Intestino delgado: i.

Atuam no sistema imune local

(captura de antígenos)

• Função: digestão e absorção

Oxigenação das vilosidades:
• Degradação de enzimas do material
ingerido em partículas menores • Arteríolas e vênulas que irrigam as
para absorção vilosidades
• Enterócitos são células que • Chega pouca quantidade de O2 na
revestem as vilosidades do intestino ponta da vilosidade
• Tem glândulas – produção de • Qualquer quadro de hipóxia pode
substancias e produção de novas levar a morte de enterócitos das
células que revestem o intestino pontas das vilosidades

Duodeno:

• Recebe o bolo do estomago (quimo)

• Recebe conteúdo acido e cheio de
elementos que não foram digeridos
pelo estomago = quimo – te muitos
• Função do muco: proteger o nutrientes para serem processados
intestino do conteúdo acido, de • Precisa tamponar – bicarbonato de
substancias pontiagudas e proteção sódio
imunológica do intestino – IgA – • Mistura de enzimas digestivas
produzidos por células de defesa • Abrem-se ductos pancreáticos e
que estão na mucosa biliar – enzimas produzidas pelo
Células das criptas intestinais pâncreas e fígado tem contato com o
quimo
• Células tronco: repõem os
enterócitos que morrem (acontece
da cripta em direção a vilosidade) –
se transforma em enterócito
• Enterócitos:
i. Secretar cloreto, sódio e agua
ii. Ao migrar para as vilosidades
tem função absortiva
iii. Morre entre 4 a 6 dias – fica
velha + cedo
• Células caliciformes: secreção de Pode produzir por conta própria –
muco (enteroendócrinas) enterócitos
• Células enteroendócrinas: Enzimas:
produtoras de hormônios i. eripsina
i. Colecistoquinina ii. Maltase
ii. Secretina iii. Sacarase
iii. Peptídeo vasoativo intestinal iv. Lactase
(VIP) v. Lipase entérica
• Células de Paneth: participação na Hormônios:
resposta imunológica i. Secretina
i. Secretam substancias ii. Colecistoquinina
antibacterianas
ii. Próximas as células-tronco
• Células M: canal de comunicação
entre as placas de Peyer e luz do
órgão

Glândulas de Brunner
• Na submucosa do duodeno
• Ajuste do quimo
• Aumenta a produção de muco
• Retira o excesso de Cl do quimo
• Adição de K e Na no lúmen do órgão
pra ser usado no sistema de
cotransporte
• Sua atividade é controlada pela
SECRETINA
• Redução do pH = descarga de
secretina = aumenta atividade das
glândulas de Brunner = mais muco
pra proteger o duodeno
Secreções pancreáticas:
• Pâncreas fica bem perto do duodeno
– f: endócrina (prod. hormônios –
insulina e glucagon) e exócrina
(digestão intestinal – prod.
substâncias que vão para a luz do
intestino – enzimas pancreáticas
com substâncias como bicarbonato,
potássio e sódio)
• Líquido pancreático é alcalino –
comida chega no duodeno acido –
vai tamponar o ph
• Colecistoquinina: estimula a
produção e liberação de enzimas do
pâncreas
• Enzimas pancreáticas são liberadas
pelo ducto biliar no duodeno
• Células dos ductos absorvem cl e
secretam bicarbonato, potássio e
sódio (ph 7,8)
• A ação da secretina aumenta o
volume e ph 8,2
• Maioria das enzimas são produzidas
na forma inativa
• Enzimas proteolíticas:
Tripsinogênios
Quimiotripsinogenio
Procarboxipeptidades
Proelastases
Lesão no pâncreas: enzimas ativadas
antes da hora (não podem funcionar no
pâncreas) – pancreatite – pâncreas
inflama por excesso de trabalho –
enzimas proteolíticas ativadas antes da
hora – digerem o pâncreas - dieta com
alto teor de gordura e proteico –
predispõe a pancreatite – causa
diabetes melittus
Fase cefálica:
Cheiro de comida – inicia a secreção de
liquido pancreático – 25% do estimulo de
produção – feito pelo sistema nervoso
vago – parassimpático
Fase gástrica
Distensão gerada pela presenta de comida
no estomago – ativa o nervo vago –
estimula o nervo vago a liberar secreção
10-20%
Fase intestinal
Aminoácidos, gordura e que diminui o ph
– colecistoquinina e secretina – atuam no
pâncreas aumentando a quantidade e
volume e ph das secreções – 50-80%
Função hepatobiliar: fígado
Sistema porta vem do estomago e
intestino
Muitos medicamentos só funcionam após
transformação hepática
Secreções biliares:
• Células (hepatócitos) produzem
secreção composta por resíduos
metabólicos e sais biliares
• Sais biliares: dipolar
• Emulsificação das gorduras
• Formação de micelas: digestão e
absorção de gorduras
• Na maioria das espécies o liquido
biliar (bile) é armazenada na
vesícula biliar
 • Contração da vesícula é estimulada
pela colecistoquinina e acetilcolina
Jejuno:
• Maior porção do intestino
• Principal responsável pela absorção
de aminoácidos, gorduras e
açúcares digeridos no estomago e
duodeno
Íleo:
• Continua o processo de absorção
Placas de Peyer:
• Estão em todo sistema intestinal
• Linfócitos B (faz anticorpo) e T
(controla a chegada de seres
estranhos)
• Macrófagos – fagocitose de coisas
estranhas
• Células dendríticas
Motilidade do intestino delgado
• Peristaltismo
• Estimulado pela distensão (quando
mais repleto mais potente é o
peristaltismo)– células de cajal
iniciam a contração
• Contração segmentares:
i. Localizadas
ii. Mistura da ingesta
iii. Reguladas a curta distância
(SNE)
• Movimentação do alimento ao longo
dos intestinos
• Íleo tem contração aproximando o
quimo das paredes – muito importe
pq permite que os nutrientes sejam
absorvidos
• Peristaltismo pode ser acelerado
pelo nervo vago e sistema
parassimpático
Regulação endócrina da motilidade
• Gastrina: estimula o peristaltismo
(proporcionar o esvaziamento
gástrico) – é produzida com a
distensão do piloro que avisa o
intestino que está cheio – para
liberar espaço
• Colecistoquinina: estimula o
peristaltismo também (alimento
chega no duodeno os aa e gordura
fazem com que o intestino trabalhe
mais rápido)
• Secretina: reduz a motilidade
intestinal (origem duodeno – ph
acido estimula a liberação) – vai
devagar para poder tamponar
Dor por distensão intestinal: (distensão
anormal – muuuita comida) – paralisa o
peristaltismo principalmente no íleo –
descarga de adrenalina pela dor
bloqueia a motilidade – descarga de
epinefrina
Intestino grosso – ceco e cólon
• Não possui vilosidades
• As criptas produzem muco alcalino
– possuem células caliciformes –
proteger a parede intestinal das
bactérias do IG – lubrifica também
pra despejar o bolo fecal
• Tem atividade absortiva por
enterócitos absortivos: agua
(muito) alguns eletrólitos K,Na e
vitaminas B (precisam passar por
transformação por bactérias pra
serem absorvidas, por isso são
absorvidas ali)
Ceco:
• É uma dilatação do cólon – maioria
das espécies tem função
fermentativa de baixa importância
– maioria do que é fermentado no
ceco não é absorvido – são
eliminados
• Animal fermentador pós-gastrico: é
muito importante – ceco grande –
equino – é aproveitada porque a
absorção é diferente – consegue
absorver os nutrientes que
fermentou (único) – absorve
carboidrato (CELULOSE),
aminoácidos
• Fica localizado do lado direito do
cavalo na fossa paralombar
• Entrada do alimento acontece por
gravidade – depois precisa voltar
para o cólon – ceco possui contração
própria (no equino é ritmada assim
 como no rúmen da vaca) – só vai
para o cólon partículas pequenas
• Motilidade permite a mistura do
bolo com bactérias para o cólon
• Bolo fica muito tempo no cólon (vira
fezes): vai ser removido água e
eletrólitos
Motilidade:
• Passagem do bolo do íleo para o
colon (válvula ileocólica –
ruminantes, cães e gatos) e íleo
para o ceco (papila ileal – equinos e
suínos)
• Abertura do esfíncter: distensão do
íleo e gastrina
• Contração segmentares e
peristaltismo
Diarreia:
• Osmótica: presença de soluto na luz
intestinal que retem liquido no
lúmen (puxa liquido para o
intestino)
• secretora: aumento da secreção
intestinal de agua e eletrólitos (Cl,
Na, bicarbonato)
• motora: aceleração do trânsito
intestinal
• exsudativa: ruptura da integridade
da mucosa, exscudato inflamatório
(proteínas), muco e sangue

Cíbalos se formam na ovelha porque

tem uma contração segmentar do
musculo circular muito forte + grande
remoção de água (coco bolinha)

Defecação:

• Conteúdo fecal vai do colón

descendente para o reto e pressiona
o esfíncter interno do anus
• Fecaloma: conteúdo secal ressecado
que não progride
• Esfíncter interno só responde a
estímulos involuntários – relaxa por
estímulos sensitivos – nervos
esplâncnicos – da medula espinhal
(trauma da medula pode fechar o
esfíncter e não conseguem defecar)
– bolo fecal pressiona o esfíncter e
abre ele – nervos esplâncnicos
• Fibras parassimpáticas reduzem
sua atividade causando
relaxamento do esfíncter interno
• Esfíncter externo é controlado pelo
córtex cerebral (coco batendo na
porta) – necessidade consciente de
defecar
• Prolapso de reto: falta de patencia
do esfíncter externo ou sobrepeso –
esfíncter externo relaxa tanto e o
reto sai pra fora