PATOLOGIA DA POLPA

DENTÁRIA

PROFA. DIVANA PARENTE LIRA

PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

POLPA DENTÁRIA

TECIDO CONJUNTIVO RICAMENTE

INERVADO E VASCULARIZADO,
RESPONSÁVEL PELA VITALIDADE DO
DENTE
 COMPLEXO
DENTINO -PULPAR
CAVIDADE PULPAR
 ESMALTE
DENTINA

CORNO PULPAR
TETO PULPAR
CÂMARA PULPAR
LIMITE CÂMARA/CANAL

CAVIDADE
PULPAR CANAL RADICULAR

CEMENTO
MEMB. PERIODONTAL

FORAME APICAL
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

1 - CELULARES
2 - EXTRACELULARES
3 - ELEMENTOS DE SUPORTE

4 - NERVOS
POLPA NORMAL
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS CELULARES

CÉLULAS MESENQUIMATOSAS INDIFERENCIADAS

ODONTOBLASTOS
FIBROBLASTOS
CÉLULAS DE DEFESA:

MACRÓFAGOS – LINFÓCITOS – NEUTRÓFILOS

POLIMORFONUCLEARES – PLASMÓCITOS – MASTÓCITOS
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS
EXTRACELULARES

FIBRAS COLÁGENAS – MAIS NUMEROSAS

FIBRAS RETICULARES

SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL DE CONSISTÊNCIA

GELATINOSA ( MATRIZ EXTRACELULAR AMORFA ENTRE AS FIBRAS )
– CONTÉM COMPLEXOS DE PROTEÍNAS E CARBOIDRATOS E
ÁGUA
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE SUPORTE

CAPILARES

ARTERÍOLAS

VÊNULAS

VASOS LINFÁTICOS
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ELEMENTOS ESTRUTURAIS - NERVOS

FIBRAS AFERENTES SENSORIAIS – GÂNGLIO

TRIGÊMEO

FIBRAS SIMPÁTICAS – GÂNGLIO CERVICAL

 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

FUNÇÕES DA POLPA
FORMATIVA - PRODUÇÃO DE DENTINA
NUTRITIVA - NUTRIÇÃO À DENTINA ATRAVÉS DOS
PROLONGAMENTOS ODONTOBLÁSTICOS

SENSITIVA
FIBRAS SENSORIAIS - SENSIBILIDADE DA POLPA E
DENTINA
FIBRAS MOTORAS - CONTROLE DA CIRCULAÇÃO
PULPAR
DEFENSIVA - DEFESA E REPARAÇÃO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ALTERAÇÕES PULPARES
FATORES ETIOLÓGICOS
MECÂNICOS
TÉRMICOS
FATORES FÍSICOS ELÉTRICOS
RADIAÇÃO
QUIMIOTERAPIA

MATERIAIS OBTURADORES
FATORES QUÍMICOS DROGAS

FATORES BIOLÓGICOS INVASÃO MICROBIANA

 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ALTERAÇÕES PULPARES
FATORES ETIOLÓGICOS FÍSICOS
MECÂNICOS
FRATURAS CORONÁRIAS OU RADICULARES
PROCEDIMENTOS CLÍNICOS IATROGÊNICOS
ATRIÇÃO – ABRASÃO – EROSÃO
TÉRMICOS
MUDANÇAS BRUSCAS DE TEMPERATURA
PREP. CAVITÁRIO S/ REFRIGERAÇÃO ADEQUADA
ELÉTRICOS
RADIAÇÃO E QUIMIOTERAPIA
PREPARO CAVITÁRIO SEM REFRIGERAÇÃO
AGENTE IRRITANTE FÍSICO - CALOR
DENTINA QUEIMADA - CALOR
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ALTERAÇÕES PULPARES
FATORES ETIOLÓGICOS QUÍMICOS

MATERIAIS OBTURADORES

CEMENTOS – PASTAS
PLÁSTICOS
METÁLICOS

DROGAS
ANTISSÉPTICOS
DESSENSIBILIZANTES
DESIDRATANTES
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ALTERAÇÕES PULPARES
FATORES ETIOLÓGICOS BIOLÓGICOS

INVASÃO MICROBIANA
CÁRIE DENTÁRIA
FRATURAS
INFECÇÃO RETRÓGRADA ( PERIODONTAL )
HEMATOGÊNICA

AGENTE PATOGÊNICO ( FÍSICO – QUÍMICO – BACTERIANO )

 RESPOSTA INFLAMATÓRIA ( AUMENTO DE VOLUME DA
POLPA COM CONSEQÜENTE COMPRESSÃO DE SEUS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS )  APARECIMENTO DAS
ALTERAÇÕES PULPARES
CÁRIE DE FISSURA
LESÃO CARIOSA
 LESÃO
CARIOSA
PROFUNDA
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

INDICAÇÃO DE TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO PRECISO

ANAMNESE
NATUREZA DA DOR – ESPONTÂNEA ? PROVOCADA ?
QUALIDADE DA SENSAÇÃO DOLOROSA
PRESENÇA OU NÃO DE VITALIDADE PULPAR
ASPECTO MACROSCÓPICO DA POLPA
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ASPECTO MACROSCÓPICO DA POLPA

VIVA

COLORAÇÃO RÓSEO-AVERMELHADA
COM CONSISTÊNCIA ( CORPO )
RESISTENTE AO CORTE
SANGRAMENTO ABUNDANTE ( HEMORRAGIA )
SANGUE DE COLORAÇÃO VERMELHO-VIVO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

ASPECTO MACROSCÓPICO DA POLPA EM

DESINTEGRAÇÃO

CONSISTÊNCIA PASTOSA E/OU LIQUEFEITA

DESINTEGRAÇÃO AO CORTE
SANGRAMENTO DE COLORAÇÃO ESCURA OU
MUITO CLARA
AUSÊNCIA DE HEMORRAGIA
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES

PULPARES
QUANTO AO ASPECTO HISTOLÓGICO
1 – ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
HIPEREMIA OU CONGESTÃO PULPAR
2 – ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
PULPITE AGUDA SEROSA
AGUDAS PULPITE AGUDA PURULENTA

PULPITE CRÔNICA ULCERADA

CRÔNICAS
PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA

3 – NECROSE PULPAR
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

CLASSIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES

PULPARES
ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS

HIPEREMIA OU CONGESTÃO PULPAR

FENÔMENO VASCULAR QUE CARACTERIZA-SE,
MICROSCOPICAMENTE, PELA PRESENÇA DE VASOS
SANGÜÍNEOS DILATADOS, REPLETOS DE HEMÁCIAS

A CONGESTÃO PODE APARECER EM ÁREAS EXTENSAS OU

LIMITADAS NAS PROXIMIDADES DOS CANALÍCULOS
DENTINÁRIOS IRRITADOS
HIPEREMIA PULPAR
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO
VITALIDADE PULPAR
PRESENÇA - CÁRIES PROFUNDA
RESTAURAÇÕES METÁLICAS EXTENSAS
RESTAURAÇÕES COM RECIDIVA

PROVOCADA - JAMAIS ESPONTÂNEA

DOR AGUDA
LOCALIZADA
CURTA DURAÇÃO

ASPECTO RADIOGRÁFICO PERIAPICAL - NORMAL

PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA SEROSA

REPRESENTA O ESTÁGIO MAIS INICIAL DA

PULPITE AGUDA, CARACTERIZADA POR
FENÔMENOS VASCULARES E FORMAÇÃO DE
EXUDATO SEROSO

 SEQUELA DA HIPEREMIA
 EXACERBAÇÃO AGUDA DE PROCESSO
INFLAMATÓRIO CRÔNICO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA SEROSA

CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS

CONGESTÃO
EDEMA
INFILTRAÇÃO MODERADA DE NEUTRÓFILOS
DESORGANIZAÇÃO DA CAMADA ODONTOBLÁSTICA
PRÓXIMA À ÁREA ENVOLVIDA
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA SEROSA

DILATAÇÃO VASCULAR  PERMEABILIDADE

VASCULAR  EXUDAÇÃO  AUMENTO DA
VISCOSIDADE DO SANGUE  DIMINUIÇÃO DA
VELOCIDADE DA CORRENTE CIRCULATÓRIA 
MARGINAÇÃO LEUCOCITÁRIA  DIAPEDESE DE
LEUCÓCITOS  CONCENTRAÇÃO DE
LEUCÓCITOS POLIMORFONUCLEARES NA
ÁREA QUE FICA ABAIXO DA LESÃO CARIOSA
PULPITE
AGUDA
SEROSA
PULPITE AGUDA
 ORGANISMOS PIONEIROS
PENETRANDO NA DENTINA
REPARADOURA

PREDENTINA

VASOS HIPEREMIADOS

PULPITE - FASE INICIAL

CÁRIE INVADINDO A POLPA
EXPOSIÇÃO PULPAR POR CÁRIE
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA
PULPITE AGUDA SEROSA
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
VITALIDADE PULPAR
PRESENÇA – CÁRIES PROFUNDAS
RESTAURAÇÕES METÁLICAS EXTENSAS
RESTAURAÇÕES COM RECIDIVAS
RESTAURAÇÕES RECENTES

AGUDA - ESPONTÂNEA OU PROVOCADA

INTERMITENTE OU CONTÍNUA
LOCALIZADA OU DIFUSA
DOR PULSÁTIL
REFLEXA
EXACERBADA PELO FRIO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA SEROSA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO
ASPECTO RADIOGRÁFICO PERIAPICAL
NORMAL
AUMENTO DO ESPAÇO PERIODONTAL
EVOLUÇÃO:
PULPITE AGUDA PURULENTA

PULPITE CRÔNICA
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA PURULENTA

INFLAMAÇÃO EXSUDATIVA AGUDA,

CARACTERIZADA PELA FORMAÇÃO DE
ÁREAS DE ABSCESSO NA POLPA
DENTAL
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA PURULENTA

CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS

DEGENERAÇÃO DA CAMADA ODONTOBLÁSTICA

DESINTEGRAÇÃO DO TECIDO PULPAR

FORMAÇÃO DE MICROABSCESSOS CONTENDO
PUS, RESULTANTE DA DESINTEGRAÇÃO DE
LEUCÓCITOS E BACTÉRIAS
POLPA EM DESINTEGRAÇÃO COM INTENSO
INFILTRADO INFLAMATÓRIO
PULPITE AGUDA
PURULENTA
 ABSCESSO PULPAR COM NECROSE
INFILTRADO INFLAMATÓRIO CRÔNICO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA PURULENTA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO
VITALIDADE PULPAR
AGUDA
ESPONTÂNEA
INTOLERÁVEL
LOCALIZADA
DOR PULSÁTIL
CONTÍNUA
EXACERBADA PELO CALOR
ALIVIADA PELO FRIO
À PERCUSSÃO VERTICAL
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE AGUDA PURULENTA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO

ASPECTO RADIOGRÁFICO PERIAPICAL

ESPESSAMENTO DO ESPAÇO PERIODONTAL

APICAL
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA ULCERADA

CARACTERÍZA-SE POR QUADRO

INFLAMATÓRIO CRÔNICO, COM
EXPOSIÇÃO PULPAR ULCERADA
PULPITE CRÔNICA
ABERTA
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA ULCERADA

CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS
PRESENÇA DE ÚLCERA NA SUPERFÍCIE EXPOSTA DA
POLPA, ISOLANDO O REMANESCENTE PULPAR

ENVOLVIMENTO DIFUSO DA POLPA POR CÉLULAS

INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS: LINFÓCITOS E PLASMÓCITOS

CAPILARES DILATADOS

FEIXES DE FIBRAS COLÁGENAS

PULPITE CRÔNICA
ULCERADA
PULPITE CRÔNICA COM INTENSO INFILTRADO
INFLAMATÓRIO
POLPA RADICULAR COM INFLAMAÇÃO CRÔNICAcc
REABSORÇÃO / REPARO
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA ULCERADA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO
VITALIDADE PULPAR
MANIFESTA-SE APENAS PELA
DOR COMPRESSÃO DE ALIMENTOS EM UMA
CAVIDADE DE CÁRIE OU RESTAURAÇÃO
DEFEITUOSA

EXAME RADIOGRÁFICO: EXPOSIÇÃO PULPAR

PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA

CARACTERIZA-SE PELA PROLIFERAÇÃO

DE TECIDO DE GRANULAÇÃO AO NÍVEL
DA EXPOSIÇÃO PULPAR, DENOMINADO
PÓLIPO PULPAR
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA

ENCONTRADA EM POLPAS COM

ELEVADO POTENCIAL DEFENSIVO

EVOLUÇÃO DE UM QUADRO DE PULPITE

CRÔNICA ULCERADA

PRESENTES EM DENTES COM GRANDES

CAVIDADES DE CÁRIE
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA

CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS
TECIDO HIPERPLÁSICO – TECIDO DE GRANULAÇÃO RICO
EM FIBRAS E POSSUINDO NUMEROSOS CAPILARES
SANGÜÍNEOS
INFILTRADO DE CÉLULAS INFLAMATÓRIAS – LINFÓCITOS
E PLASMÓCITOS
PROLIFERAÇÃO DE FIBROBLASTOS
A SUPERFÍCIE É COBERTA POR TECIDO EPITELIAL
PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO
PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA
 PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA
TECIDO DE GRANULAÇÃO / EPITÉLIO
PÓLIPO PULPAR
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

PULPITE CRÔNICA HIPERPLÁSICA

DIAGNÓSTICO CLÍNICO

PÓLIPO PULPAR

MASSA DE TECIDO VERMELHO-ROSADA

SAINDO DA CÂMARA PULPAR E OCUPANDO A
CAVIDADE DE CÁRIE
PÓLIPO PULPAR
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

NECROSE PULPAR

RESULTADO FINAL DAS ALTERAÇÕES DA

POLPA, SIGNIFICANDO A INTERRUPÇÃO DOS
PROCESSOS METABÓLICOS DESSE ÓRGÃO
COM A CONSEQUENTE PERDA DE SUA
VITALIDADE, DE SUA ESTRUTURA E DE SUAS
DEFESAS NATURAIS
 Se você acha que
educação custa caro,
experimente a
ignorância e veja
quanto você vai
pagar.

Gilberto Dimenstein

MUITO OBRIGADA
PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

AVALIAÇÃO:
PATOLOGIA PULPAR
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

1 – Na Hiperemia Pulpar temos:

a) Dor aguda de longa duração

b) Dor sempre provocada, de curta duração
c) Dor contínua, exacerbada pelo calor
d) Dor espontânea, pulsátil e localizada
e) Ausência de vitalidade pulpar
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

2 – Escreva “H” para Hiperemia Pulpar, “A” para Pulpite

Aguda e “C” para Pulpite Crônica, para identificar as
alterações pulpares descritas a seguir:

a) ( ) É geralmente observada em pacientes jovens,

resultante de uma irritação de baixa intensidade e longa
duração, sobre uma polpa capaz de resistir a essa ação
irritante
b) ( ) Representa um estágio momentâneo da circulação
sanguínea, sendo, portanto, uma situação reversível desde
que removida a causa
c) ( ) É uma forma de inflamação exudativa, caracterizada
pela formação de áreas de abscesso na polpa dental
d) ( ) É encontrada em polpas com elevado potencial
defensivo, caracterizando-se pela proliferação de tecido de
granulação ao nível da exposição pulpar, denominada pólipo
pulpar
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

3 – Na Pulpite Aguda Purulenta temos:

a) ( ) Dor aguda, espontânea, exacerbada pelo

frio
b) ( ) Dor aguda, contínua, exacerbada pelo
calor
c) ( ) Dor espontânea, localizada, aliviada pelo
frio
d) ( ) Dor espontânea, contínua, aliviada pelo
calor
e) ( ) Dor localizada, pulsátil, à percussão
vertical
As alternativas corretas são: __________________
 PATOLOGIA DA POLPA DENTÁRIA

4 – “Paciente jovem com cavidade cariosa

ampla no 1º molar inferior, exposição pulpar
extensa, rizogênese incompleta e tecido de
granulação eritematoso que se projeta da
câmara ocupando toda a cavidade de cárie”.
O quadro clínico-histopatológico descrito
acima refere-se a que situação diagnóstica?

a) ( ) Pulpite Aguda Purulenta

b) ( ) Abscesso Dentoalveolar Crônico
c) ( ) Pulpite Crônica Hiperplásica
d) ( ) Pulpite Crônica Ulcerada
e) ( ) Granuloma Periapical