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RCC 12 – CIRROSE
CIRROSE HEPÁTICA Estigmas da insuficiência hepática
Telangectasia
Etiologias
Fisiopatologia
Circulação colateral
Necrose hepatocelular
Fibrose
Formação de nódulos de regeneração
→ Micronodular
→ Macronodular
Icterícia
Etilista crônico
Sinais de insuficiência hepática crônica
Sinais de descompensação hepática
Edema de MMII
Circulação colateral
ANA BEATRIZ ESTRELA DE MELO – 7° PERÍODO
LABORATÓRIO
o Hemograma completo
o TAP com INR
o Albumina
o BT e frações
o TGO/TGP
o Na e K
o Alfa feto proteína
USG
Child-Pugh
EDA
RASTREAMENTO DE HEPATOCARCINOMA
Manifestações clínicas
Esplenomegalia
Varizes de esôfago
Circulação colateral
Fisiopatologia
Diagnóstico
Elevação da resistência ao fluxo
USG doppler – melhor exame
Vasodilatação esplâncnica
Aumento do fluxo sanguíneo portal
→ Método de escolha para acesso ao
sistema porta em suspeitos de HP
→ Calibre e trombose de veia porta
Definição
→ Tamanho do baço
Gradiente de pressão venosa hepática > → Estimativa do fluxo portal –
10 mmHg hepatopetal x hepatofugal
Etiologias EDA
Intra-hepática
→ Pré sinusoidal – esquistossomose;
sarcoidose
→ Sinusoidal – cirrose; hepatite
crônica
→ Pós sinusoidal – hepatite alcoólica
ANA BEATRIZ ESTRELA DE MELO – 7° PERÍODO
HDA SENGSTAKEN-BLAKEMORE
CONDUTA
1. Ressuscitação volêmica
ASCITE PARACENTESE
Fisiopatologia Indicações
1. Assepsia e a antissepsia
Propedêutica semiológica
2. Colocação de campo estéril no abdome,
Sinal de piparote positivo. na região da fossa ilíaca esquerda
Macicez móvel. 3. Anestesia local na meia distância entre o
Círculo de Skoda. umbigo e a crista ilíaca esquerda
4. Punção com agulha abocath 14 a 16 ou
intracath longo de uma via de grosso
5. Após a passagem da aponeurose através
da sensação de resistência subitamente
vencida, retirar o guia e aspirar para
avaliar a saída de líquido ascítico e ou
possível sangramento pelo procedimento
Complicações
Mecanismo
Diagnóstico
RESPOSTA AO TRATAMENTO
Líquido ascítico
Perda de peso – 300 a 500 g/dia em
pacientes sem edemas. PMN ≥ 250 células/mm3, mesmo na
Perda de peso – 800 a 1000 g/dia em ausência de sintomas
pacientes com edema periférico. Cultura positiva → Indicação de
tratamento
ASCITE REFRATÁRIA
Tratamento
Paracentese de alivio + albumina
Cefalosporina 3ª + albumina
> 5 L → associar 8-10 gramas de albumina
para cada litro retirado. Uso de albumina humana: ↓ chance de
síndrome hepatorrenal
TIPS
Derivação portocava
Transplante
Profilaxia primária – Ascite + HDA
FATORES DESENCADEANTES
FATORES PRECIPITANTES
Sangramento TGI
Hemorragia digestiva (fezes/SNG) Infecção: PBE
Infecções – culturas, incluindo de líquido Diurese intensa com rápida perda de peso
ascítico Paracentese de grande volume sem
Alterações renais e hidroeletrolíticas: IR, reposição de albumina
alcalose metabólica, hipocalemia,
desidratação, efeito dos diuréticos
Uso de substâncias psicoativas TRATAMENTO
Constipação
Excesso de proteína na dieta Medidas gerais
Piora da função hepática o Interrupção fármacos nefrotóxicos e
Espontânea – shunts portossistêmicos diuréticos
o Restrição salina moderada
o Restrição hídrica (se natremia < 125)
CONDUTA o Antibioticoterapia precoce – se infecção
Buscar fatores desencadeantes → PBE,
HDA, infecções
→ Paracentese Medidas específicas
→ Hemograma o Terlipressina + albumina tipo I
→ Ureia e creatinina o TIPS
→ Eletrólitos o Substituição renal
o Transplante hepático – escolha
Tratamento com lactulona