumento da proteína C-reativa (PCR);
Elevações leve a moderada da fosfatase Sinal de Murphy: interrupção abrupta
da inspiração profunda por dor à
alcalina, amilase sérica, bilirrubinas e palpação do hipocôndrio direito.
transaminases
Colecistite Aguda rte 2
DIAGNÓSTICO =
História clínica + Exame
físico + Laboratório +
Exame de imagem
exames de imagem Pa
Síndrome de Mirizzi
Obstrução do ducto hepático comum, causada por compressão extrínseca de
um cálculo impactado no ducto cístico ou no infundíbulo da vesícula biliar.
Clínica: iterícia, febre e dor no quadrante superior direito.
Mulheres e idosos.
Colelitíase, fístula bilioentérica e obstrução
intestinal.
Local mais comum da obstrução: íleo terminal.
Tríade de Riegler (radiografia de abdome):
obstrução de delgado, cálculos biliares ectópicos e
pneumobilia.
Diagnóstico: geralmente por tomografia
(obstrução intestinal alta, cálculo > 2,5 cm no íleo
terminal, PNEUMOBILIA).
Tratamento: laparotomia e enterotomia.
Pacientes de baixo risco: acrescentar
Outras Necrose de parede Perfuração procedimento íleo-biliar (colecistectomia e
fechamento da fístula).
complicações Colecistite enfisematosa Abscesso hepático
Colecistite Aguda rte 4
Pa
tratamento
Colecistite aguda
Paciente de baixo risco COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA PRECOCE (até 72 horas) e antibioticoprofilaxia.
(ASA I e II)
Colecistite aguda
Antibioticoterapia.
Paciente de alto risco
Se houver falha no tratamento conservador = drenagem da vesícula biliar/colecistectomia.
(ASA III, IV e V)
Aguda
Tríade de Charcot e pêntade de Reynolds:
e 1
rt
Pa
fisiopatologia
Obstrução biliar (cálculos, este-
noses benignas, neoplasias...)
Aumento da pressão da via
biliar
Infecção bacteriana aguda
ascendente da árvore biliar
Bacteremia
exames laboratoriais
Leucocitose com desvio à esquerda;
Flora polimicrobiana: E. coli Proteína C-reativa (PCR)
(principal), Klebsiella, Enterobacter, Fosfatase alcalina (FA)
Elevação de: Gama-glutamil transpeptidase (GGT)
Enterococcus, Pseudomonas e Bilirrubinas (fração direta)
Citrobacter spp. Transaminases
Colangite Aguda rte 2
DIAGNÓSTICO =
História clínica
+
Exame físico
Pa + Para o diagnóstico definitivo é necessário,
Laboratório obrigatoriamente, exame de imagem que
exames de imagem + demonstre dilatação da via biliar ou até
Exame de imagem mesmo o fator obstrutivo.
Colangite grau II É indicada uma drenagem biliar endoscópica (CPRE) ou percutânea trans-hepática
(moderada) precoce.
Se for necessário tratamento para a etiologia subjacente, deve ser realizado após resolução da
colangite aguda e melhora do estado geral do paciente.