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∆ Anatomia;
∆ Fisiologia
Anatomia da Laringe
Funções :
-Fonação
-Condução de ar e alimentos
-Garantia de via aérea pérvia
-Proteção vias aéreas na deglutição
Anatomia da Laringe
Localização:
- Parte anterior do pescoço
-Nível CIII e C VI
-Inferior ao osso hióide
-Superior à traqueia
-Anterior ao esôfago
Anatomia da Laringe
Composição:
-7 cartilagens unidas por membranas
tireóidea, epiglótica, cricóidea, aritenóidea,
corniculada e cuneiforme
- Tecido mucoso
-Músculos extrínsecos e intrínsecos
-Ligamentos
Anatomia da Laringe
Vascularização:
-Artérias e veias
laríngeas superior e inferior
Drenagem linfática:
- Linfonodos cervicais profundos superiores e
inferiores
Anatomia da Laringe
Inervação:
-Nervo laríngeo superior e inferior
( rr. X par craniano)
*N laríngeo superior:
-Nervo laríngeo interno e externo
II. Fonação
- Vibração cordas vocais
Para vibração das pregas vocais duas forças antagônicas devem agir
alternadamente, as forças de abertura, decorrente da pressão subglótica, e de
fechamento, proveniente da elasticidade da prega vocal e do efeito Bernoulli.
III. Articulação
- Ressonância do som através do trato vocal
Lesões benignas da laringe
Lesões Benignas
Sintomas:
-Rouquidão
-Sensação de corpo estranho na garganta
Nasofibroscopia
Estrobascopia
Visualização da laringe e da orofaringe durante a fala
Movimentos das pregas vocais
Periodicidade
-Periodico Fechamento
-Aperiodico glótico
-Inconsistente -Completo
- Incompleto
Simetria
-Simetrica Rigidez da mucosa
-Assimetrica
Onda mucosa
-Normal
-Diminuida
-Aumentada
Laringoscopia Rígida
Qualidade de imagem e iluminação
Outros exames
Tomografia Laringoscopia
- Pouco útil pois analisa anatomia. - Com ou sem biópsia
- Estadiar a infiltração
Ressonancia Magnetica
- Util para verificar as configuração laríngea
- Uso de contraste após cirurgia
Doenças Mucosas Benignas
∆ Nódulos
∆ Pólipos;
∆ Edema de Reinke;
∆ Granulomas;
∆ Papilomatose
Faríngea.
A) Nódulos
Definição Fisiopatologia
Diagnóstico
Laringoscopia Indireta:
lesões brancas, brilhantes, com bases alargadas e
simétricas
A) Nódulos
Tratamento
Lesões exofídicas;
Geralmente unilateral;
Sessil ou pediculado;
Gelatinoso
Mucoso
Classificação Fibroso
Angiomatoso
B) Pólipos
Fisiopatologia
Extravasamento de líquidos
Trauma vascular da região do espaço de Reinke
Proliferação tecidual
Pacientes relatam aparecimento do quadro clínico após grito ou demanda vocal intensa
Massa granulomatosa;
Processo vocal e corpo da cartilagem aritenóide
Principais etiologias:
- Intubação Orotraqueal prolongada;
- Refluxo Gastroesofágico;
- Tosse Crônica;
- Trauma laríngeo prévio;
- Abuso vocal.
D) Granulomas
Fisiopatologia
Trauma
Pericondrite
(Lesão abrasiva ou necrose do processo vocal) Formação de pólipo
Ulceração
inflamatório
Formação do Granuloma
D) Granulomas
Quadro Clínico Tratamento
Projeções papilares;
Tecido conjuntivo hipervascularizado;
Epitélio escamoso hiperplásico.
Juvenil e Adulto
- Rouquidão e estridor;
- Disfonia;
- Obstrução das vias aéreas;
- Agressiva e resistente ao tratamento;
Tratamento
- Biópsia;
- Laser de CO2;
- Retirada de recidivas;
- Acompanhamento pós-operató
Fendas Glóticas
1. TRIANGULARES 3. PARALELAS
• Posterior
• Médio-posterior
• Antero-posterior 4. DUPLAS
2. FUSIFORMES 5. AMPULHETAS
• Antero-posterior
• Anterior
• Posterior 6. IRREGULARES
Fenda triangular Posterior
- Predomínio de hipocontração ou
hipocinesia da laringe.
- Voz soprosa de baixa intensidade.
- Presente em indivíduos com presbifonia
e certas disfonias neurológicas como:
disfonia hipocinética parkisoniana.
Fenda fusiforme anterior
∆ Assimetria laríngea;
∆ Desproporções glóticas;
∆ Alterações de cobertura das
pregas vocais.
Assimetria laríngea
Desproporções Glóticas:
Feminino: fenda triangular posterior
Masculino: toda extensão
Alterações de cobertura das pregas vocais
a)Sulco Vocal;
b)Cisto Epidermóide;
c)Ponte mucosa;
d)Vasculogenesia;
e)Microdiafragma laríngeo.
A) Sulco Vocal
-Etiologia: desconhecida
-Classificação: morfológica
Tipos:
Tratamento: Cirúrgico
D) Vasculodisgenesia
Ectasia Capilar
Tratamento: Cirúrgico
Fonoterapia
Tratamento Cirúrgico:
Finalidade:
Referências
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.