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cavidade oral
C O N C E I T O D E P R É M A L I G N I- Dpodem
A Devoluir
E para carcinoma, mas nem todas
evolui; pretendemos sempre um diagnostico precoce,
quando mais precoce mais possibilidade de
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS tratamento;
Tratmento a maior parte de vezes é Cirurgico e quando
sao tardiamente implicam fazer a recessao, pois é
TRATAMENTO
necessario margens (de 1-1,5 cm );
Mais negativos esteticos e funcionais quanto maior a
margem e maior a recessao
Filipe Coimbra
Diagnóstico precoce
—> numa face inicial
Doença localizada 85% de sobrevida aos 5 anos
Cancro oral com metástases 9% de sobrevida aos 5 anos —> numa fase mais avançada
Incidência
— quando estas lesoes paarecm na mucosa
sao localizadas e so quando metatsizam (ou
seja invadem a distancia) é que se
30.000 casos /ano transformam em corcionoma (celulas dos
queratinocitos sendo q devem passar o TC.
Estes tmb metastizam pelos linfomas,
8.000 mortes/ ano galnglios
—> os nodulos aumentam de tamannho,
mais duros e fixos, sendo que uma das
caracteristicas É QUE NAO DOI, logoo
diagnostico nao é feito numa fase inicial.
—>
LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS DA
CAVIDADE ORAL
Objectivo: detectar lesões iniciais através do exame cuidadoso da
cavidade oral
—> quando nao ha trauma, as ulceras sao
idiopaticas , entao suspeitamos de carcinoma e
necessidade de analise histologica
endurecimento
cronicidade
tumor de tumefecação
placas brancas
sendo q quando
tem espessia
é que nos preocupa manchas vermelhas por norma nao tem espessura
—
já e um carnicmoa, mal aspecto
•Pavimento da boca
•Lábio inferior devido a partir de uma idade
Meios auxiliares de diagnóstico
para diagnostico precoce Corantes vitais: aplicação local
nao se usam muito 2 tecnicas
em grandes grupos, sendo mais facil, sendo igual, mas
1º buchecha com assetico , dps como corante e dps
enxaguamento
outra vez com assetico
esfoliativa + profunda
Métodos baseados na refratância,
Aparelhos mais usados Vizilite e MicroLux DL.
2%
Bochecho com ácido acético seguido da observação da mucosa com luz branca. Mucosa afetada reflete a
luz em forma de mancha branca.
Só o estudo de Vadhist 2014 apresenta especificidade e sensibilidade maior do que 70%. Os restantes
apresentam sensibilidades elevadas mas especificidades muito baixas.
Laskin 2007 Conclui que a luz quimioluminiscente produz reflexos que tornam a visualização mais difícil e
isso não é benéfico.
luzes para evidenciar os carcinomas e lesoes
com malignização
Métodos baseados na Fluorescência
VelScope — luz azul q ilumina e quando é refleticoda pelos
tecidos normais ficam verdes e tecidos anaormais
ficam preto/escuro
Tecidos têm propriedades de emitir fluorescência (fluoróforos) cuja perda pode ser utilizada para detetar
lesões.
10 estudos, 7 com sistema VelScope (400-460nm), resultados muito bons em 4 artigos. Em 3 alguma
variabilidade na especificidade menor de 70%.
Há evidência mais recente parece ser o sistema com melhores resultados no diagnóstico clínico nas
displasias/carcinomas da MO.
2 estudos 2010 e 2013 com comprimentos de onda (470-610) diferentes do VelScope, sensibilidade 100%
Moro y col. e especificidade 95%.
Biopsia incisional
temos sempre q pensar nas
margenes de segurnaça!!
excisional
tiramos tudo;
margens de segurança (desde o tenus da lesao até ao local onde cortamos é a
meagem de segurança) - 1.2 mm de margem em benignas lesoes
- margens de sgurança para carcimoas ja temos q fazer amplas. de 1-1,5 cm
—
* Margens
* Tipo de anestesia
* Extensão
Displasia epitelial: combinação de uma série de fenómenos
microscópicos indicativos de uma desordem na maturação do epitélio e
—> carcataeristicas mais impirtantes das lesoes q levam ao
alteração na proliferação celular. diagniostico de carcinoima.
—>
malignas
(Desordem potencialmente maligna)
Líquen plano
Anemia de Plummer-Vinson
— falta de ferro, vit.B12
Definições para a LO propostas nas últimas décadas
Uma mancha ou placa branca que não pode ser clínica
OMS (1978) ou patologicamente caracterizada como nenhuma outra
doença.
Uma mancha ou placa branca que não pode ser clínica
ou patologicamente caracterizada como nenhuma outra
Axéll et al (1984) doença e que não está associada a nenhum factor
etiológico, excepto o tabaco.
— fumaodres tÊm + tendencia a placas brancas
Placa branca não removível por raspagem e que não pode ser
classificada como entidade nosológica conhecida.
ou seja, nao podem
ter nenhum fator
há placas q sao pseudomembtanas q
etiologico
podem estar associadas a candica ou a
queimaduras
nao homogenea-
mais probelmativca
homogenea
Epidemiologia
Género
Embora afecte mais homens a taxa de transformação maligna é maior nas
mulheres.
•Idiopática
•Associada a HPV
Pesquisa
Randomized Clinical Trails
Leukoplakia Etiology
Effect of Frequency and Duration of Tobacco Use on Oral Mucosal Lesions – A Cross-Sectional Study
among Tobacco Users in Hyderabad, India 2017
Satyanarayana D et al.
Conclusões: o estudo revela que a frequência e a duração da utilização do tabaco está associado a maior
risco de leucoplasias na mucosa oral.
Pesquisa
Randomized Clinical Trails
Leukoplakia Etiology
Alcohol drinking, body mass index and the risk of oral leukoplakia in an Indian population.. 2000
Hashibe et al. bebidas brancas quando ficam em contacto com a mucosa oral
Conclusões: álcool é um factor de risco independente, enquanto o IMC pode ser associado
inversamente com o risco de leucoplasia.
com ulceras
Placa branca (prq
tem espessura) e
nao mancha
Não Homogénea
Leucoeritroplasia.
Para o diagnóstico definitivo
de leucoplasia é obrigatório o
exame histológico
Características Histológicas
Poderá ocorrer na camada espinhosa (acantose) e/ou na camada basal
(hiperplasia de células basais); a arquitectura mostra estratificação regular
Hiperplasia escamosa
sem atipia celular.
Neville, adaptado
Grau de certeza para o diagnóstico de leucoplasia
C1 – Evidência obtida a partir da primeira visita e tendo em conta o exame clínico (inspecção e
palpação) DIAGNÓSTICO CLÍNICO PROVISÓRIO.
C2 – Evidência obtida a partir da exclusão de todos os factores etiológicos possíveis, p. ex.
trauma mecânico, durante um período de 2-4 semanas ou a partir da ausência de qualquer
factor etiológico DIAGNÓSTICO CLÍNICO DEFINITIVO.
C3 – Igual a C2 mas complementado por uma biopsia incisional DIAGNÓSTICO
HISTOPATOLÓGICO PROVISÓRIO.
C4 – Evidência obtida a partir da excisão e exame histopatológico da amostra DIAGNÓSTICO
HISTOPATOLÓGICO DEFINITIVO.
Intervalo de variação nas taxas de transformação maligna
Brennan et al.2007
van der Waal et al. 2009
Holmstrup et al. 2014
Shilpashree et al. 2016
Taxas de transformação maligna encontradas em vários estudos para a LO
1 a 17%
— hom
Presença de displasia;
Marcadores genómicos
Tipo clínico homogena ou n homogena
Follow-up 12 meses.
Tratamento com retinoides tópicos
Tratamento com técnicas de descamação: bisturi eléctrico, crioterapia ou laser.
Grupos de risco/abordagem clínica
Cirúrgico:
bisturi eletricos
Tipos de tratamentos: cirúrgico
Cirúrgico:
Estudo: 59 casos excisados com bisturi, 2 com displasia. Follow-up 12-37 meses
queimadura superficial
Descamação/Vaporização
Protocolo da Quimioprevenção:
Candidíase pseudomembranosa
Candidíase hiperplásica
Leucoplasia pilosa
Leucoedema
Linha alba
Lúpus eritematoso
Sífilis secundária
Estomatite nicotínica
Queimadura química/térmica/eléctrica
a CHX é
bacteriostaticao
e impede q haja
História conhecida ver o que provocou
infeção 2º e
dps ho fim de 2
Dor as leucoplasias nao tem dor
smeans a Resolução rápida.
repetilização
está tratada
Candidíase pseudo-membranosa
Aspecto clínico
Removíveis por raspagem
Eritema associado.
variante da candidiase
Candidíase hiperplásica
sendo q parace
como um leucoplasia,
mas com biopsia
vemoz q esta
infetada por candida
albucans
Candidíase multifocal
História
Hábito de chupar, morder lábio, língua e bochecha.
Tratamento
Alteração do hábito
Goteira de protecção.
por normal é bilateral
Leucoedema sao normais alterações da normalidade
se puchar desaparece
Aspecto clínico
Padrão simétrico na mucosa jugal
Desaparece com estiramento.
Pedículo
Zona de trauma.
Papiloma atípico/Carcinoma escamoso
Eritema/sangramento associado
Zonas ulceradas.
Papilas foliáceas
Sífilis Secundária
doentes de risco: quase totalmente erradicada
homoxesualidade, adição a
trocas, prestutiuição;
doentes jovens Aspecto clínico
Leucoplasia do Fumador
Lesão não tem potencial maligno e resulta da actividade proliferativa causada pelo
tabaco que induz o recetor do fator de crescimento epidérmico que ativa a ciclina
D1.
devemos biopsar, proque
nao desapareceu completamente apos cessao de tabaco, prq
esta num local de risco elevado
Estomatite Nicotínica inflamação da boca
Doença de Darrier
Disqueratose congénita
Nevo branco esponjoso
Doença de Darier – doença da pele autossómica dominante com
envolvimento oral em 50% dos casos
Manif. Clínicas: pele dos ombros e braços hiperqueratinizada,
pápulas na pele que ulceram e formam crostas
fragilidade, hemorragia e hiperqueratose sub
ungular
leucoplasias da mucosa oral
Tratamento: (retinóides)
Disqueratose Intra-epitelial Benigna Hereditária
Reticulado
Em placas
Eritematoso
Erosivo
Atrófico
Gengivite atrófica ou
Descamativa
Reacção liquenóide
Apresentação clínica
Estrias de Wickham
quase patomenemognicas
Língua típica de líquen
Critérios histológicos para o diagnóstico do LPO
Achados essenciais
carcinoma
liquen
lquens nao difusos e so
aparece num local, traz nos
probelmas no dianostico
FICAMOS AQUI
Eritroplasia
Aspecto clínico
Cor vermelha
Sobreposta a leucoplasia
Intercalada com leucoplasia
Localização preferencial
Qualquer ponto da mucosa oral
Características histológicas
Displasia intensa
Invasão da basal
Tratamento
Extirpação radical com margem ampla
Classificação
Homogénea
Eritema associado a inflamação
Eritema associado a infeção
Estomatite por prótese
Eritroplasia idiopática
Pigmentações dos tecidos orais
Melanócitos alojam-se entre as células do estrato basal são células com prolongamentos
dendríticos que se estendem às células adjacentes onde ocorre a transferência do pigmento
melânico.
Tirosina – tirosinase – melanina
Mácula melanótica oral – mancha escura focal localizada na mucosa oral (produção
excessiva de melanina)
Melano acantoma – pigmentação adquirida da mucosa oral caracterizada pelo
aparecimento de melanócitos dendríticos dispersos pelo epitélio. (benigno).
Melasma
Melanoacantoma
Mácula melanica oral
Pigmentação provocada por melanina, faz diagnóstico diferencial com:
-Melanose tabágica
-Trauma
-Neurofibromatose
-Síndrome de Peut-Jeghers
-Pigmentação provocada por drogas
-Alterações endócrinas
-Hemocromatose
-Doença pulmonar crónica
-Pigmentação racial
Nevo pigmentado
Nevo – malformação congénita da pele ou mucosa que pode ser congénita ou adquirida,
semelhante a um tumor que contem melanina. O nevo pigmentado é uma lesão superficial
formada por células névicas (com origem na crista neural).
Névo melanocítico adquirido vulgarmente conhecido como “sinal”.
Tipos
Congénito – pequenos
- cobertura
Adquiridos –intradérmicos (célula névica dentro da derme)
- junção (entra em contacto com o epitélio efeito de queda)
- compostos (com elevação)
- células fusiformes (células fusiformes, ovais, gigantes e multinucleadas)
- azuis (estrutura mesodérmica composta por melanócitos alongados com dendritos
ramificados em feixes paralelos à epiderme. Não há atividade de junção)
Melanoma
Aspecto clínico
Traços brancos fibrosos na mucosa oral
Rigidez língual
Trismo
Localização preferencial
Palato mole
Faringe
mucosa jugal
Características histológicas
Atrofia epitelial
Tecido conjuntivo hialinizado
Infiltrado inflamatório crónico
Tratamento
Dieta alterada
corticoides
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