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EMERGÊNCIA
1- Sepse
2- Trauma abdominal e pélvico
3- Intoxicação exógena por medicamentos
4- PCR: diagnósDco e tratamento
5- Hipercalemia: diagnósDco, alteração ECG, tratamento
6- Distúrbio ácido básico
7- Complicação aguda DM
8- TCE: diagnósDco e tratamento
9- Complicações agudas da cirrose hepáDca
10- Taquiarritmias
11- IAM
12- Emergência hipertensiva
13- AVCs
14- Tipos de choque
15- HIC: diagnósDco e tratamento
16- PAC
Sepse O que esperar da ressuscitação?
è PAM >= 65
è Debito urinário >= o,5ml/kg/h
è Disfunção orgânica
è Saturação venosa central de 70%
è Potencialmente fatal
è Pressão venosa central entre 8-12
è Resposta desregulada e excessiva do corpo
Antibiótico:
Diagnóstico:
è Sepse definida com choque: antibiótico na 1ª hora
è SOFA: alteração no valor basal de características (se tem variação
è Sepse em definição com choque: antibiótico na 1ª hora
de 2 pontos tem sepse)
è Sepse em definição sem choque: antibiótico até 3ª hora
o PaO2/FiO2 – respiração
o Bilirrubinas – hepático
Qual antibiótico?
o Plaquetas – coagulação
o PAM – cardiovascular
o Glasgow – SNC
o Creatinina e debito renal – rim
è qSOFA: (2 pontos = suspeita de sepse/ não faz diagnóstico)
o FR >= 22
o PAS <= 100
o Alteração do nível de consciência
Choque séptico:
è Já tem sepse e necessidade de vasopressor para manter PAM>65
è Ou
è Lactato > 2 mesmo após reposição volêmica
Droga vasoativa:
è Noradrenalina 0,5mcg/kg/min
Conduta:
è Vasopressina associa se não funcionar só com Nora
1ª hora:
è Se tem alteração cardiaca associar dobutamina
1º - Lactato
2º - Hemoculturas
Corticoide:
3º - Antibiótico
è So em choque séptico refratário
4º - Cristalóides (30ml/k/h)
è Hidrocortisona 50mg 6/6h
Não respondeu
5º - Vasopressor
Trauma abdominal o Sinais de instabilidade hemodinâmica algumas horas após
trauma abdominal
o Trauma esplênico
Mecanismo do trauma:
è Contuso ou fechado
Exames diagnósticos: depende se estar instável (procurando
o Baço e fígado mais afetado
hemoperitônio) ou estável
è Penetrante
è Paciente estável
o Arma de fogo
o Rx de abdome
o Arma branca
§ Pneumoperitônio e projeteis
o Figado é o mais comprometido
o Com contraste
§ Principalmente em trauma pélvico
Como abordar:
§ Urografia excretora
è No item C
§ Uretrocistografia
è Se perguntar se tem hemoperitônio
o TC de abdômen com contraste
o Olhar atraves de lavado peritoneal diagnóstico – FAST
§ Principal exame
è Medidas auxiliares
§ Não faz em instável
o Sonda vesical
§ Específico e não invasivo
§ Contraindicação: uretrorragia
§ Limitações em lesões GI
§ Faz uma uretrografia para confirmar
è Paciente instável
o Sonda gástrica
o Lavado peritoneal
§ Incisão infraumbilical
Paciente instável:
§ 1000ml no adulto de soro
è Procurar o foco de sangramento
§ Se + : laparotomia exploradora
è Sinal de Ballance:
§ Analisar liquido – positivo quando
o Massa dolorosa palpável no QSE
• Não coagulado
o Hematoma esplênico
• Bacterias pelo gram
è Sinal de Kehr:
• 100000 hemacias/ml
o Dor aguda no ombro por irritação do diafragma
• 500 leucocitos/ml
homolateral
• Amilase > 175
o Hematoma esplênico e/ou hepático, depende do lado
§ Contraindicado: quando laparotomia já é indicada
è Sinal de Sandblom:
o FAST
o Icterícia, dor abdominal, hematêmese
§ Subxifoide – avaliação dos seios cardiofrênico e
o Hemobilia
pericárdio
è Hemorragia em dois tempos
§ QSD – avaliação do seio costofrênico D, espaço de o Trauma contuso
Morrison, fígado e rim D § Estável: avaliação repetida / tomografia
§ QSE: avalia seio costofrênico E, baço e rim E • Liquido na cavidade: opera
§ Suprapúbico – avaliação de bexiga e fundo de saco § Instável:
de Douglas • Outra causa de choque?
• Sangue é preto o Não – laparotomia
• Se instável: opera o Sim – FAST
• Se estável: TC § + = laparotomia
§ - = reavaliação
§ Pâncreas e vias biliares: as vezes drenagem externa
e reconstrução em 2º tempo
§ Estomago, duodeno, intestino delgado e cólon
• Estomago: rafias
• Cólon:
o Instável: colostomia
o Anastomose: reconstrução primaria
• Reto:
o Ráfia e colostomia proximal
§ Lesões urinarias
• Rim: ráfia
• Ureter: ráfia ou anastomose
Indicações de cirurgia: • Bexiga intraperiteonia: ráfia
Ferimentos penetrantes: • Extraperitoneal: conservador
è Laparotomia è Cirurgia de controle de danos:
o Arma de fogo opera o Em repercussões clínicas de gravidade: hipotermia,
§ Exceção: ferimentos tangenciais com orifício de acidose metabólica, coagulopatia
entrada e saída e estável § Ph < 7,2
o Arma branca: § Tax < 32C
§ Opera se hipotensão, peritonite, evisceração § Transfusões múltiplas > 10 UI concentrado hemácias
§ Se estável em parede anterior o Prevenção de contaminação e controle de hemorragia
• Exploração digital o Quando tiver em condições melhores, volta para cirurgia
• Laparoscopia o Hemostasia apenas do necessário
§ Se estável e ferimento no dorso ou flanco o Sangramento no figado: manobra de Pringle
• TC com triplo contraste (oral, retal e venoso)
• Observação clínica
o Fechamento da parede: necessidade de reintervir, faz com
que não haja sid compartimental
§ Manobra de Pringle:
• Se fizer e continuar sangrando, é a cava, faz
um shunt cavoatrial
è Tratamento não operatório:
o Trauma fechado
o Estabilidade hemodinamica
o Lesão e vísceras sólidas
o Se desestabilizar, vai para cirurgia
Intoxicação exógena § Pupila MUITO miótica: opióides (reversão com
naloxana)
§ Pupila NÃO miótica: alcool, derivados,
Perguntar: o que? Quanto? Há quanto tempo?
benzodiazepínicos
è Acidose metabólica grave:
Paciente inconsciente e sem terceiros, deve imaginar a intoxicação pelos
o Acetona, metanol, acido valproico, metformina, monóxido
sinais e sintomas do paciente.
de carbono
o Taquipneia intensa, dispneia, bradicardia e hipotensão
Síndromes tóxicas:
o A pista será pela gasometria. Gap osmolar > 10 considerar
è Adrenérgica:
intoxicação por metanol, etanol
o Anfetaminas, cocadinhas, hormônio tireoidiano
o Ansiedade, sudorese, taquicardia, pupila midiática
Tóxicos mais comuns que podem ser dosados no sangue:
o Dor precordial, iam, emergência hipertensiva
è Dioxina
è Anticolinérgica:
è Metanol
o Inibem a ação da acetilcolina nos receptores muscarínicos
è Paracetamol
ou nicotínicos
è Salicilatos
o Antidepressivos triciclicos, anti-histamínico,
è Anticonvulsivante
antiparkinsonianos,
è Barbitúricos
o Pode se manifestar igual a adrenérgica, mas alem disso tem
diminuição dos ruídos hidroaereos e retenção urinaria
CONDUTA:
è Colinérgica:
è MOV
o Muscarínica:
è Dextro
§ Bradicardia, miose, hipersalivação, diarreia,
è Exames: hmg, U, CR, N , Cai, Cl, Mg, gasometria, lactato, TGO, TGO,
broncorreia, vômitos, lacrimejamento,
CPK. ECG. TC de crânio (se trauma)
broncoespasmo
è Reconhecer intoxicação
§ Parada cardiorrespiratória, insuficiencia respiratoria,
è Avaliação da gravidade e estabilização clínica
convulsões
è Interconsulta da psiquiatria
o Nicotínico:
è Tentar diminuir absorção e aumentar a eliminação do tóxico
§ Midríase, taquicardia, hipertensao, hiperglicemia
§ Excitação do SNC
Tratamento inespecífica:
§ Fraqueza
è Lavagem gástrica:
è Hipoatividade:
o Muitos lugares não recomenda, pois pode atrasar
o Opioides, alcool, anticonvulsivante, benzodiazepínicos
o Até 1 hora da ingestão
o Bradipneia, hipoatividade, rebaixamento, coma,
insuficiência respiratória, aspiração, coma e morte
o SNG calibrosa e infusão de 250ml de SF (repetir até retorno è Bicarbonato de sódio, para fazer alcalinização da urina
apenas do soro) o NaHCO3 8,4% 150ml + SG5% 850ml correr em 250ml/h
o Contraindica: risco de perfuração, hemorragia TGI
è Carvão ativado: Simpatomiméticos:
o Quelante universal è Cocaína, anfetamina
o 1g de carvão por kg (até 100g) è Paciente bem ligado podendo evoluir para quadro comatoso,
o Contraindicada: metais pesados, íons náuseas, vomitos, cefaleia, nervosismo, confusão
è Diurese forçada e alcalinização da urina è Rastreamento qualitativo urinario confirma
o Hiper-hidratacao é eficaz em álcool, lítio è Escolha: BENZODIAZEPÍNICO
o Alcalinização é eficaz em fenobarbital e salicilatos è Se emergência hipertensiva: nitroglicerina
è Beta-bloqueador é contraindicado
Tratamento específico:
Inseticidas:
Paracetamol: è Carbamato (chumbinho – inseticidas domésticos)
è Até 24h: assintomático, até náuseas, vômitos, palidez, sudorese è Pode ter efeito muscarínicos ou nicotínico
è 24-48h: hepatite necrosante, insuficiência hepática è Pode ter miose, bradicardia, broncorreia, sialorreia (muscarínicos)
è Aumento de TGO/TGP, bilirrubinas, prolongamento TP è Fraqueza muscular, fasciculação, paralisia (nicotínicos)
è Risco de hepatoxicidade grave è Usar lavagem gástrica ou carvão ativada
è Fatores de mau prognostico: alargamento INR, Cr sérica> 3,3; è Antídotos:
acidose lática com pH < 7,3, bilirrubinas totais > 4, encefalopatia o ATROPINA (muscarínico)
hepatica § 2-5mg EV a cada 5min
è Carvão ativado até 4h da ingesta o PRALIDOXINA (nicotinicos)
è Antídoto: N-ACETILCISTEÍNA § 1-2g IV em 15min
o Ataque: 140mg/kg VO § Manutenção 4-8mg/km/h
o Manutenção: 17 doses de 70mg/kg 4/4
Metanol e etilenoglicol:
Triciclicos: è Suspeitar em pacientes com acidose metabólica grave
è Síndrome anticolinérgico: taquicardia, hipertensão, retenção è Depressão SNC, convulsões, coma, lesão renal, lesão da retina
urinaria, pele e mucosas quentes e secas è Antídoto: ÁLCOOL ETÍLICO 100% EV
è Doses maiores pode ter agitação, hipotensão, convulsão, coma o Bolus EV 10ml/kg
è ECG é o melhor marcador de gravidade: onda S lenta em D1, onda o Manutenção 1-2ml/kg/h até níveis séricos de metanol < 10
R>3mm, extrassístole
è Se muito precoce: lavagem gástrico e carvão ativado em múltiplas Monóxido de carbono:
doses è Tem rápida absorção pulmonar
è Taquidispneia, cefaleia, diarreia, distúrbios de campo visual,
comatoso
è Fundo de olho: ingurgitamento venoso, papiledema
è Coloração em framboesa de pele e mucosas
è Acidose metabolica grave
è Tratamento:
o Casos leves: mascara de O2
o Casos graves: IOT + O2 100%
Opioides:
è Bradipneia e pupila miótica
è Rebaixamento
è Antídoto: NALOXONA
o 0,2-1,0mg IV a cada 3min
Salicilito:
è Estimulam o centro respiratório e aumenta o metabolismo
è Náuseas, vomitos, sudorese, taquicardia
è Lavagem gástrica ou carvão ativado
è Casos graves: hemodiálise
Parada Cardiorrespiratória Parada respiratória:
Tem pulso, mas não respira:
è 1 ventilação a cada 6 segundos
Suporte básico de vida
è Duração de 1 segundo
è Não hiperventilar
1º passo:
è Checar pulso a cada 2 minutos
è A cena é segura?
2º passo:
Suporte avançado de vida
è Avaliar se o paciente responde
è Se não responder, 3º passo
Ritmos desfibriláveis:
3º passo:
è Fibrilação ventricular
è Chamar ajuda + DEA
è Taquicardia ventricular sem pulso
4º passo:
è Checar pulso e respiração simultaneamente
è Se tem dúvida em relação ao pulso: começa as compressões
è Paciente em gasping: começa as compressões
è Se não tem segurança para ventilar, fazer apenas as compressões
#importante!
è Começar RCP de alta qualidade
è 30 compressões seguidas de 2 ventilações
è 100-120 compressões por minuto
è Profundidade de 5-6cm
è Deixar o tórax retornar à posição inicial 1. Desfibrilação
è Tentar não interromper a. 120 a 200J
è FCT mínimo de 60% b. 1 choque de cada vez
2. RCP
DEA: a. Realizar por 2 minutosa
1º: ligar 3. Checar ritmo
2º: colocar as pás a. Se continuar igual
3º: conectar o cabo no aparelho 4. 2ª desfibrilação
4º: escutar o DEA 5. RCP por 2 minutos
5º: seguir o DEA 6. Epinefrina
6º: DESFIBRILOU 7. Checar ritmo
7º: voltar a RCP 8. 3ª desfibrilação
9. RCP por 2 minutos 1. Adrenalina 1mg
10. Amiodarona ou lidocaína a. Já no 1º ciclo
2. RCP 2 min
Medicações: 3. Checar ritmo
è Adrenalina 4. RCP 2 min
o Após 2ª desfibrilação a. Não usa adrenalina
o 1mg a cada 3 – 5 minutos 5. Checar ritmo
o Ciclo sim, ciclo não 6. Adrenalina
è Amiodarona 7. RCP 2 min
o Após 3ª desfibrilação
o 1ª dose: 300mg 1º CICLO: adrenalina
o 2ª e ultima dose: 150mg 2º CICLO: nada
3º CICLO: adrenalina
Exemplo de ciclo sim, ciclo não: SEMPRE ALTERNAR MEDICAÇÃO 4º CICLO: nada
1º CICLO: nada
2º CICLO: adrenalina Causas reversíveis: 5Hs e 5Ts
3º CICLO: amiodarona è Hipovolemia
4º CICLO: adrenalina è Hipóxia
5º CICLO: amiodarona (última vez) è Hidrogênio (acidose)
6º CICLO: adrenalina è Hipo ou hipercalemia
7º CICLO: nada è Hipotermia
8º CICLO: adrenalina è Tensão no torax (pneumotórax)
è Tamponamento cardíaco
Ritmos NÃO desfibriláveis: è Toxinas
è Assistolia (linha reta) è Trombose pulmonar
o Sempre verificar os cabos, mudar a derivação, aumentar o è Trombose coronariana
ganho (protocolo da linha reta)
è Atividade elétrica sem pulso Intuba todos os pacientes?
o Não tem pulso è Não precisa entubar todos
è Se a causa da PCR for hipoxia, intube
è Se a ventilação com bolsa válvula mascara esta eficiente, não
precisa intubar
è Se noa está ventilando bem pode usar via aérea supraglotica,
mascara laringea
è Se via aérea avançada è PaCO2 entre 35-45
o 1 ventilação a cada 6 s è PAM > 65 ou PAS mínima de 90
o Compressões continuas è Glicemia entre 140-180
o Não é mais 30 para 2
Controle direcionado de temperatura:
Capnografia: è Se paciente voltar comatoso
è Analisa o CO2 na expiração è Resfriar o paciente, deixando de 32-36C por pelo menos 24h
è Possibilita analisar a qualidade da RCP è Prognóstico neurológico somente após 72h
è Ideal de 20mmHg ou mais
è < 10 – melhorar as compressões torácicas
o Talvez esta muito rapida
o Talvez não está deixando o torax retornar ao normal
è > 40: aumento brusco de repente, o paciente voltou
o Para as compressões e ver se o paciente voltou
Quando parar?
è Capnografia < 10 por > 20 minutos
o Pode considerar parar
Bicarbonato:
Indicações:
è Hipercalemia
è Acidose previa
è Intoxicação por tricíclicos
Vias de acesso:
è EV em bolus de preferência
è Toda medicação EV pode ser feita intra-óssea
è Via endotraqueal é o último caso
Cuidados pós-PCR:
è Elevar cabeceira a 30º
è FiO2 92-98%
è Evitar hiperventilação
Distúrbios do Potássio § Hipomagnesemia
§ Hiperaldosteronismo primario ou secundario
• Aldosterona age no ducto coletor, tendo
Valor normal: 3,5 – 5,5
uma regulação da eliminação de K e
reabsorção de NA e agua. Com aumento da
Regulação do potássio plasmático:
aldosterona, ela vai aumentar a troca de K e
è Absorção intestinal
Na.
è Excreção e reabsorção renal
è Tá jogando para dentro da celula
è 60-70% tem reabsorção no túbulo contorcido proximal
o Por insulina
è Restante absorvido na alça de Henle e sistema tubular distal,
o Beta-2 agonistas
mediado pela aldosterona
o Hiperatividade adrenergica
è Translocação entre extra e intracelular:
o Alcalose sanguinea
o K do plasma para intracelular
o Tireotoxicose
§ Alcalose
o Tto anemia megaloblástica
§ Hiperinsulinemia
è Perda pelo intestino
§ Uso de B2 agonista
o Diarreia, vômitos, fistulas gástricas, SNG aberta
o K do intra para o extracelular:
§ Acidose metabólica
Quadro clínico:
§ Hiperglicemia
è Fraqueza muscular
§ Uso de B bloqueadores
è Mialgia, rabdomiólise
è Íleo paralítico
HIPOCALEMIA
è Poliúria
è Distúrbio de ritmo cardíaco
Diagnóstico:
è Maior gravidade em: idosos, pacientes com ICC, uso de digital ou
è Concentração de potassio plasmático < 3,5
antiarrítmicos
è Pode ser aguda ou crônica. Aguda é mais complexo.
Eletrocardiograma: na hipocalemia
Causas:
è Ondas U
è Perdas renais
è Achatamento da onda T
o K urinario > 15
è Depressão ST
o Principais causas de hipocalemia
è Arritmia com QRS alargado
§ Por uso de diurético
è Atividade elétrica sem pulso ou assistolia
§ Antibiotico
§ Nefropatia perdedora de sal
Parâmetro associado a perda renal de K:
§ Tubulopatia hereditárias
è K urinario > 20-30meq è Medicações:
o IECA
Tratamento: o BRAs
è Correção da causa o AINES
è Suspensão dos medicamentos implicados o Espironolactona
è Repor K sempre que possível por via oral è Hipoaldosteronismo
è A cada 1meq caído o déficit é de 200-400meq de K total è Injúria celular maciça
è KCl 6% 10 – 20ml, 3-4x ao dia (15ml = 12meq) o Rabdomiólise
è KCl comprimido (1cp = 6meq) o Isquemia
è EV: no máximo 100meq/L o Lise tumoral
o 1 ampola tem 25meq/h o Hemólise maciça
o SF0,9%———- 1000ml è Por translocação
o KCL 19,1%—- 4 ampolas (100meq) o Acidose metabólica
§ 250ml/h o Betabloqueador
§ 100meq aumenta 1-2meq no plasma o Hiperglicemia
è Correção da hipomagnesemia è Drogas comumente associadas
o Pode ser causa de hipocalemia refrataria o Digitalicos, espironolactona (inibe ação da aldosterona),
o Sulfato de magnésio 10% ——— 2 ampolas betabloqueador, IECA, BRA, ciclosporina
o SF0,9% —————————————————100ml
§ Correrem 2-4 h Quadro clínico:
o ECG com Torsades de Pointes è Assintomático
è Sintomas musculares
HIPERCALEMIA è Dores musculares
è Alterações no sistema de condução cardíaca
Diagnóstico: è Risco de arritmias graves
è Concentração de potássio plasmático > 5,5
è Pode ser agudo ou cronica Eletrocardiograma na hipercalemia:
è Afastar pseudo-hipercalemia – por hemólise ou coleta inadequada è Onda T apiculada (simétrica e pontiaguda – em tenda)
è Achatamento da onda P
Causas: è Alargamento QRS
è Consumo excessivo de alimentos ricos em potássio è Onda sinusoidal, arritmia ventricular, assistolia
o Sempre avaliar a função renal do paciente, pois está
associado a DRC Tratamento:
è DRC è 3 pilares
o SEMPRE realizar o ECG
o Cardioproteção
o Medidas de translocação do K do extra para o intra
o Medidas de eliminação de K
è Alteração ECG:
o Gluconato de cálcio 10%
§ Aplicar 10ml (1 ampola) em 10 minutos
§ Repetir até reverter o ECG
è Medidas de translocação
o Glicoinsulinoterapia
§ SG50% 50ml + 10UI insulina regular
o Beta-2 agonista inalatorio
§ Fenoterol 10-20 gotas
o Bicarbonato de sódio 8,4% (1ml=1meq)
§ Se acidose metabolica associada
è Eliminação de potássio
o Diurético de alça
§ Furosemida 20-40mg 6/6 EV
§ Em hipervolêmicos
o Sorcal
§ Quela o potassio pelo intestino
§ Medida de não urgencia
§ 30g via oral 6/6h
§ Não recomendado, a não ser que não tenha outras
medidas disponíveis
o Hemodiálise
§ Em paciente se já faz dialise, em DRC estágio 5
§ Medida mais eficaz
Distúrbios do equilíbrio ácidobásico o HCO3 baixo, CO2 baixo
o pCO2 esperado = [(1,5 x bic) + 8] +/- 2
è Alcalose metabólica
O nosso corpo produz bastante ácido, nisso temos um sistema para
o HCO3 alto, CO2 alto
equilibrar. Pode ser pelo sistema tampão, pela respiração ou pela via
o pCO2 esperado = [HCO3] + 15 +/- 2
renal.
è Acidose respiratória
o CO2 alto, HCO3 alto
Ph e HCO3 são diretamente proporcionais.
o Aguda: BIC = 0,1 x variação pCO2
PH e CO2 são inversamente proporcionais.
o Crônica: BIC = 0,4 x variação pCO2
è Alcalose respiratória
Ph: 7,35 – 7,45
o CO2 baixo, HCO3 baixo
PCO2: 35 – 45
o Aguda: BIC = 0,2 x variação pCO2
HCO3: 22 – 26
o Crônica: BIC = 0,4 – 0,5 x variação PCO2
BE: -2,5 - + 2,5
Cl: 95 – 105
Ânion-GAP:
AG: 8 – 12
è Na acidose metabólica, sempre calcular
è Tentativa de equilibrar o território com o ânion
Tipos de distúrbios:
è Principal cátion: sódio
è Primário:
è Principal ânion: bicarbonato e cloreto
o Alteracoes de CO2 ou HCO3, que se não corrigidas levam
o Cátions = Ânions
a acidose ou alcalose
o AG = Na – (Cl + HCO3)
o Alteração do Ph
§ normal= 8 – 12
è Secundário:
è Causas de AG aumentado: teve um consumo do bicarbonato. Em
o Mecanismos compensatórios de distúrbios primários
cetoacidose diabética, alcóolica, jejum, acidose láctica, intoxicação
o Regularizar o Ph
exógena
è Misto
o Mais de um distúrbio primário ao mesmo tempo
Acidose metabólica:
è Se AG normal: acidose metabólica hipercloremica. O organismo
Tipo:
sentiu que está perdendo bicarbonato e aumentou o Cl.
è Metabólico: alteração do Ph explicada pelo HCO3
o Ureterostomia, expansão volemica, diarreia, acidose
è Respiratória: alteração do Ph explicada pelo CO2
tubular renal, insuficiencia renal crônica, entrada de ácidos
o Repõe BIC e hidrata
Resposta compensatória:
è Se AG aumentado: faz variação AG/ variação bic
Sempre vai no mesmo sentido que o distúrbio primário
o Uremia, CAD, intoxicação alcóolica, acidose láctica
è Acidose metabólica
o Não repõe bicarbonato, trata a causa
o Variação AG = AG encontrado – 10
o Variação BIC = 24 – bicarbonato
§ Relação entre 1 – 2: acido metabolica, com AG
aumentado, isolado
§ > 2: menor queda do bic. Tem associação com
alcalose metabólica
§ < 1: maior queda do bic. Há uma outra acidose
metabólica associada, com AG normal associada
Alcalose metabólica:
è Contração de volume – vômitos, SNG aberta, diurese excessiva,
ascite. Hipocalemia
è Ingestão de bicarbonato
è Excesso de glicocorticoides
è Trata a causa, pode tentar dar inibidor de bomba de próton, pra
tentar diminuir um pouco a liberação de H+
Acidose respiratória:
è DPOC, pneumonia, pneumotórax
è Depressão SNC
è Doença músculo esquelética
è Melhorar a troca do paciente, pode dar O2, entubar, etc
Alcalose respiratória:
è Agudas: ansiedade, histeria, dor, AVE, TEP, febre, insuficiência
hepática
è Crônicas: trauma ou infecção SNC, intoxicação cronica por
salicilato, gravidez, anemia
è Trata a causa
DIABETES MELLITUS è Fatores de risco: obesidade, sedentarismo, historia familiar, DM
gestacional prévio, SOP, tabagismo
è Tem uma instalação lenta dos sintomas
Celulas alfa: glucagon
è Peptídeo C normal ou alto, pois o pâncreas tenta compensar no
Celulas beta: insulina
inicio, produzindo mais insulina
Ritmo:
Fibrilação atrial: o grau de ameaça não é tão grande.
Sinusal quando tem onda P precedendo todo QRS e positiva em D1 e
Fibrilação ventricular: a ameaça é gigante, está em parada cardíaca,
AVF.
deve desfibrilar.
Regular ou irregular?
Fibrilação atrial:
Irregular, QRS estreito, sem onda P. Taquicardia ventricular:
Abaixo de 60bpm tem baixa resposta ventricular (fibrilação atrial de baixa Caso 1: taquicardia ventricular monomórfica.
resposta ventricular). Tem que saber se é estável ou instável para saber o que fazer.
Acima de 100 tem alta resposta ventricular (fibrilação atrial de alta Taquicardia ventricular monomórfica instável, faz a terapia elétrica com
resposta ventricular). cardioversão.
Taquicardia supraventricular:
Estável: ECG em 12 derivações.
Faz uma manobra vagal, a manobra de valsalva. Também tem a manobra
de valsalva modificada, sopra a seringa por 15 segundos e depois deita
em decúbito 0 com pernas a 45º por 30 segundos.
Reverteu a arritmia, vai embora.
Se não reverteu deve dar a adenosina.
Instável: cardioversão
Fibrilação atrial:
Estável: 12 derivações de ECG e usar beta bloqueador ou bloqueador de
canal de cálcio.
Instável: cardioversão
Síndromes Coronarianas Agudas è Parede lateral baixa: V5, V6
è Parede lateral: V7, V8, V9
AVE hemorrágico:
è Se apresentação < 6 horas e PAS > 220, pode reduzir
è Alvo PAS <180
Dissecção de aorta:
è Quanto mais baixa a pressao e a FC, menor o rasgo
è Tratamento:
o 1º betabloqueador (metoprolol)
o 2º nitroprussiato
è Metas: FC <60 e PAS 100-120
è Standard A = cirurgia
DOENÇAS CEREBROVASCULARES – AVC o Afasia
o Distúrbio do comportamento e conduto
o Hemianopsia
è Fenômenos obstrutivos
o Cefaleia
o AVC isquêmico
è Circulação posterior:
è Fenômenos hemorrágicos
o Ataxia
o AVC hemorrágico
o Vertigem
o Hemorragia subaracnóide
o Disfagia
o Sd dos pares cranianos
Fatores de risco:
o Hemianopsia
è Idade
o Cefaleia
è Sexo masculino
è População negra
è Hereditariedade
è Tabagismo AVC ISQUÊMICO:
è HAS
è Apneia do sono Etiologia:
è Migrânea com aura è Aterosclerose de vasos de grandes calibres
è Cardioembolico
Sistema carotídeo e vertebrobasilar: è Infarto lacunar (de pequenos vasos)
è Circulação anterior:
o Artéria cerebral anterior Infarto lacunar:
o Artéria cerebral média è Infarto de ramos profundos
o Artéria coróidea anterior è Etiologia por lipo-hialinose
è Circulação posterior: è HAS, DM, tabagismo
o Artéria cerebral posterior è Tem melhor prognostico
o Artéria basilar
o Artérias vertebrais Infarto da artéria cerebral média esquerda:
è Hemiparesia/ hemiplegia a D
Quadro clínico: è Hipoestesia a D
è São variáveis è Afasia
è Início súbito, perda da força, alteração da fala, perda de campo è Hemianopsia homônima a D
visual è Desvio conjugado do olhar para lado D
è Circulação anterior: è Prognóstico ruim
o Hemiparesia
Infarto da artéria cerebral media direita: è Sindrome de Horner
è Hemiparesia/ hemiplegia a E è Ataxia e hipotonia ipsilateral
è Anestesia a E
è Heminegligencia Pré-requisitos para trombólise:
è Hemianopsia homônimo a E è AVC isquêmico com déficit mensurável
è Desvio conjugado do olhar para E è Até 4,5 horas
è Prognóstico ruim è Maior 18 anos
è PA < 185x110
Infarto da artéria cerebral anterior: è Glicemia normal
è Alteração motora, principalmente mmii è Se usar varfarina, olhar o INR, se > 1,7 não trombolisa
è Alteração sensibilidade è NIHSS >= 6
è Incontinência urinaria e focal è Dose: alteplase 0,9mg/kg, 10% em bolus e 90% em BIC em 1 hora,
è Mutismo e afasia se lesao a E Max 90mg
è Distúrbios neuropsicológicos
Contraindicações para trombólise:
Infarto da artéria cerebral posterior: è AVC leve, NIHSS 0-5
è Alterações do campo visual, com hemianopsia è TC com sangramento ou com grande atenuação
è Cefaleia è AVC isquêmico ou TCE grave nos últimos 3 meses
è Alterações sensitivas è Neoplasia intracraniana
è Hemiparesia leve ou transitória è Hemorragia gastrointestinal nos últimos 21 dias
è Plaquetas < 100 mil
Infarto do cerebelo: è INR > 1,7
è Vertigem è Uso de heparina nas ultimas 24h
è Nistagmo
è Fala escondida Tomografia AVC isquêmico:
è Instabilidade postural è No início vai estar normal
è Ataxia axial e apendicular ipsilateral è Mas, pode ter o sinal da artéria cerebral média hiperdensa
è Hidrocefalia obstrutiva (presença de trombo)
è Em um segundo momento tem perda da diferenciação da
Infarto do tronco encefálico (Sd de Wallenberg): substancia branca e cinzenta e apagando de sulcos e fissuras
è Arteria cerebelar inferior posterior
è Vertigem, nistagmo, náuseas e vomitos Pós-trombólise:
è Paresia ipsilateral a lesão è Monitorização continua
è Termoanestesia è Ficar atento em rebaixamento
è Atentar em transformação hemorrágica AVC hemorrágico e HSA
è Não usar antiagregantes e antiacoagulantes em 24h
è Repetir TC em 24h Hemorragia intraparenquimatosa
Fator de risco:
Tratamento endovascular: è HAS
è Oclusão de vaso proximal è > 50 anos
è Faz a trombólise primeiro e depois a trombectomia mecânica. Mas è DRC
se já passou do tempo da trombólise, até 6-8h pode fazer a è Angiopatia amiloide
trombectomia apenas è Alcoolismo
è Vasculites
Não candidatos a trombólise: è Endocardite
è Reduzir a PA se >220x120 e em emergências hipertensivas è Malformação arteriosclerose
è Controlar glicemia è Uso de drogas ilícitas
è Manter Sat02>94% è Uso de anticoagulantes
è Utilizar antiagregante plaquetário já no primeiro dia
Mecanismos:
Após: è HAS
è Investigar a causa o Lipo-hialinose
è Investigação vascular, cardíaca e coagulopatia (jovens) o Microaneurisma de Charcot-Buchard
è Angiopatia amiloide (mais comum em idosos)
Profilaxia AVC isquêmico:
è Intracraniana: AAS, clopidogrel e estatina por 3 meses, após isso Clínica:
suspende clopidogrel e mantem o resto è Déficit neurológico
è Extracraniana: AAS e estatina se vertebrais. AAS e estatina na è Tem mais cefaleia que o isquemico
carótida se não estiver oclusão > 70%. Se maior, faz cirurgia è Náuseas, vomitos, hipertensao
è Cardioembolico: tratar a doença de base e anticoagular
è AIT ou lacunar: AAS e clopidogrel por 21 dias, e após AAS Locais:
è Putâmen (principal)
AIT – Acidente Isquêmico Transitório è Lobar
è Episódio transitório è Talamo
è Se tem lesão isquêmica na RM, é um AVC, se não tem, é um AIT è Cerebelar
è Interna o paciente se for de moderado risco pra cima è Ponte
Tomografia AVC hemorrágico:
è Area hiperdensa, branca
Conduta:
è Internação hospitalar
è TC de crânio
è Controle da pressão (manter PAS < 140 – abaixo com
nitroprussiato)
è Investigar etiologia
è Avaliar conduta cirúrgica
o Hematoma cerebelar > 3cm
o Hematoma lobar > 30ml
o Obstrução do 4º ventriculo
è Considerar profilaxia para crise convulsiva (fenitoína +
clonazepam)
è Prevenção e tratamento de complicações (profilaxia TVP)
Hemorragia subaracnoide:
è HSA aneurismatico
è Mais comum em mulheres 40-59 anos
è Cefaleia em trovoada, súbita, que atinge o pico em 1 minuto
è Sinais neurológicos
è TC de crânio sem contraste + Liquor, são exame de escolha. Se a
TC veio normal, faz o Liquor, a TC é o 1º passo.
è Realizar angio-TC e arteriografia cerebral
è Tratamento cirúrgico/ endovascular.
Choque è Sinais vitais
è Palidez
è Frialdade
É uma hipoperfusão sistêmica aguda. Tem incapacidade do sistema
è Pode ter hemorragia externa (faz compressão e empacotamento)
circulatória para as demandas metabólicas.
Características:
PA = DC x RVS
è Diminuição da pré-carga e DC
DC = VS x FC
è Aumento da RVS
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
É o choque no politraumatizado
Exame fisico:
o Iniciar hemoderivados antes da falha de cristalóides, ou è Obs: nos queimados a expansão inicial deve ser com ringer lactato
seja antes de ter que repetir o cristaloide. A cada 2UI de
hemácias, fazer 1 plasma e 1 plaqueta
§ Na reposição maciça: O- em mulher em idade fértil, CHOQUE CARDIOGÊNICO
o+ em todos
§ Classe IV: sangue O – ou + Forma mais grave de falência ventricular esquerda. Leva a hipoperfusão
§ Classe III: sangue tipo especifico tecidual pela diminuição da função sistólica e DC.
è Controle da hemorragia
o Abdome: lavado peritoneal, fast Quadro clínico:
o Tórax – exame fisico e rx è Hipotensão
o Pelve: exame fisico e rx è Congestão pulmonar
è Objetivo de repor a volemia: é melhorar pré-carga, otimizar a è Dispneia
oferta de oxigênio, tratar coagulopatia è Oligúria
è Confusão mental
Hipotensão permissiva:
è retardar a reposição agressiva até controle da hemorragia Critérios hemodinâmicos:
è PAS ate 90 è PAS < 90
è Contraindicado em TCE è RVS > 2000
è IC < 1,6L
Monitorização da reposição volêmica:
è Delta PP – variação da pressão de pulso Tratamento:
o A variação pode ser ate 13%, mais que 13% cabe mais è Reperfusão coronariana
volume ao paciente è Suporte ventilatório
è PA, PVC è Drogas vasoativas
è Diurese: adultos 0,5ml/kg/h o Noradrenalina
è Pode ter 3 tipos de resposta: o Dopamina
o Rápida o Dobutamina (se refratário —> levosimendana)
o Transitória: necessidade moderada de sangue è Pode usar balão intra-aórtico em alguns casos
o Sem resposta: necessidade de sangue imediata
HORA 1:
è Ressuscitação volemica
è Medir lactato, reavaliar se lactato inicial > 18
è Hemocultura
è Antibioticos de amplo espectro
è Vasopressores
Hipertensão intracraniana Clínica:
è Cefaleia holocraniana, occipital ou frontal. Piora pela manha,
exacerba com exercicio físico, tosse, espirro ou qualquer manobra
Pressão de perfusão cerebral:
que eleve a pressao
PPC = PAM – PIC
è Alteração visual
è PPC: presão de perfusão cerebral
è Náuseas ou vômitos (em jato, não precedido de náusea)
è PAM: pressão arterial média
è Coma
è PIC: pressão intracraniana cerebral
è Tonturas
Para garantir a perfusão cerebral adequada, esse gradiente deve ser
è Queixas relacionadas aos NC 3, 4, 6 e 11
mantido acima de 70
è Paralisa do VI par craniana – estrabismo convergente com pupilas
preservadas e fotorreagentes
Auto-regulação cerebral:
è Diplopia
è Se aumenta a PIC, a PAM aumenta
è Papiledema
è Se aumenta pCO2, tem vasodilatação
è Desvio do olhar para baixo
è Se aumenta pO2, tem vasoconstrição
è O alvo é sempre manter a PPC
Exame fisico:
è Triade de cushing
HIC:
o HAS
è É o aumento da PIC, acima de 15 ou 20 de forma prolongada (3-
o Bradicardia
5min) ou refrataria
o Taqui ou bradicardia
è A PIC depende da quantidade de liquido no interior do encéfalo,
§ HIC grave
incluindo aqueles no interior das celulas, interstício e ventrículo
§ Patognomônico
è Na instalação crônica o cerebro consegue de adaptar melhor
Diagnóstico:
Causas:
è Geralmente é clínico
è Crescimento de tecidos anormais
o Papiledema é um dos sinais mais importantes
è Processos inflamatórios
è Qualquer paciente com HIC deve ser submetido a uma TC de
è Sangramentos: aneurismas, hemorragia
crânio sem contraste, para afastar hemorragia
è Hidrocefalia
è TC de crânio é o exame de eleição
è Edema
o Pode ser avaliada com contraste após, para assim avaliar a
è Hiperemia maligna
possibilidade de tumor, abscesso, infecção.
è Punção lombar: não deve ser realizada antes de TC de crânio, pois
pode precipitar uma herniação se em lesão com efeito de massa
è RM: útil para diagnósticos diferenciais
è Doppler transcraniano: para avaliar autorregulação § Descompressão interna: remoção de áreas
è PIC invasiva, por ventriculostomia cerebrais viáveis – medida desesperada
o Padrão ouro!
o Diagnostica e avalia gravidade
Tratamento:
è 1ª medida: remover a causa através de neurocirurgia
Medidas gerais:
è Monitorizar a PIC por ventriculostomia, mantendo-se < 20
è Manter a PPC > 70
è Decúbito 30º
è Controle e profilaxia de convulsão
è Diurético osmótico
o Manitol 1g/kg EV (Ataque) + 0,25g/kg EV 4/4
o Para picos de HIC
è Dexametasona
o Em casos de tumores e abscessos
o 4mg 6/6
è Intubação + ventilação mecanica
o pCO2 30-35
è Drenagem LCR
o DVE
o DVP – em casos de PIC por hidrocefalia
è Casos refratários
o Pentobarbital
è Midazolam ou propofol
o Induzir coma em pacientes graves, com rebaixamento e
Glasgow < 8
o Por até 72h
o Se não tiver melhora, utilizar pentobarbital
è Se não melhorar com o tratamento da doença de base
o Descompressões
§ Craniectomia descompressiva: quando causa não
pode ser removida
Pneumonia adquirida na comunidade è Tto: bactrim (sulfametoxazol/trimetoprim)
Exame fisico:
Epidemiologia:
è Sindrome da condensação: FTV aumentado, macicez, estertores
è Extremos da idade são mais comuns
creptantes
è Mais incidente em outono e inverno
è Os agentes vem por aspiração de vias aéreas superiores, por
Raio-x:
inalação de aerossóis, ou via hematogênica
è Sempre PA e perfil
è Não precisa fazer raio-x de rotina para ver melhora
Etiologia:
è Pneumococo (principal)
TC de tórax e USG:
è Mycoplasma
è Não existe pneumonia em Tc de tórax normal
è Haemophilus
è Bom para ver complicações
o Devo saber qual o bicho se em PAC grave, se for para UTI,
se não responder ao antibiótico
Biomarcadores:
è PCR – bom para o seguimento com antibiótico
Pneumocistose:
è Procalcitonina: mais especifica para infecção bacteriana
è Quadro arrastado em pacientes imunossuprimidos
è TC com vidro foscos ou cistos
è DHL alto
Tratamento: Tratamento UTI:
è Ceftriaxona + azitromicina ou claritromicina; ou
Onde tratar: è Ceftriaxona + quinolona respiratoria (melhor para pseudomonas_
CURB-65: è 7 – 14 dias
è Confusão mental
è Ureia > 50 Falha terapêutica:
è Respiração > 30 è Ausência de melhora, ou piorar após 48-72h
è Baixa PA – PAS < 90 e/ou PAD < 60 è O problema pode ser:
è 65 anos – maior que 65 anos o No hospedeiro
Para cada critério 1 ponto o Errou no medicamento
è 0-1: domiciliar o Errou na dose
è 2: tratar hospital o Patógeno era um fungo
è 3 ou +: pensar em UTI o Errou diagnóstico
Tratamento ambulatorial:
è Amoxicilina + clavulanato ou;
è Azitromicina ou Claritromicina
è Se fatores de risco, doença mais grave, uso recente de antibiotico:
o Amoxicilina + azitromicina
è Quinolona, apenas se alergia aos anteriores
è 5 – 7 dias
Tratamento hospitalar:
è Ceftriaxona + Azitromicina ou claritromicina ou;
è Levofloacino
è 7 – 10 dias