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Aula 1 – Odontopediatria

#Estomatologia Odontológica – trata das doenças da boca e estruturas anexas > prevenção,
diagnóstico e tratamento das lesões que acometem os tecidos moles.

- Síndrome: conjunto de sinais e/ou sintomas que caracterizam uma doença.

- Sinal ou sintoma prodrômico: que precede ao aparecimento da doença.

- Sinal ou sintoma patognomonico: que por si só define a doença.

Examinar o paciente > diagnosticar a situação > tratar uma doença.

- Linfonodos: barreiras de defesa > ficam retidos células tumorais causando linfadenopatia infecciosa ou
tumoral. - linfonodo normal: não palpável, flácido, com cerca de 5mm.

Linfonodos inflamatórios: dolorosos, pouco consistentes, fugaz e liso.

Linfonodos tumorais: indolor, consistente, fixo e irregular.

- Diagnóstico: exames complementares > de imagem, hematológicos, citologia esfoliativa, biópsias.

Radiografia: melhor tipo de radiografia para cada caso.

TC: estudo radiográfico através de cortes e observação óssea tridimensional.

Hemograma: análise dos elementos do sangue quantitativamente.

Bioquímicos: glicose - diabetes; lesões ósseas - dosagem de fósforo, dosagem de creatinina, etc.

cultura e antibiograma: localizar microrganismo causador da infecção e antibióticos mais indicados.

citologia esfoliativa: barato, rápido e fácil > detecção de células malignas. > ulceras que não cicatrizam,
placas brancas que não cedem à raspagem.

- Descrição da lesão: forma, localização, limites, cor, tamanho, base, consistência, textura, contorno,
borda, número.

- Retrusão mandibular: devido a formação ventral na cavidade amniótica > amamentação: recuperação da
discrepância.

- Cordão fibroso de Robin e Magitot: sobre a região de incisivos e caninos nos rodetes gengivais > bem
desenvolvido no recém nascido e auxilia na sucção > involui com a irrupção dos dentes.

- Freio labial superior: no recém nascido estende-se à papila palatina para auxiliar na amamentação >
com o desenvolvimento se desloca e se insere alguns mm acima da margem gengival. > quando
permanece com a inserção na papila após a irrupção dos incisivos permanentes se chama feio tetolabial
persistente.

- Freio lingual: deve ser examinado imediatamente quanto a espessura, consistência e extensão > freio
curto: anquiloglossia.
- Anquiloglossia: união da ponta da língua ao assoalho da cavidade, geralmente ocasionada por freio
lingual curto. Diagnóstico diferencial: mandíbula fissurada. Condutas: frenectomia lingual, fonoaudiologia
para estiramento do freio.

- Freio teto labial persistente: estrutura anatômica composta por tecido fibroso, recoberto de mucosa, que
vai da superfície interna do lábio até a parte externa da gengiva aderente. Diagnóstico diferencial: tríplice
aliança (diastema, inserção baixa e isquemia). Conduta: frenectomia labial, redução de freio.

- Bridas laterais: estruturas semelhantes ao freio labial, formadas por tecido conjuntivo denso e fibras
elásticas, podem ser congênitas ou adquiridas.

- Dentes natais e neonatais: aparecem ao nascimento (natais), aparecem com semanas a um mês
(neonatal), mais frequente em meninas, podem ser supranumerários ou da série normal. > origem familiar,
posição superficial do germe, síndromes. Podem causar lesões, ser deglutido ou aspirado.
Diagnóstico diferencial: cisto, nódulos e pérolas.
Conduta: imaturos e supranumerários - extração após uma semana, normais e maduros - prevenção com
polimento suave e fluorterapia.

- Doença de riga-fede: caracterizada por lesão de base de língua, causada por dentes natais ou
neonatais.

- Nódulos de Bohn: remanescentes embrionários de glândulas mucosas, amareladas, semelhantes a


dente. Se localizam nas porções vestibulares, palatinas ou linguais dos rodetes gengivais. Diagnóstico
diferencial: dentes natais, neonatais, cisto de lâmina dentária. Conduta: observação e massagem
gengival.

- Cisto da lâmina dentária: remanescentes embrionários da lâmina dentária > nódulos de cor amarelo
esbranquiçada, com localização na crista alveolar do rebordo gengival. Conduta: observação e
massagem digital suave, geralmente regridem em semanas, se tiver um volume exagerado pode-se fazer
marsupialização.

- Pérolas de Epstein: também chamado de cisto palatino do recém nascido, são cistos brancos ou
amarelados que se formam no palato do recém nascido, semelhantes a dentes que estão para nascer.
São inofensivas e se formam na boca durante as primeiras semanas e meses de desenvolvimento.

- Angioedema: reação imediata ou mediata de hipersensibilidade > antígeno: droga ou alimento. A parte
mais afetada é a face (lábio), podendo envolver língua e região periorbital. Diagnóstico diferencial:
celulite. Conduta: suspensão dos antígenos suspeitos e uso de antihistamínico.

- Microdontia: dentes menores que o normal > laterais ou 3º molar. Diagnóstico diferencial: nanismo.
Conduta: dentística restauradora.

- Macrodontia: dente mais largo que o normal, pode ser total ou apenas coroa ou raiz. Diagnóstico
diferencial: gigantismo. Conduta: tratamento ortodôntico e dentística.

- Fusão: dois dentes unidos pelo esmalte com 2 coroas, 2 raizes e 2 condutos. Mais comum em dentes
decíduos. Diagnóstico diferencial: geminação. Conduta: separação dos dentes com prévia endodontia.

- Geminação: dente com coroa dividida com raiz e conduto radicular unicos. Diagnóstico diferencial:
fusão. Conduta: redução da coroa com prévio tratamento endodôntico.
- Concrescência: união através do cemento dentário. Diagnóstico diferencial: fusão. Conduta: separação
dos dentes quando possível.

- Dilaceração: angulação anormal em qualquer parte da raiz do dente em relação a sua coroa. Etiologia
relacionada ao trauma. Conduta: tratamento cirúrgico quando possível com obturação retrógrada,
exodontia e tratamento protético.

- Taurodontia: alongamento da coroa e encurtamento da raiz. Pode estar associado a amelogênese


imperfeita. Não é recomendado nenhum tratamento.

- Anquilose: fusão de um dente erupcionado com o osso alveolar de suporte com obliteração do ligamento
periodontal mais comum no 1º molar decíduo inferior. Som seco à percussão. Conduta: exodontia do
dente.

- Querubismo: doença hereditária rara, também conhecida como displasia fibrótica familiar. > alterações
ósseas policísticas podendo atingir maxila e mandíbula. Lesões benignas com massas tumorais
localizadas > rosto com aspecto de querubim. Conduta: parece ser autolimitante com remissão
espontânea na puberdade. Cirurgia estética e corretiva só após a puberdade.

- Epidermólise bolhosa: pele e mucosa reagem aos mínimos estímulos exógenos com formação de
vesículas. Nas formas graves, a higiene oral e os cuidados odontológicos podem se tornar muito difíceis.

- Sarampo: viral e contagiosa, causada por paramixovírus > manifestações catarrais e manchas brancas
na porção interna da bochecha ou palato.

- Catapora: causada pelo vírus da varicela zoster. a 1ª lesão pode ocorrer na mucosa bucal em forma de
pequenas vesículas com 7 a 10 dias de duração.

- Gengivoestomatite herpética: infecção primária causada pelo VHS1, atingindo crianças com menos de 6
anos de idade. Doença muito contagiosa, tendo como principal via a saliva. incubação de 1 a 5 dias. Mal
estar, febre, perda de apetite, com erupção de vesículas que ulceram atingindo gengiva e mucosa.
Conduta: vitamina c e complexo b para alívio dos sintomas e uso do vasa: violeta genciana, xilestesin 2%
sem vasim sacarina e água.

- Herpes simples: aparece geralmente no lábio ou parte inferior da boca, em pacientes já contaminados
pelo vírus. Etiologia associada a estresse, traumas, baixa imunidade. As infecções duram de 7 a 10 dias.
Quadro clínico com lesões vesiculares em cacho de uva, com prurido. Conduta: aciclovir.

- Estomatite aftosa: causadas por estresse,traumas, problemas imunológicos, nutricionais e/ou virais.
> aftosa recidivante menor: simples afta, forma mais comum da doença, geralmente associada a traumas.
> aftosa recidivante maior: maior número de lesões, variando de 1 a 10 úlceras, podendo persistir por 10
dias, deixando cicatriz.
Conduta: sem tratamento específico. omcilon a em orabase

- Doença de mão-pé-boca: doença altamente contagiosa, causada pelo vírus coxsackie. Geralmente
acomete crianças menores de 10 anos. Apresenta dores na garganta, vesículas que ulceram, na região
palmo-plantar e boca.
Complicações: miocardite
Diagnóstico diferencial: herpes.
- Manifestações orais do HPV: dna vírus não envelopado, tropismo pelo tecido epitelial e mucoso. Devido
aumento na prática de sexo oral, o papiloma virus passou a ser mais encontrado na mucosa bucal > 24
tipos de hpv associados a lesões orais.
> lesões orais: papiloma escamoso, verruga vulgar, condiloma acuminado, hiperplasia epitelial focal.
Tratamento através de cirurgia ou crioterapia.

- P-Guna: doença infecciosa e não contagiosa, apresentam dor aguda, sangramento e hálito fétido.
Inversão topográfica da papila por necrose generalizada ou localizada.
Conduta: desbridamento cuidadoso, melhora da higiene oral, cuidados de suporte. Se o desbridamento
tiver que ser adiado > uso de antibioticoterapia pelo periodontista.

- Sífilis e sífilis congênita: treponema pallidum.


Primária: lesões bem delimitadas na mucosa oral e labios, se tornam endurecidas e isoladas > cancro
duro.
Secundária: lesões disseminadas na pele.
Terciária: lesões denominadas gomas, com problemas neurológicos.
Conduta: tratamento médico
Sífilis congênita precoce: surgimento até 2 anos após o nascimento, com alto indice de aborto, antes de
22 semanas.
Sífilis congênita tardia: sintomas aparecem após 2 anos de vida. Ossos em lâmina de sabre, arco palatino
elevado, surdez neurológica, molares em amora e incisivos em Hutchinson.

- Candidíase: causada pela candida albicans, quando deixa de ser uma relação de simbiose e passa a ser
uma relação parasitária. Forma mais comum em pessoas debilitadas e crianças é a pseudomembranosa
aguda, com placas brancas facilmente removidas com sangramento na superfície.
Tratamento com nistatina que leva a lise da célula, itraconazol 100mg/7dias, cetoconazol 200mg -1x ao
dia/14dias

- Queilite angular: pode ser causada por microrganismos como a candida, estafilococos e estreptococos,
em respiradores bucais que umedecem frequentemente os lábios com saliva. Se apresentam com
fissuras profundas que sangram e ulceram, sempre no canto da boca, crostas superficiais exsudativas,
secura e ardência, podem deixar cicatrizes.
Tratamento com pomada fúngica ou antibiótica.

- Mucocele: cisto mucoso de retenção salivar, pode ser relacionado a trauma ou obstrução do ducto
excretor. Se apresenta com lesões bolhosas, formato circular, superfície lisa, aspecto de mucosa com
coloração normal.
Tratamento cirúrgico com excisão total da lesão, micromarsupialização com fio de seda pela lesão.

- Rânula: colecção de muco no pavimento da boca causado por extravasamento mucoso ou por retenção
no muco, derivado das glândulas sublinguais maior ou salivares submandibulares, semelhante a
mucocele, só que de dimensões maiores. Tratameto com cirurgia de remoção total da lesão ou
micromarsupialização.

- Cisto e hematoma de erupção: é uma variedade distinta de cisto dentígero, apresentando edema na
mucosa alveolar, resultante do acúmulo de líquido ou fluido no espaço do folículo do dente em erupção.
Apresenta tumefação sobre o rebordo alveolar, fluido de aspecto claro > cisto, fluido de aspecto
sanguinolento > hematoma. Geralmente não requer tratamento, mas quando causa dor e incômodo
pode-se fazer cirurgia.
- Epúlide congênita: epúlide em recém nascidos. Diagnóstico diferencial: granuloma piogênico e
granuloma periférico de células gigantes. Tratamento com remoção do agente causal em lesões maiores.

- Fibromatose dilantínica: massa nodular hiperplásica assintomática que emerge da papila gengival
interdental, podendo cobrir total ou parcialmente a coroa dentária, é firme a palpação, coloração normal
ou avermelhada, etiologia relacionada a fenitoina+placa. Tratamento com higiene, substituição da base da
droga e gengivoplastia.

- Papiloma: tumor benigno de origem epitelial, geralmente pediculado de aspecto verrucoso em couve-flor,
liso ou digitiforme. Etiologia desconhecida, mas pode estar ligada a traumas. Tratamento com remoção
cirurgia com margem de segurança.

- Hemangioma: neoplasia benigna com proliferação anormal do endotélio dos vasos. Crescimento ativo
principalmente nas primeiras semanas e meses, depois estaciona, regride e pode desaparecer. Se
apresenta com alterações bolhosas circunscritas, bem delimitadas de contorno irregular, assintomatica de
coloração avermelhada ou vermelho-azulado.
Diagnóstico por vitropressão: vidro pressionado sobre a lesão, desaparece momentaneamente com a
compressão retornando ao seu volume primitivo.

- Odontoma: tumor benigno onde todos os tecidos odontogênicos estão representados por estruturas que
se assemelham ao dente: cemento, dentina, polpa e esmalte. Tratamento cirúrgico.

- Linfoma de burkit: neoplasia maligna conhecida como linfoma africano, apresenta evolução rápida e
geralmente fatal. Tratamento com radioterapia, quimioterapia e/ou cirúrgico.

Aula 2 - Terapêutica medicamentosa em clínica infantil

- Medicamento: forma farmacêutica determinada que contém o fármaco em associação com adjuvantes
farmacotécnicos.

- Fármaco: substância química do medicamento/ princípio ativo

- Medicamento genérico: desenvolvido a partir da substância ativa, de forma idêntica, com mesmo efeito
terapêutico, dosagem e indicação.

- Farmacocinética: movimento do medicamento, todo o percurso até o órgão alvo > absorção
(transferência do fármaco desde seu local de administração até a corrente sanguínea), distribuição (do
sangue para os tecidos), biotransformação (lise de moléculas) e excreção (eliminação pela urina ou bile).

- Farmacodinâmica: ação do medicamento no órgão alvo.

- Fatores que podem interferir na farmacocinética e farmacodinâmica dos fármacos: absorção oral e no
trato gastrointestinal, distribuição do fármaco (solubilidade, quantidade de tecido gorduroso), função renal
e hepática (proporção de água no corpo, fisiologia desses orgaos).
- Princípios básicos: paciente certo, droga certa, via certa, dose certa, hora certa (níveis séricos), registro
certo, ação correta, forma certa, resposta ao medicamento.

- Apresentação farmacêutica:
Comprimido: pó sob compressão
Cápsula: involucros gelatinosos
Drágeas: comprimido revestido de açucar
Pílula: comprimido pequeno em forma de disco
Solução: solvente+soluto - mistura homogênea
Suspensão: forma líquida com partículas sólidas não solúveis
Emulsão: dois líquidos de densidades diferentes

- Vias de administração
Via enteral: oral (mais barata, mais segura e mais fácil de reverter), sublingual (absorção rápida de efeito
sistêmico), e retal (ação local e sistêmica)
Via Parenteral: intra ou endovenosa, intramuscular, subcutânea, intradérmica, tópica e respiratória (não
passa pelo sistema gastrointestinal)

- Efeitos mais graves na fase embrionária: ontogênese dos órgãos e sistemas > uso racional dos
medicamentos

- Reação adversa: é qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com
medicamentos. > erupções cutaneas, icterícia, anemia, lesão renal e lesão nervosa.

- Efeito colateral: efeito diferente daquele considerado o principal, sem ser prejudicial > sonolência.

- Classificação do estado de saúde do paciente:


ASA I: saudável
ASA II: paciente com doença sistêmica moderada/fator de risco
ASA III: paciente com doença sistêmica séria não incapacitante
ASA IV: paciente com doença sistêmica séria com risco de vida
ASA V: paciente em fase terminal
ASA VI: paciente com morte cerebral declarada cujos órgãos serão removidos para doação.

- Estimando o peso do paciente infantil


3 meses a 1 ano: Peso=idade(meses)+9/2
1 a 10 anos: peso=(idadex2)+9
1 a 12 anos: peso=(idadex7)-5/2

- Anestésicos em odontopediatria
Primeira escolha: citanest ou prilonest
dose máxima: 1 tubete a cada 10kg

Pacientes asmáticos e muito alérgicos podem apresentar alergia ao antioxidante do vaso constritor da
lidocaina.

Pacientes como metemoglobinemia congênita não pode usar prilocaína.


- Analgésicos em odontopediatria:
Paracetamol (1ª escolha, não apresenta ação antiinflamatória, não usar em aids e hepatopatas, absorção
pode diminuir na presença de carboidratos) - 1 gota por kg - 200mg

Dipirona: seu uso crônico causa leucopenia, trombocitopenia, anemia aplásica. - 0,5 gota por kg -
500mg/ml ou pesox0,3 = Xml

Ácido acetilsalicílico: analgésico e pequena função antinflamatória > anti plaquetário, irritante gástrico

- inflamação: resposta de defesa do organismo frente a um trauma ou infecção

- infecção: invasão microbiana ao organismo

- Antiinflamatório não-esteroidais (AINES): ibuprofeno (único aine liberado para crianças pela FDA),
cetoprofeno (para inflamações graves e severas)

- Antiinflamatório esteroidais (AIES): Prednisolona, betametasona - quando se usa estes, geralmente não
precisa de analgésicos no pós-operatório.

- Antimicrobianos - antibióticos
Profilaxia antibiótica: para cardiopatas, renais crônicos e com sistema imune comprometido.
Endocardite: amoxicilina 50mg - alérgicos: doxiciclina, em outros casos: clindamicina
Síndrome de down: ingestão 40min antes da consulta em casos de exodontia.

Antibioticoterapia profilatica: uso profilático de antibióticos em pacientes que não apresentam nenhuma
complicação, para prevenir em situações de alto risco > trauma

1ª escolha: amoxicilina
2ª escolha: azitromicina

Antibioticoterapia: uso terapêutico direcionados a necessidade do paciente.

- usados em abscessos periapicais, traumatismos e profilaticamente

- não usar em fistulas, abscessos sem sinais de disseminação, pericoronarite, cirurgias convencionais,
etc.

- Medicações em tecidos moles


Benzidamina > inflamações orofaringeas > maiores de 6 anos > 2 a 3 usos diários
Trianciolona > 2 a 3 aplicações diárias até a remissão dos sintomas
Candidiase oral: nistatina 4x/dia ou miconazol 4x/dia

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