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SOROTERAPIA

OBJETIVO: Descrever o procedimento com soroterapia

PRINCIPAIS INDICAÇÕES: Desintoxicar o organismo, prevenir doenças, favorecer


processos de emagrecimento ou ganho de massa magra, tratar
anemias, melhorar a imunidade, aumentar a performance em
treinos, aprimorar a saúde da pele e cabelos e otimizar a
memória. Prevenir o envelhecimento, reduzir os efeitos do
estresse e aliviar sintomas de algumas doenças.

PRINCIPAIS CONTRAINDICAÇÕES: Insuficiência renal ou cardíaca, alergia ou intolerância a alguma


substância do tratamento.

OBSERVAÇÃO: a. Realizar o procedimento em ambiente apropriado,


termômetro fixado na sala com temperatura sempre entre 21°c
á 22 c°, bancada de mármore, inox ou de fácil assepsia, pia. Os
ativos devem ser devidamente armazenados (alguns devem
ficar obrigatoriamente em refrigeração) e etiquetados.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO a. Profissional: luva de procedimento; touca; luvas; jaleco.


INDIVIDUAL (EPI):

MATERIAIS: Álcool a 70%, bandeja, prescrição médica, frasco de soro,


rótulo de soro, equipo de soro, butterfly (ou cateter periférico),
esparadrapo tipo micropore (ou cobertura de filme
transparente), algodão com álcool, algodão seco, garrote, luvas
de procedimento e relógio com ponteiro de segundos.

PASSO A PASSO: 1. Pré-procedimento:


a. Separar o material.
b. Pegar o frasco de soro, observar a validade e integridade do
mesmo.

2. Procedimento:
a. Abrir o frasco de soro
b. Abrir o equipo e conectá-lo ao frasco de soro.
c. Retirar o ar contido no equipo de soro e fazer o nível da
solução da câmara de gotejamento.
d. Fechar o pinça e proteger a extremidade do equipo.
Adicionar os componentes do soro de acordo com a prescrição.

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e. Fazer o rótulo para identificar o frasco colocando o nome do


paciente, registro e número do leito, tipo de solução e volume,
componentes e doses, número de gotas/minuto, data, horário e
assinatura. Colocar todo o material na bandeja.
f. Explicar novamente o procedimento para o paciente.
g. Posicionar o braço do paciente.
h. Selecionar a veia e o dispositivo para infusão (butterfly ou
cateter periférico). Se for butterfly, conectar no equipo e tirar o
ar. Cortar o micropore/abrir o invólucro do filme transparente
i. Calçar as luvas.
j. Colocar o garrote de 5 a 10 cm acima do local a ser
puncionado
k. Fazer antissepsia (movimento firme, único e no sentido do
retorno venoso).
l. Remover o protetor do butterfly. Puncionar a veia do paciente
introduzindo a agulha em ângulo de 30º a 45º. Observar o
refluxo do sangue e soltar o garrote.
m. Se utilizar o cateter periférico, utilizar o mesmo procedimento
de 1 a 15, puncionar a veia, observar o refluxo do sangue,
soltar o garrote e comprimindo o vaso, conectar o equipo.
n. Abrir a pinça do soro, deixar gotejar.
o. Observar o local da punção para garantir a segurança da
infusão intravenosa.
p. Retirar as luvas. Fixar o butterfly ou o cateter na pele com o
micropore ou o filme transparente dependendo do protocolo
institucional . Controlar o gotejamento do soro. Identificar data e
horário do procedimento no local da fixação do cateter, no
equipo e no rótulo do soro.
q . Recompor a unidade do paciente. Explicar os sinais e
sintomas de problemas na infusão. Lavar as mãos. Fazer o
registro na ficha do paciente.
r . Verificar com frequência o paciente e o gotejamento do soro,
local da infusão e as reações apresentadas.
s . Observar as medidas para prevenção e controle de flebite
segundo o protocolo institucional

3. Pós-procedimento:

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a. Entregar a ficha de instruções pós-procedimentos ao cliente;


b. Anotar na ficha do cliente tudo que foi realizado;
c. Anexar na ficha do cliente: a etiqueta dos ativos usados, o
Termo de Consentimento assinado, uma via das instruções
pós-procedimento assinada pelo cliente;
d. Marcar a data de retorno;
e. Contatar o paciente nos próximos 5 dias para avaliar a
evolução dos efeitos e possíveis intercorrências.

4. Referências bibliográficas a. Curso Imersão Clinica Soroterapia, Ana Júlia Graf.


b. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem:
conceitos, processo e prática. 4a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1999.
c. Souza VHS, Mazachi N. O hospital: manual do ambiente
hospitalar. 5a. ed. Curitiba: Manual Real; 2006.

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