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—> Quando tais não são possíveis e sendo imperativo recorrer à extração, essa decisão
deve ser sempre comunicada aos pais da criança, sabendo explicar detalhadamente o
porquê da sua realização bem como as possíveis complicações que poderão surgir quer
durante quer após a cirurgia, devendo a respetiva autorização ser feita por escrito.
—> O pré-operatório exige um exame físico local
pormenorizado, onde todas as prováveis patologias
orais devem ser descritas,
e redobrada
—> O controlo da dor é também importante durante a intervenção cirúrgica devido não só à
razão óbvia subjacente, mas também devido à subjetividade de dor que podemos encontrar
nas diversas crianças. (após a anestesia, sentir dor é diferente de ter sensibilidade!)
—> Devemos ter em conta outras componentes como a emocional e comportamental, pois
um mau preparo do paciente, pode levar a um fracasso terapêutico e/ou cirúrgico.
as raizes mais finas q dentição permanente
coroas mais volumosas
os dentes sao mais pequenos em todas as dimensoes
dentes bolhosos
— os I inferiores erupcionam atras dos dentes
temporárias (por l), sendo que ha situações temos q
intervir quando o dente T nao tem qualuqer tipo de
mobilidade, nao sofrendo exfoliação, entao temos q fazer
extração dos temporários.
permanente
temporários
— nao usamos alavancas nos dentes — quando extraimos um dente temporario temos q ter sempre
temporários!! —> porque temos um presente a cronologis de erupçao do permanente. se for para preve a
germen no meio dos raizes dos eruplção do dente permannete apenas monitorizamos, se for em
temporarios e par an fazer movimentos de crinaças em pequenas em que os pemenante so nasce nos 10 ou 11
luxação q vpodem fazer com q a raiz forçe anos temos q estudar
a coroa do dente permanente
— pemanenceram
pequenos restos
radiculares e convem fazer
a extraçãio. e perceber qual
a altura para começar a
erupcionar
temos q atuar logo q se indeifique prq é na maxila, pod e ficar com mordida cruzada e deve se faxerlogo a extração do dente temporário
deve se fazer de imediado a extração . por norma sao a s propruas crinalças q fazem o prorpira alerta
podem estar inclusos ou já na arcada. devem ser identificadis e planaeada a extração, dependendo da faixa etarai da crinaça.
— se ~n interferir com os dentes podemos deixar erupcionar e so dps fazer a aetxração
— ver bem os exames radiograficos
— 3º quadrante tem uma lesao, uma fistula no molar temporário do lado esquerdo inferior
— nas endo ter o cuidado de apanhar bem a zona do apice prq temos q saber o tamanho da lesao q temos para poder controlar (regride? aumenta?)
— o dente temporário está em infroclusao e provavelmente nao ira exfoliar da
mesma forma mesmo tendo reabsorvido a parte radicular, provavelmente está
-- pode ser necessario a sua extração porq o permanente nao esta bem posicionado em anquilose
quandoi perdemos a dentição temporaria saber o que se pode colocar
para a extração
• Imaturidade psicológica das crianças
• Imaturidade física da criança
• Patologias neoformativas locais que ponham em risco o sucesso
da cirurgia
• Sistema imunitário da criança comprometido.
• Coagulopatias (quando não controladas terapeuticamente).
• Doenças sistémicas graves que possam piorar devido à cirurgia.
-- na sua maior parte as CI sao relativas e podem ser compensadas de forma a possibilitas a extração
— para tentar prevenir qualquer complicação possa surgir
— principalemnte
me M necrosados
Dentes monorradiculares:
—> Os movimentos realizados com os boticões
devem ser pendulares e de rotação com a
precaução de não haver deslizamentos do ápice
para palatina.
Sindesmótomo
—> Atua na inserção epitelial e tem
como objetivo a desinserção das
fibras gengivais e a separação do
ligamento periodontal do osso.
FAZEMOS movimentos com boticao Geralmente não se usam em —> Podem ser usados nos dentes
dentes temporários, há temporários com a mesma
com movimentos controlados risco de força exagerada dirigida finalidade de uma alavanca.
para o gérmen do dente
permanente.
quando tratamenos de m PERMANNETE SEMPRE USAMOS O BLOQUEIO alveolar inferior;; se M temporarios vamos optar anestesia infiltrativa; se
for uma aexração a infilyrataiva tem que ser por V e P; se for uma resturação so uma por V , esta ultima serve tmb para pulpoctomias;
— se tratabalhamros com isolamento absoluto so é para usar anestesia (qual?) devido aos grampos (?))))))
— nao se deve mostrara a parte ativa para as crinaças,. sidesmoctomia quando sao permanetes (?)
ulectomia : remoção de tecido gengival para facilitar a erupção dentaria; —> para alem da incisao há ainda remoção do tecido (é a diferença da outra)
—> ocorre frequentemente por traumatismo em q perdem o dente temporario e como ha um periodo grande para o dente permanente nao permite a
eruplção deste pelas fibras
olotomia: é apenas a incisao e descolamento das fibras sem a remoção de tecido
SABER!!!!
• É fundamental colocá-la de novo na sua posição correta e tomar medidas que
permitam a sua imobilização como a sutura dos tecidos.
• Este reimplante deve ser acompanhado clinicamente podendo em alguns casos ser
aconselhado o uso de medicamentes anti-inflamatórios e antibióticos pois se
ocorrerem reações inflamatórias muito extensas o insucesso do reimplante é
inevitável e terá mesmo de ser removido.
do freio q temos
Necessario raspar com escavador ou broca esferica ou CA para ter a certeza q as fibras sairam todas. Para
ñ haver recidivas
— bisturi convecnioanl, logo, anestesia
Convergencia
para a linha mediana
— laser em termos de pos
operatorio e cicatrização é
SUPERIOR auma franectomai
convencional, logo ha
beneficios
— ja esta a invadir a gengiva od dente 11 e
esteticamente nao é tao facil
— o aspecto final com o lazer é melhor
as do lábio superior aparece mto frequentemente; as
linguais nem tanto porque a maioria sao indentificadas à
nascença (dor ou nao consegue amamentar), logo é logo
intervencionado nos 1ºs dps do nascimento
a alaimentação deve ser mencioanda q nao deve ser quente, consistencia mole