UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

CURSO DE ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DE ENDODONTIA

PATOLOGIA PULPAR

Ministrador: Prof. Dr. Rodrigo Del Monaco

endodontiauninove@gmail.com
Pulpares Periapicais
CONHECER AS DIFERENTES PATOLOGIAS

RECONHECER A DOENÇA

ESTIPULAR A TERAPIA

ANALISAR A VIABILIDADE DO TRATAMENTO

ESTABELECER O PROGNÓSTICO
 PATOLOGIAS
ENDODÔNTICAS
Patologias Pulpares
 Tecidos Envolvidos
POLPA
▪ Tecido conjuntivo frouxo
▪ Tecido vascular
▪ Terminações nervosas livres
DENTINA
▪ Dentina Primária e Secundária
 ESTRUTURAS DA
DENTINA
• Túbulos dentinários (“S”)

dentina peritubular
dentina intertubular
processo
odontoblástico
TRONCO VÁSCULO-NERVOSO
0,3 m/dia

Dentina secundária
0,8 m/dia

4 m/dia
Dentina primária
 COMPLEXO
DENTINOPULPAR

Pré-Dentina

Odontoblastos
Estruturas
da Polpa
Camada odontoblástica

“ΔA e ΔB”

Camada de Weil

Camada rica em células “C”

Tronco vásculo-nervoso
KRISTIANNE PORTA
 Estruturas da polpa
CÉLULAS FIBROBLASTOS
ODONTOBLASTOS
CÉLS. MESENQUIMAIS

CÉLULAS DE DEFESA LINFÓCITOS, EOSINÓFILOS

PLASMÓCITOS, MACRÓFAGOS
CÉLS. DENDRÍTICAS

FIBRAS NERVOSAS SENSITIVAS: MIELÍNICAS

AMIELÍNICAS
SUBSTÂNCIA AMORFA POLISSACARÍDEOS (ÁC. HIALURÔNICO)
GLICOPROTEÍNAS (FIBRONECTINA)

SUBSTÂNCIA FIBROSA FIBRAS COLÁGENAS (TIPO I E III)

FIBRAS ELÁSTICAS (ARTERÍOLAS)
FIBRAS RETICULARES ( sust. vasos)
 • FORMATIVA (dentina)

• NUTRITIVA (vascularização)

• SENSORIAL (fibras nervosas)

• DEFESA (dentina, )
REAÇÕES INFLAMATÓRIAS
DA POLPA
Vasodilatação
 Permeabilidade
Ativação Leucócitos

Exsudação Plasmática (edema)

Transmigração Celular
Dor (pressão, algógenos)
(ALGÓGENOS = AMINAS, CININAS, PG, NEUROP)
Objetivos do processo inflamatório

DESTRUIÇÃO do agente agressor

da área lesada
 NATUREZA
INTENSIDADE
❑ Microbiológicos

❑ Químicos FREQUÊNCIA
❑ Físicos
TÚBULOS DENTINÁRIOS
EXPOSIÇÃO PULPAR
PERIODONTO
ANACORESE HEMATOGÊNICA
POR CONTIGUIDADE
NATUREZA

❑ Microbiológicas (equação de Theobald)

S. mutans
- cárie Lactobacilus
Actinomyces
Contaminação Pulpar
Exposição Pulpar
Exposição Pulpar
Contaminação Pulpar
Contaminação Pulpar
Contiguidade
 Anacorese
Hematogênica

OS TECIDOS INFLAMADOS OU
NECROSADOS DA POLPA SÃO MAIS
SENSÍVEIS SOBRE AS BACTÉRIAS
PRESENTES NA CIRCULAÇÃO
SANGUÍNEA
NATUREZA
❑ Físicos

- MECÂNICA: traumas, atrição, aerodontalgias

- TÉRMICA: operatória, materiais restauradores
-ELÉTRICA: galvanismo
NATUREZA
❑ Químicos

- materiais restauradores

- desensibilizantes

- desidratantes
 Resposta Pulpar
Fatores Sistêmicos
Condições Teciduais Prévias
Capacidade de Defesa

Idade
 Resposta Pulpar
▪ ESCLEROSE DENTINÁRIA
obliteração dos canalículos

▪ DENTINA REPARADORA
menos túbulos

▪ INFLAMAÇÃO PULPAR
microcirculação afetada
 PESCE, H. F. referindo-se à
fragilidade da polpa, enfatiza:

“A polpa é uma ótima engenheira, mas

uma péssima arquiteta; constituiu uma
casa tão maravilhosa e bem protegida
mas pecou em fazer somente uma e
pequenina porta de entrada”
FATORES MODIFICADORES

ÁPICE INCOMPLETO

AGUDO
CRÔNICO

MORTIFICAÇÃO MUITO FREQ.

MENOS FREQ.
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE
 ÁPICE COMPLETO

SEM EXPOSIÇÃO COM EXPOSIÇÃO

CRÔNICO AGUDO
AGUDO CRÔNICO

MORTIFICAÇÃO MUITO FREQ.

MENOS FREQ.
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE
Diagnóstico e Tratamento
Da Polpa Viva
PATOLOGIAS PULPARES
PATOLOGIAS PULPARES

PULPITES
• Pulpite Reversível

• Pulpite Irreversível Sintomática

• Pulpite Irreversível Assintomática

PATOLOGIAS PULPARES AGUDAS
- DIAGNÓSTICO -
FASE FASE FASE
REVERSÍVEL TRANSIÇÃO IRREVERSÍVEL
PATOLOGIAS PULPARES AGUDAS

• Pulpite Reversível
Hiperemia
ALTERAÇÃO INFLAMATÓRIA FASE REVERSÍVEL
PATOLOGIAS PULPARES AGUDAS

• Pulpite Irreversível Sintomática

Alteração Inflamatória
 PULPITES

Características da dor
Pulpite Reversível provocada, viva, curta,
localizada

Pulpite Irreversível espontânea, violenta,

Sintomática contínua (alívio c/ o
frio)
 PULPITES

Tratamento
Pulpite Reversível conservador

Pulpite pulpectomia
Irreversível
Sintomática
 PULPITES

CRÔNICO

Tratamento
Pulpite Irreversível pulpectomia
Assintomática

cárie profunda
trauma
 Exploração
Inicial
• LIMA K (PEQ CALIBRE 10 OU 15)

• PRÉ CURVAR

• MOVIMENTO
¼ VOLTA DIREITA
¼ VOLTA ESQUERDA

• POUQUÍSSIMA PRESSÃO

• IRRIGAÇÃO / ASPIRAÇÃO

• OBSERVAR INCLINAÇÃO CABO

 Esvaziamento
Total
• ESTABELECER O ODONTOMETRIA FINAL (CT)

• LIMA K

• LIMA H
PATOLOGIAS PULPARES CRÔNICAS

Características clínicas e radiográficas

• Hiperplasia Pulpar

Pólipo
Cavidade Pulpar Aberta
Rizogênese Incompleta

Tratamento
Apicigênese ou Apicogênese
PATOLOGIAS PULPARES CRÔNICAS
PATOLOGIAS PULPARES CRÔNICAS

Características clínicas e radiográficas

Calcificação difusa – tecido mineral obliterando a

câmara pulpar e/ou canal radicular
PATOLOGIAS PULPARES CRÔNICAS

Características clínicas e radiográficas

Nódulo Pulpar
 Características clínicas e radiográficas

Nódulo Pulpar
 Características clínicas e radiográficas

Reabsorção Interna
Reabsorção Interna

mancha rósea
PATOLOGIAS PULPARES CRÔNICAS

Características clínicas e radiográficas

Reabsorção Externa
Reabsorção Externa
CONSIDERAÇÕES RADIOGRÁFICAS
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PATOLOGIA PULPAR

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