Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Classificação
AGUDAS CRÔNICAS
Periodontite Apical Aguda Periodontite Apical Crônica
Absecesso Periapical Agudo Cistos
Inicial Granulomas
Em evolução Abcesso Periapical Crônico
Evoluído Osteíte Condensante
Flare-up
Sempre que estamos diante de patologias agudas, clinicamente são aquelas que
vão manifestar reação dolorosa. Paciente vai chegar sintomático.
Já nos pacientes que estão com patologias crônicas, ele vai chegar assintomático.
Pode ser que em algum momento prévio eles tenham tido algum tipo de
manifestação dolorosa.
Como se apresenta:
Aumento da permeabilidade vascular, com conseqüente edema.
Sinais e sintomas:
Presença de dor intensa, espontânea e localizada.
Extrema sensibilidade ao toque.
Sensação de “dente crescido”
Testes pulpares
Resposta associada a patologia pulpar.
Pulpitive irreversível ou polpa normal: positivo
Necrose pulpar: negativo.
Testes periapicais
Percussão (vertical e horizontal): resposta sempre positiva. Se o paciente chegar
com muita queixa de dor no dente, fazer primeiro o teste de percussão com o
dedo, caso o paciente responda negativamente aí sim tentar novamente com o
cabo do espelho.
Palpação: pode ser positiva ou negativa. Depende se drena ou não.
Mobilidade: pode estar presente.
Achados radiográficos
Normal ou com aumento na espessura do espaço do ligamento periodontal.
Tratamento
Tratamento endodôntico convencial:
Retirar o dente de oclusão Apenas periodontite apical traumática
Prescrição de anti-inflamatório para alívio(contato
da dor prematuro por exemplo)
Abscesso perirradicular agudo
Definição: processo patológico que ocorre em resposta à agressão bacteriana nos
tecidos perirradiculares. Atração de células inflamatórias para combate à
agressão. Enzimas proteolicas, lizosomais, neutrófilos.
Como se apresenta:
Inflamação purulenta, com liquefação tecidual
Dura até 72/96 horas
Pode evoluir para quadros clínicos graves
É dividido em fases.
Fase em evolução:
Dor menos intensa, espontânea, pulsátil e localizada, agora essa coleção
purulenta ganhou os espasso medulares ósseos e avança pela região de
trabeculado ósseo mais delgado.
Edema evidente sem ponto de flutuação
Aumento volumétrico da área agredida
Pode haver comprometimento sistêmico
Radiograficamente: espessamento do Espaço do Ligamento Periodontal
Fase Evoluído:
Nesse estágio a coleção purulenta chegou em região de submucosa, pus espalho
sob os tecidos moles
Dor menos intensa, espontânea, pulsátil e localizada
Edeme COM ponto de flutuação
Aumento volumétrico da área agredida
Pode haver comprometimento sistêmico
Radiograficamente: espessamento do ELP ou área radiolúcida.
Importante nesse momento fazer a drenagem.
Testes pulpares
Os testes térmicos são sempre negativos
Cuidado com o falso-positivo ! As vezes a presença da secreção purulenta pode
dar esse efeito errôneo, no teste quente ou corrente-eletrica.
Testes perirradiculares
Percussão (horizontal e vertical): via de regra positivo.
Palpação: geralmente positivo.
Mobilidade: Pode estar presente.
Achados radiográficos
Pode apresentar aumento da espessura do ligamento periodontal ou a presença
de uma área radiolúcida periapical.
Tratamento
Tratamento endodôntico convencional
Drenagem do exsudato purulento, na fase evoluída possa ser que essa dranagem
não ocorra via intra-canal, se drenar via intra-canal, precisa permitir que essa
secreção saia por completo, fazer instrumentação até região de ápice.
Prescrição de anti-inflamatório
Em casos de compromentimento sistêmico, prescrever antibióticos.
Tratamento- medicação sistêmica complementar
Nimesulida (100mg)
1 comprimido a cada 12 horas
Amoxicilina (500mg) + Clavulanato de potássio (125mg)
1 comprimido a cada 8 horas
Cloridrato de clindamicina (300mg) (pessoas alérgicas à amoxicilina)
1 cápsula a cada 8 horas
Toragesic (10mg) (se o paciente estiver com muito desconforto)
1 comprimido sublingual a cada 6 horas
Se o paciente tiver trismo, pode prescrever pra ele também bochecho com água
morna e sal.
Túbulos dentinários
Dentina terciária: se forma a partir de uma agressão, uma vez que o dente
começa a sofrer uma elesão cariosa, a polpa percebe que uma agressão ta se
formando, rapidamente uma dentina mais desorganizada começa a se formada
porque é produziada pelas células indiferenciadas.
Smear Layer: lama dentinária que vai se formando e fechando os túbulos
dentinários para que eles não fiquem vazios e livres para entrada de
microorganismos.
Deposição intratubular de fibrinogênio
Exposição pulpar
Cárie dentária:
É a principal causa de exposição pulpar
A polpa pode ser exposta a uma série de bactérias e produtos bacterianos
A polpa irá tornar-se inflamada e posteriormente sucumbir à necrose.
Iatrogenia:
Resulta de uma complicação causada durante um tratamento
(odontológico)
Prognóstico bom, se for asséptica
Se houver contaminação a manutenção da saúde dentária dependerá de
alguns aspectos
Periodonto
Anacorese hematogênica
Extensão