FERNANDA CARDOZO

DADO
APARAO CUI
GUI
A
DOSO COM AFASI
DO I
ELABORAÇÃO

Fer
nandadosSant
osCar
dozo

I
vonal
doLei
dsonBar
bosaLi
ma
 SUMÁRI
O

O QUEÉAF
ASI
A? 4

CAUSASDAAF
ASI
A 4

TI
POSDEAF
ASI
A 5

AF
ASI
ADEBROCA 6

AF
ASI
ATRANSCORTI
CALMOTORA 8

AF
ASI
AGL
OBAL 9

AF
ASI
ATRANSCORTI
CALMI
STA 0
1

AF
ASI
ADEWEKNI
CKE 1
1

AF
ASI
ADECONDUÇÃO 1
2

AF
ASI
AANÔMI
CA 1
4

AF
ASI
ATRANSCORTI
CALSENSORI
AL 1
7

CUI
DADOSCOM PACI
ENTESAF
ÁSI
COS 1
9

REL
AÇÃO SOBREO CUI
DADOREO I
DOSO COM AF
ASI
A 20

ESTRATÉGI
APARAMEL
HORARACOMUNI
CAÇÃO COM O I
DOSOAF
ÁSI
CO 21

ORI
ENT
AÇÃO SOBREQUAL
IDADEDEVI
DAPARAO CUI
DADOR 23
O QUE É AFASIA?

Af
asi
aéum di
st
úrbi
odel
i
nguagem adqui
ri
do,c
aus
adopor
al
gumal
esãonoc
érebr
o,quec
ompr
omet
eaex
pres
sãoe/
oua
c
ompr
eens
ão da l
i
nguagem.Ou s
eja,paci
ent
esc
om af
asi
a
apr
esent
am di
ficul
dadepar
afal
arouent
enderoqueés
oli
ci
ta-
do.
Aper
cepç
ãoeamemór
iat
ambém podem es
taral
ter
adas
.

CAUSAS DA AFASIA
Ac
aus
amai
scomum éoAVC (
Aci
dent
eVas
cul
arCer
ebr
al)
.
Ent
ret
ant
o,qual
querl
esãonoc
érebr
oqueat
inj
aasár
easde
l
i
nguagem podel
evaraot
rans
tor
nodec
omuni
caç
ão.Aaf
asi
a
t
ambém podeac
ont
eceraospouc
os,def
ormagr
adual
,como
nosc
asosdet
umor
esc
erebr
aisedoenç
asdegener
ati
vas
.

4
TIPOS DE AFASIA

Par
acl
ass
ific
araaf
asi
a,s
ãol
evadasem c
ons
ider
açãoass
e-
gui
nteshabi
l
idadesdal
i
nguagem:ac
ompr
eens
ão,anomea-
ç
ão,ar
epet
içãoeafluênci
a.Al
eit
uraeaes
cri
ta,t
ambém,s
ão
anal
i
sadasem pes
soasal
fabet
izadas
.Out
ramanei
radecl
ass
i-
fic
açãoépormei
odoex
amedei
magem doc
érebr
opor
queé
pos
sív
elanal
i
sarol
ocal
dal
esão.

Ex
ist
eoi
tot
iposdeaf
asi
aseel
ass
ãodi
vi
didasem fluent
ee
nãofluent
es.

AFASIAS AFASIAS
NÃO FLUENTES FLUENTES

Ac
ont
ece quando o af
ási
co Ac
ont
ece quando o paci
ent
e
t
em mai
sdi
ficul
dadesnaex
- t
em mai
sdi
ficul
dadenac
om-
pr
ess
ãodaf
ala. pr
eens
ãodaf
ala.

•Af
asi
adeBr
oca •Af
asi
adeWer
nick
e
•Af
asi
atr
ans
cor
ti
cal
mot
ora •Af
asi
aAnômi
ca
•Af
asi
aTr
ans
cor
ti
cal
mis
ta •Af
asi
adec
onduç
ão
•Af
asi
agl
obal •Af
asi
atr
ans
cor
ti
cal
sens
ori
al

5
 As
egui
r,apr
esent
aremosuma des
cri
ção dec
ada t
ipo de
af
asi
aeal
gunsex
empl
osdedi
álogosquepodemosobs
erv
arna
pes
soai
dos
aaf
ási
ca.

AFASIA DE BROCA
NaAf
asi
adeBr
oca,oi
dos
otem gr
andedi
ficul
dadespar
a
f
alar
,par
arepet
iraf
alaepar
anomearfigur
as,pes
soase/
ou
obj
etos
.Maspos
sui
umaboac
ompr
eens
ão.

DIÁLOGO

– ÁGUA

SeuJ
osé

– O SENHOR QUER ÁGUA?

Cui
dador

– ÁGUA

SeuJ
osé

*Es
saal
ter
açãoéchamadadeagr
amat
ismo,
poi
somi
teel
e-
ment
osdaf
ras
e,r
esumi
ndos
eusdes
ejosev
ont
adesem uma
pal
avr
a.

6
 DIÁLOGO

– O QUEO SENHOR QUER ALMOÇAR?

Cui
dador

– OPA OPA OPA OPA

SeuJ
osé

– O QUEO SENHOR QUER ASSI

STI
R?

Cui
dador

– OPA OPA OPA OPA

SeuJ
osé

Es
saal
ter
açãoédenomi
nadaes
ter
eot
ipi
a,ac
ont
ecequando
os
ujei
tonãoc
ons
egueemi
ti
rapal
avr
ades
ejada,f
azendoex
-
pr
ess
õesous
equenci
afonêmi
cadef
ormar
epet
it
ivaei
nvol
un-
t
ári
a.

Éc
omum quepes
soasc
omaaf
asi
adebr
ocac
ons
igaf
alar
depoi
sdemui
tadi
ficul
dadeem ex
ecut
arosmovi
ment
osdapa-
l
avr
a.

7
AFASI
A TRANSCORTI
CAL
MOTORA

NaAf
asi
aTr
ans
cor
ti
calMot
ora,oi
dos
oapr
esent
adi
ficul
da-
denaex
pres
sãodal
i
nguagem,
pri
nci
pal
ment
epar
aini
ci
aruma
c
onv
ers
a,epar
afal
aronomedeobj
etos
/figur
as,pes
soas
,lu-
gar
es.Por
ém apr
esent
aumaboac
ompr
eens
ãoer
epet
içãoda
f
ala.

DIÁLOGO

– COMO FOIA SUA I

NFÂNCIA?
DO QUEO SENHOR MAI SBRINCAVA?

Cui
dador

– BRI
N-BRI
N-BRI
NCAVA DEBOLA.

Sr
.Maur
íci
o

Aal
ter
açãoapr
esent
adanes
sedi
álogoéar
edução,c
omo
podemosobs
erv
arnodi
álogo,oSr
.Maur
íci
otev
edi
ficul
dade
dedi
scor
reraf
undos
obr
eas
uai
nfânci
a.

8
SeuJ
osé
AFASI
A GLOBAL

NaAf
asi
aGl
obal
,oi
dos
otêm di
ficul
dadesnaf
ala,nac
om-
pr
eens
ão,
nar
epet
içãoenanomeaç
ão.

DIÁLOGO

–J
ACI
RA,VAMOSTOMAR BANHO?

Cui
dador

–(
...
)

J
aci
ra

Apr
inci
palmani
fes
taç
ãodaal
ter
açãodel
i
nguagem nes
se
c
ont
exoéomut
t ismo,queéaomi
ssãot
otaldapr
oduç
ãoor
al,
ous
eja,pormai
squeoi
dos
ocompr
eendael
enãoc
ons
egue
pr
oduz
i-l
a.

9
AFASI
A TRANSCORTI
CAL
MISTA

NaAf
asi
aTr
ans
cor
ti
calMi
st
a,oi
dos
otem di
ficul
dadepar
a
f
alar
,compr
eenderenomear
.Ent
ret
ant
o,apr
esent
aumaboa
r
epet
içãodef
ala.

DIÁLOGO

– DONA LURDES,A SENHORA ESTÁ LI

NDA
DEVESTIDO AZUL!

Cui
dador

– AZUL!

DonaL
urdes

– A SENHORA J
Á TOMOU BANHO HOJ
E?

Cui
dador

– HOJ
E!

DonaL
urdes

1
0
 Es
saal
ter
açãoéchamadadeec
olal
i
a,queéar
epet
içãode
al
goqueoaf
ási
coouvi
udof
ami
l
iar
,nat
elevi
são,
nor
ádi
oouna
r
ua.
Comof
oimos
tradanodi
álogoD.
Lur
desr
epet
iuapal
avr
as
final
dos
eucui
dador
.

AFASIA DE W ERNICKE
NaAf
asi
a deWer
nick
e,o i
dos
o apr
esent
a di
ficul
dadesde
c
ompr
eens
ão,der
epet
iraf
alaedenomear
,mast
em umaboa
fluênci
adaf
ala.
DIÁLOGO

– VAMOSPARA O BANHO!

Cui
dador

–J
OMEPI

DonaBenedi
ta

– NÃO ENTENDI
,DONA BENEDITA,
VAMOSPARA O BANHO?

Cui
dador

– VAMOS,VAMOS!

DonaBenedi
ta

1
1
 Es
sa al
ter
ação é denomi
nada neol
ogi
smo,que oc
orr
e
quandoos
ujei
tof
ala uma pal
avr
a quenãoex
ist
ena l
í
ngua
nat
iva,
noc
aso,
nal
í
nguapor
tugues
a.

DIÁLOGO

– DONA BENEDI
TA,O QUEA SENHORA
ESTÁ PROCURANDO?

Cui
dador

– O TENTIPARA PENTEAR O CATELO.

DonaBenedi
ta

Par
afas
iaf
onêmi
caac
ont
ecequandoat
roc
adef
onemasou
opaci
ent
efazumac
ombi
naç
ãodes
íl
abaser
radas
.

AFASIA DE CONDUÇÃO
NaAf
asi
adeConduç
ão,oi
dos
otem di
ficul
dadenanomea-
ç
ãoer
epet
içãodepal
avr
as.Ent
ret
ant
o,apr
esent
aboac
om-
pr
eens
ãoefluênci
adef
ala.

Di
álogonapági
nas
egui
nte.

1
2
 DIÁLOGO

– EU QUERO COMER COM FORGA!

SeuRaul

– MASO QUEÉFORGA?

Cui
dador

– FORGA NÃO!QUALÉO NOMEMESMO?

SeuRaul

– O GARFO?

Cui
dador

–I
SSO!I
SSO MESMO!

SeuRaul

Nes
sedi
álogooc
orr
euaT
roc
aqueger
aout
raspal
avr
asna
l
í
ngua,
denomi
nadadepar
afas
iaf
ormal
.

1
3
 DIÁLOGO

– ENTÃO,REPETECOMI
GO:GARFO.

Cui
dador

– AGRÁFO!FORGA!GAR-GAR-FOR!

SeuRaul

– A FONO FALOU QUENESTEMOMENTO

NÃO PODE,COMA COM ESSA COLHER
MESMO!
Cui
dador

Out
raal
ter
açãoenc
ont
radaéadi dadenar
ficul epet
ição.

AFASIA ANÔM ICA

NaAf
asi
aAnômi
ca,oi
dos
oenc
ont
ra-
sec
om di
ficul
dadede
f
alarosnomesdeobj
etos
/figur
as,
pes
soasel
ugar
es.
Masapr
e-
s
ent
aboac
ompr
eens
ão,
fluênci
adef
alaer
epet
ição.

1
4
 DIÁLOGO

– SEU MANOEL,ONDEVAMOSPASSEAR
HOJE?

Cui
dador

– VAMOSPARA A PRAÇA,QUERO
PASSEAR COM O CACHORRO!

SeuManuel

– MASO SENHOR NÃO TEM CACHORRO!

Cui
dador

– O CACHORRO NÃO,O GATO!

SeuManuel

Es
sa al
ter
aç nada par
ão é denomi afas
ias
emânt
ica,que
ac
ont
ecequandoopaci
ent
efazt
roc
adonomedeum obj
eto
porout
ro,
mast
em r
elaç
ãos
emânt
ica.

Segundodi
álogonapági
nas
egui
nte!

1
5
 DIÁLOGO

– EI
I!PEGA AQUELENEGÓCI
O DE
PASSAR NO CABELO!

SeuManuel

– QUALO NOMEDO NEGÓCI

O?

Cui
dador

– PARA DEI
XAR O CABELO ALI
NHADO.

SeuManuel

– O GEL?

Cui
dador

– É,I
SSO MESMO!

SeuManuel

Es
saal
ter
açãoéchamadadeanomi
a,ac
ont
ecequandoo
paci
ent
enãoc
ons
eguef
alaronomedoobj
eto.

1
6
AFASI
A TRANSCORTI
CAL
SENSORIAL

NaAf
asi
aTr
ans
cor
ti
cal
Sens
ori
al,
oidos
oapr
esent
aumaboa
fluênci
a er
epet
ição da f
ala.Masapr
esent
a di
ficul
dadesna
c
ompr
eens
ãodal
i
nguagem enanomeaç
ão.

DIÁLOGO

– DONA I
NÊS,ESSA SEMANA A SENHORA
QUER PINTAR ASUNHAS?

Cui
dador

– QUERO!PODECHAMAR A GELADEI
RA.

DonaI
nês

– GELADEI
RA NÃO,A MANI
CURE.

Cui
dador

–I
SSO MESMO!A MANI
CURE.

DonaI
nês

1
7
 Es
saal
ter
açãoéchamadadepar
afas
iaver
bal
,queac
ont
e-
c
equandoopaci
ent
efazat
roc
adonomedeum obj
eto,por
out
ro,
sem t
err
elaç
ão.

DIÁLOGO

– COMO FOIO FI
NALDESEMANA COM A
SUA FI
LHA?

Cui
dador

– FOIPAHATU,SAÍ
MOSBASTANTE!

DonaI
nês

Es
seex
empl
ojáf
oimenci
onadoant
eri
orment
e,éoneol
ogi
s-
mo,queoc
orr
equando o s
ujei
tof
ala uma pal
avr
a quenão
ex
ist
enal
í
nguanat
iva,
noc
aso,
nal
í
nguapor
tugues
a.

1
8
 CUIDADOS COM
PACIENTES AFÁSICOS

1
.1.
Profis
sionai
squecui
dam

Par
aav
ali
açãoer
eabi
l
itaç
ãodosi
dos
osaf
ási
cosénec
ess
á-
r
ioodi
agnós
ti
coei
nter
venç
ãodev
ári
ospr
ofis
sionai
sdas
aúde,
pori
ssoot
rat
ament
oémul
ti
profis
sional
.Umav
ezque,al
esão
noc
érebr
o,al
ém daaf
asi
a,t
ambém podem c
aus
ales
õesmot
o-
r
as,
sens
óri
asec
ogni
ti
vaees
sasal
ter
açõespodem af
etaraau-
t
onomi
a,asat
ivi
dadesdevi
dadi
ári
asdosi
dos
os.

Médi
co
Nut
rici
oni
sta
Ps
icól
ogo
T
erapeut
aocupaci
onal
Enf
ermagem
Fonoaudi
ólogo

1
9
 OF
onoaudi
ólogov
air
eal
i
zaraav
ali
açãoer
eabi
l
itaç
ãode
t
odososas
pect
osr
elaci
onadosal
i
nguagem epr
oces
sosc
ogni
-
t
ivos
.O f
onoaudi
ólogoat
uar
ánot
rat
ament
odaex
pres
sãoe
c
ompr
eens
ãodal
i
nguagem or
alees
cri
ta,naat
enç
ãoeper
-
c
epç
ãoaudi
ti
vaevi
sual
,nasmemór
iasv
erbai
senão-
ver
bai
s,
al
ém doas
pect
osmul
ti
modai
sdac
omuni
caç
ão(
mimi
caf
aci
al,
ges
tos
,ent
onaç
ãodaf
ala,movi
ment
osc
orpor
aisent
reout
ros
).
Aar
ti
cul
açãoev
ozt
ambém s
ãot
rat
adospores
sepr
ofis
sional
,
vi
st
oque,l
esãoc
erebr
alpodec
aus
arc
ompl
i
caç
õesem v
ári
as
habi
l
idadesc
omuni
cat
ivas
.Mui
tosaf
ási
cosapr
esent
am di
sf
a-
gi
a,queéadi
ficul
dadeem engol
i
rcer
tasc
ons
ist
ênci
asal
i
men-
t
aresdemanei
ras
egur
a,of
onoaudi
ólogoéopr
ofis
sionali
ndi
-
c
adopar
areabi
l
itardes
saf
unç
ão.

RELAÇÃO SOBREO CUI

DADOR EO I
DOSO
COM AFASIA

O cui
dadorpode s
erum pr
ofis
sionalc
ont
rat
ado,masna
mai
ori
adasv
ezesquem of
azéum membr
odapr
ópr
iaf
amí
l
ia
doaf
ási
co.

Ocui
dadorex
erc
eumaf
unç
ãomui
toi
mpor
tant
e,poi
sac
om-
panhaoi
dos
oem t
odasast
erapi
asec
ons
ult
asc
om pr
ofis
sio-
nai
sdas
aúde,
segueasor
ient
açõess
uger
idasporel
eseaux
il
ia

20
oaf
ási
conasat
ivi
dadesdevi
dadi
ári
aqueel
enãoc
ons
eguer
e-
al
i
zars
ozi
nho(
banho,hi
gienepes
soal
,ves
ti
r,al
i
ment
ação,me-
di
caç
ão,
loc
omoç
ão,
laz
er,
comuni
caç
ão)
.

Em dec
orr
ênci
adac
onvi
vênci
aedoaux
íl
ioi
ntens
oqueocui
-
dadort
em c
om oi
dos
oaf
ási
co,écr
iadoum el
oe,em mui
tos
moment
os,
ocui
dadort
orna-
seav
ozdopaci
ent
e,queoent
en-
deapenasc
om t
roc
asdeol
har
esei
nter
pret
atodasasi
nfor
ma-
ç
õesqueoaf
ási
coquerpas
sarpar
aaspes
soas
.Ademai
s,ocui
-
dadore o i
dos
o vi
venci
am um r
elaci
onament
oínt
imo e de
gr
andei
mpor
tânci
apar
aamel
hor
adol
ongev
o,oc
ompanhei
r
ismoeaami
zadedeamboss
ãoes
senci
aispar
apas
sarpor
es
seobs
tácul
odaf
ormamai
sagr
adáv
elel
evepos
sív
el.

ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A

COMUNI CAÇÃO COM O IDOSO AFÁSI
CO

Nor
mal
ment
eopaci
ent
eaf
ási
codemor
amai
spar
apens
are
f
alar
.Pori
sso,s
ejapaci
ent
eec
ompr
eens
ivo,dei
xa-
oàv
on-
t
adepar
aus
arot
emponec
ess
ári
opar
acons
egui
rseex
pres
-
s
ar.

Éi
deal
,quev
ocêpas
seum t
empoc
onv
ers
andoc
om el
e,em
um ambi
ent
etr
anqui
l
o,s
em queout
raspes
soass
eenv
olv
a

21
na c
onv
ers
a es
em di
st
raç
ões
,comobar
ulhodet
elevi
são,
r
ádi
oet
c.

F
alef
ras
escur
taseobj
eti
vas
,nãomudedeas
sunt
orepent
i-
nament
e,i
ssoat
rapal
haor
aci
ocí
niodoaf
ási
co.

Conv
ers
edef
ormanat
ural
,nãof
aledef
ormai
nfant
il
iz
ada
ouabat
ida.

I
ncent
ivequal
quert
ipodec
omuni
caç
ão,damanei
raqueo
paci
ent
eacharmel
hor(
fal
a,ges
tosoues
cri
ta)
,oi
mpor
tant
e
éf
azerc
om queopaci
ent
esec
omuni
que.

Seem al
gum moment
ovoc
ênãoc
ons
egui
uent
endê-
lo,i
n-
f
orme-
ogent
il
ment
eepeç
apar
arepet
ir
.

Par
aoaf
ási
cooi
deal
équeel
esej
ains
eri
doem t
odasasat
i-
vi
dadesf
ami
l
iar
esequeex
erç
atar
efasquef
azi
aant
esda
l
esãoc
erebr
alouapr
endeal
gonov
oqueger
esat
is
faç
ãoe
f
aça-
osent
ir
-sebem.
Além dees
ti
mul
araaut
onomi
a.

22
ORIENTAÇÃO SOBRE QUALIDADE

DE VIDA PARA O CUIDADOR

Ac
omuni
caç
ãoefic
azées
senci
alpar
aai
nter
açãos
oci
al,
poi
sper
mit
equeaspes
soass
eex
pres
sem oquequer
em,i
nte-
r
ajam ef
alem s
obr
eseuss
ent
iment
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23
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24
 "Diantedami nhamel odiaquerote
rogarpelosques ofr
em Pel osque
s
ofrem deafasi
a,pelosquenãocant am
denoiteenãof alam dedi a.Euseique
depoisdestador,noteur einodeamor,
elestambém cant arão!”

ORAÇÃODOAGRADECI
MENTO

–DI
VALDOFRANCO.

25
 REFERÊNCIAS

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