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Necropulpectomia Necropulpectomia
I: tratamento de II: tratamento de
polpa morta e polpa morta e
necrosada SEM necrosada COM
alteração periapical. alteração periapical.
- Número de microrganismos;
- Resistência do hospedeiro;
- Microbiota predominante;
Fase evoluída
Ausência de vitalidade pulpar;
Dor espontânea e difusa;
Acentuada mobilidade dentária;
Extrusão dentária;
Sensível à palpação apical;
Sensibilidade ao toque vertical;
Edema consistente com ponto de flutuação;
Sinal Patognomônico!
Aumento de volume da área;
Febre; Drenagem: dose profilática de
antibioticoterapia (1g de amoxicilina)
incisão no ponto de flutuação dreno trocar
a cada 24h.
Trismo;
Cefaleia;
Prostração;
Osteíte Rarefaciente:
Lesão periapical → radiografia: rarefação óssea difusa ou circunscrita;
Alto número de microrganismos;
Anamnese → Relativo;
Exame clínico → Relativo;
Testes de sensibilidade → Fundamental;
Diagnóstico de Abcesso Crônico Exame radiográfico → Fundamental;
o Periodontal;
Diagnóstico Diferencial Endo/ Perio?
o Endodontia;
Origem
o Endo/ Perio;
Teste de sensibilidade pulpar.
o Perio/ Endo
* Fistulografia.
Tratamento de Necropulpectomia II
1. Abertura Coronária;
2. Neutralização do conteúdo séptico tóxico;
3. Odontometria em ZERO;
4. Desbridamento foraminal;
5. Instrumentação;
6. Colocação de MIC: Callen com PMCC por 15 DIAS → Estimular regeneração
óssea → Lesões muito grandes → deixar cerca de 30 a 60 dias → potencial
máximo do hidróxido de cálcio;
7. Selamento coronário;
Tratamento → LOCAL
Processos crônicos não requerem medicação sistêmica!