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COLECISTITE AGUDA
Prof. Renatha Paiva
CRM: 109.768
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EPIDEMIOLOGIA
•Complicação mais frequente da colelitíase
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FISIOPATOLOGIA
Causa: obstrução do ducto cístico + ação irritante da lisolecitina.
Abscesso
Perfuraçã
Obstrução Isquemia Necrose
o
Peritonite
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QUADRO CLÍNICO
DOR CONSTANTE E
INTENSA NO HCD ANOREXIA
IRRADIÇÃO PARA O
DORSO/OMBRO D FEBRE
SINAL DE MURPHY
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SINAL DE MURPHY
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DIAGNÓSTICO
LABORATÓRIO
EXAME DE IMAGEM
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DIRETRIZES DE TOKYO -TG 2018
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO TG18 / TG13 PARA COLECISTITE AGUDA
C- Resultados da imagem:
Achados de imagem característicos da colecistite aguda
Diagnóstico suspeito: um item em A + um item em B
Diagnóstico definitivo: um item em A + um item em B + C
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LABORATÓRIO
✔ PCR
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ULTRASSONOGRAFIA
ABDOMINAL
PRIMEIRO EXAME A SER SOLICITADO PARA O DIAGNÓSTICO DA
COLECISTITE AGUDA
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CINTILOGRAFIA
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TOMOGRAFIA
DESCARTAR COMPLICAÇÕES
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COMPLICAÇÕES DA COLECISTITE AGUDA
FÍSTULA
ABSCESSO COLECISTOENTÉRIC
HEPÁTICO ÍLEO BILIAR
A
SÍNDROME DE
MIRIZZI
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COMPLICAÇÕES DA COLECISTITE AGUDA
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SÍNDROME DE MIRIZZI
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REVALIDA UFMT
2013
Diabético, com diagnóstico de colelitíase há 12 meses, com febre alta, dor intensa no
andar superior do abdome há 48 horas, sem relato de colúria ou acolia fecal no
período, apresentando-se toxêmico, com discreta icterícia, com a vesícula palpável e
dor intensa no ponto cístico. Qual o diagnóstico provável?
D) Empiema vesicular.
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TRATAMENTO
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COLECISTITE AGUDA ALITIÁSICA
•Pacientes criticamente graves
•Principais fatores de risco: idade avançada, doenças graves, trauma, grande queimados, uso
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FATORES DE RISCO PARA COLECISTITE AGUDA ALITIÁSICA
Leucemia mielóide aguda Diabetes mellitus
Síndrome da Imuno-deficiência Doença renal em estágio terminal
Adquirida
Estenose ampular Insuficiência cardíaca
Transplante de medula óssea Hemobilia
Queimaduras Imunossupressão
Ressuscitação cardiopulmonar Infecções
Parto Trauma grave
Cisto de colédoco Ventilação mecânica
Embolia gordurosa Medicamentos (por exemplo, opiáceos, sunitinibe)
Doença cardíaca coronária Metástases para porta hepática
Obstrução do ducto cístico por Transfusões múltiplas
cateter trans-hepático percutâneo
no ducto biliar
Cirurgia não biliar Nutrição parenteral total (NPT)
Sepse / hipotensão Vasculite
Lupus eritematoso sitêmico Sarcoidose sistêmica
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COLECISTITE AGUDA NA GESTANTE
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Obrigada
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Estratégia MED
COLANGITE AGUDA
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FISIOPATOLOGIA
CAUSAS:
•COLEDOCOLITÍASE;
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FISIOPATOLOGIA
Causa: obstrução do ducto cístico + ação irritante da lisolecitina.
Abscesso
Peritonite
(coleperitônio
)
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QUADRO CLÍNICO
DOR ABDOMINAL
DOR ABDOMINAL
FEBRE
FEBRE
ICTERÍCIA
ICTERÍCIA HIPOTENSÃO
ALTERAÇÃO DO ESTADO
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MENTAL m
SINAL DE COURVOISIER TERRIER
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INEP
2020
Uma mulher com 36 anos de idade, obesa e multípara, é admitida no pronto-socorro com quadro
de febre alta com calafrios, dor no hipocôndrio direito e icterícia. Ela tem histórico de dor abdominal
recorrente no hipocôndrio direito, geralmente associada à ingestão de alimentação gordurosa. Ao
chegar a essa unidade hospitalar, encontra-se torporosa, febril (39,6 °C), com PA = 90 x 60 mmHg,
reagindo com fácies de dor à compressão do hipocôndrio direito, mas com sinal de Murphy
ausente. Os exames laboratoriais da paciente revelam leucócitos = 22.000/mm³ (valor de
referência: 6 000 a 10 000/mm ³ ), com 17% de bastões e 3% de metamielócitos e bílirrubina direta
= 4,8 mg/dL ( valor de referência: até 0,3 mg/dL), fosfatase alcalina = 420 UI/L (valor de referência:
70 a 192 UI/L) e gama-glutamil transferase = 302 UI/L (valor de referência 70 a 192 UI/L). A
ultrassonografia abdominal da paciente mostra a presença de dilatação das vias biliares
extra-hepáticas, e a vesícula biliar com algumas imagens hiperdensas e com sombra acústica
posterior. Diante desse quadro clinico, qual é o diagnostico correto?
a) Colangite aguda com pêntade de Reynolds.
b) Colangite aguda com tríade de Charcot.
c) Colecistite crônica alitiásica.
d) Colecistite aguda litiásica.
III- O exame físico abdominal desta paciente apresenta o sinal semiológico de Murphy.
IV- Icterícia, febre com calafrios e dor abdominal constituem a tríade de Charcot e definem a
colangite não supurativa em curso.
d) II, IV e V apenas.
LABORATÓRIO
DILATAÇÃO DA VB
EXAME DE IMAGEM
IDENTIFICA A
CAUSA
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DIRETRIZES DE TOKYO -TG 2018
CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO TG18 / TG13 PARA COLECISTITE AGUDA
A. Inflamação sistêmica
1. Febre (> 38°) e/ou calafrios
2. Dados laboratoriais: evidência de resposta inflamatória:
contagem anormal dos leucócitos: <4 ou> 10 x 1.000 / μL
aumento PCR ≥ 1 mg/dL
outras alterações indicando inflamação
B. Colestase
1. Icterícia (Bilirrubina ≥2 mg / dL)
2. Dados laboratoriais: testes de função hepática anormais (FA, GGT, TGO ou TGP > 1,5 vezes
o limite superior do normal)
C. Imagem
1. Dilatação biliar
2. Evidência da etiologia na imagem (cálculo, estenose, stent etc.)
Diagnóstico suspeito: um item em A + um item em B ou C
Diagnóstico definitivo: um item em A, um item em B e um item em C med.estrategia.co
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LABORATÓRIO
✔ PCR
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EXAMES DE IMAGEM
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EXAMES DE IMAGEM
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TRATAMENTO
MEDIDAS DE SUPORTE
ANTIBIOTICOTERAPIA
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CPRE
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DTPH
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DRENAGEM POR ECOENDOCOPIA
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DRENAGEM CIRÚRGICA
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REVALIDA INEP
2012
Uma mulher de 45 anos de idade foi admitida na Unidade de Emergência com febre, dor no
hipocôndrio D e vômitos há 48 horas. Apresenta piora progressiva do quadro e, no momento,
encontra-se sonolenta, confusa, com facies de sofrimento, desidratada (+++/4+) e ictérica
(++/4+), com extremidades frias, pulsos finos, sem cianose. Sinais vitais: T = 39°C, FC = 130
bpm, FR = 35 irpm, PA = 110 x 60 mmHg. Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações.
Abdome com distensão abdominal moderada, dor à palpação superficial do epigástrio e
hipocôndrio D, sem sinais de irritação peritoneal, com ruídos hidroaéreos reduzidos. Exames
complementares: hematócrito = 36% (valor de referência: 42± 6%), hemoglobina = 12,3 g/dL
(valor de referência: 13,82 ± 2,5 g/dL), leucócitos = 18 200 /mm³ (valor de referência: 3 800 a 10
600/mm³ ) com 17% de bastões, Proteína C Reativa = 8,3 mg/dL (valor de referência = 0,3 a 0,5
mg/dL), bilirrubina total = 5,2 mg/dL (valor de referência = até 1,2 mg/dL), bilirrubina direta = 4,1
mg/dL (valor de referência = até 0,4 mg/dL), glicemia = 300 mg/dL (valor de referência < 99
mg/dL). Ultrassonografia abdominal: ausência de líquido livre em cavidade peritoneal, distensão
de alças que prejudica a técnica do exame, vias biliares dilatadas.
a) Laparotomia exploradora.
b) Colecistectomia videolaparoscópica.
a) Laparotomia exploradora.
b) Colecistectomia videolaparoscópica.
E) Colangiografia
e) . endoscópica retrógrada com papilotomia
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ESTRATEGIAMED
ATIVE AS NOTIFICAÇÕES
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Revalida
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• Acesso imediato ao curso
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• + 200 horas em vídeo
• Acesso aos diversos livros digitais
e slides focados no revalida.
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